Ainda bobo com as palavras da morena que era beijada pelo sol que entrava de mansinho pela janela do apartamento, Zac foi se aproximando, mas para um abraço, que selou uma amizade, ele estava apaixonado, mas acima de tudo tinha ela como amiga, alguém que ele sabia em seu coração que poderia se abrir e poder ser ele mesmo, revelando seus segredos e confissões.
Abraço de urso, longo, cheio de sentimento e com uma pitada de comoção pelas duas partes. Vanessa era um anjo enviado pelos céus para fazer Zac redescobrir o sentido da vida, depois de seis meses de depressão, tranca fiado em uma casa enorme no interior da Pensilvânia.
Ele estava sentindo de novo, respirando de novo, se aproximando de alguém de novo e fazendo amigos novamente. E ela teve culpa em tudo, se não fosse ela abrindo os olhos dele para o mundo com cada gesto, amolecendo aos poucos o caipira que acabava de chegar na cidade grande, talvez não tivesse tomado conta de que precisaria aproveitar o momento em New York.
Naquele momento ele decidira que iria fazer exatamente o que ela falou, iria guardar Kate no coração e que não esqueceria uma pessoa que teve tão grande importância para ele. Levaria tudo que tinha haver com ela com a maior alegria e não se importaria com o que falassem, estava também preparado para assumir Vanessa no restaurante mais a noite, mas não contaria isso a ela, faria uma surpresa.
Ela foi para a casa se arrumar e ele fez o mesmo em seu novo apartamento, óbvio que ele teve carona para o restaurante.
Ela cantou, ele ajeitou as finanças, terminou mais planilhas, até as coisas se ajeitarem levaria um tempo, então ainda tinha trabalho.
Todos reunidos, Robert já estava quase fechando, Zac voltou do escritório, decidido a mostrar o quanto estava feliz e quando viu Vanessa no palco guardando os instrumentos, ele não pensou em subir lá e mostrar a ela. O coração acelerou, ele sabia que teria que beija-la ali, sem demora e sem medo, juntou toda a coragem e quando chegou perto da morena, só puxou-a para si, trazendo o corpo de encontro com o dele, de forma romântica e ao mesmo tempo intensa.
Pararam todos para olhar a cena de filme, Nick que estava muito próximo congelou e foi abrindo um sorriso assustado, Demi e Selena não esconderam o derretimento pelo ato de Zac e os outros incluindo Le, só observaram.
Nessa: ficou louco? – ela perguntou com medo de que a resposta fosse sim.
Zac: eu estou completamente apaixonado por você! – os olhinhos de Vanessa brilhavam tão pequenos agora de encontro aos dele, era tão lindo de se ver.
Nessa: eu sei que também estou por você! – outro beijo e agora o barulho fez eles se constrangerem um pouco e se separem para olhar para o “público”.
Joe: eu sabia! RS.
Sel: até apostei com a Le!
Nessa: apostou? – Vanessa olhou para Ashley que só observava, de inicio ela achou que ela não havia gostado muito, mas teve que mudar de ideia quando ela abriu um enorme sorriso.
Le: sim, mas depois conversamos Sely – ela saiu correndo em direção a Vanessa – Eu sabia, eu estava certa e Robert não quis me escutar! – riram – Parabéns, são um belíssimo casal! – abraçou Vanessa fechando os olhos e Nessa retribuiu também.
Le continuou grudada em Vanessa enquanto mais alguns diziam que já sabia, Robert fez questão de querer abrir uma champanhe para comemorar, Vanessa repetiu que não estavam noivos, mas não adiantou, só gerou risadas entre eles.
E Zac estava ainda mais feliz, beijava a sua amada com ternura e ela correspondia a cada toque e carinho dele.
Zac: esta tarde! Acho melhor irmos...
Robert: amanhã é sábado Zac, pode dormir até o meio dia se quiser!
Zac: mas estou a fim de ir.
Nessa: tem razão, vocês são ótimos, mas já passa da uma hora e temos que ir!
Nick: então esta certo, mas me de um abraço maninha!
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Obrigada quem comentou, mas povoo vamos comentar mais?
Por favorzinho!!
Beijos de abacate .
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Capitulo 10 – segunda parte.
Já na maior cidade do planeta, Vanessa subia as escadas apressada, ela pedira para o porteiro do pequeno prédio para avisá-la quando o novo inquilino de Charlie chegasse, passaram dois dias da visita a Estátua, ela estava ansiosa para ver Zac, vestida com um jeans e moletom, Nessa tinha nos lábios um sorriso tímido que às vezes era trocado por mordidas no lábio inferior.
Vanessa refez o coque no cabelo, certificou-se que estava tudo ok com ela e então tocou a campainha. Quando ele abriu, um sorriso largo foi lançado de encontro a ela, e ela retribuiu com outro ainda mais radiante.
Nessa: oi!
Zac: oi!
Nessa: Já arrumou tudo?
Zac: não – ela foi entrando e ele fechou a porta sem tirar o olho dela.
Nessa: é esta melhor que o meu!
Zac: até porque já estava tudo no lugar quando cheguei – ela sorriu e virou-se para ele.
Nessa: e esse cheiro?
Zac: é o lanche de micro ondas que o Joe me deu, para eu não passar fome esta noite!
Nessa: não come no restaurante?
Zac: às vezes não, às vezes sim, mas ainda fico com fome!
Nessa: também olha o seu tamanho... – ela apontou para os braços de Zachary.
Zac: RS, você não devia estar no seu estagio? – ela passou os braços em volta do pescoço dele.
Nessa: sexta é a minha folga!
Zac: você esta tão radiante hoje – ela riu.
Nessa: ah pare, estou com um simples jeans e um moleton preto, sem se quer falar do cabelo... Como posso estar radiante?
Zac: você é simplesmente radiante, então não importa a roupa ou como o seu cabelo esta, sempre estará linda!
Nessa: essa foi à coisa a mais doce que alguém já disse para mim!
Beijaram-se por alguns minutos, até que Vanessa sugeriu ajudar Zac com as malas, que ele deixou de qualquer jeito no quarto. Ela saiu deixando Zac sozinho com o fogão prometeu a ela que levaria torrada com geleia depois e nem se quer torradeira ele tinha ali, o jeito era colocar a mão na massa e usar o forno, mas não era muito habilidoso na cozinha.
Vanessa puxou o zíper de uma das malas pretas gigantescas que estava ali, para a sua surpresa estava quase vazia e só teve mesmo o trabalho de separar o que estava sujo e guardar as demais, Zachary havia deixado tudo misturado, peças usadas com peças limpas, costume típico masculino, o dia em que ela conhecesse um que deixasse as coisas no lugar e separasse a roupa suja ela podia duvidar se era mesmo um homem, certo tinha se exeções mais se podia dizer que noventa por cento dos homens não se preocupavam com a roupa suja.
Puxou uma camisa azul e observou um pedaço de papel branco cair lentamente no chão, não pensou e deixou a camisa na cama e agachou-se para pegar o pequeno pedaço de papel.
Ela virou lentamente para si e observou a foto daquela que deveria ser à tão falada Kate. Ela sentou-se no colchão e continuou a olhar, era linda, pensou Nessa, os olhos verdes, cabelos castanhos, um tom diferente, muito bonita, tinha razão de Zac ter se apaixonado por ela, com certeza tinha vários pretendes na cidade onde moravam.
Enquanto Vanessa olhava a foto, Zac entrou no quarto com as torrada e a geleia. Logo soube que era a foto de Kate que ele escondera de Ashley que ela havia encontrado, se ele soubesse da possibilidade de ela encontrar, não teria permitido ela arrumar as coisas. A situação ficou um pouco tensa e ele quem resolveu quebrar o silêncio.
Zac: Estava na minha carteira quando cheguei, mas tirei e nem sabia onde estava.
Nessa: hum... Então eu achei para você.
Zac: Vanessa, eu nem sei por que eu trouxe isso, meu objetivo aqui era esquecer tudo e não me ajuda ter uma foto, eu sei, mas eu estava frágil então resolvi trazer ao menos uma foto... Dela.
Nessa: Esquecer? – ela lançou um sorriso meigo – não percebe que esta fazendo tudo errado? Zac entenda, não pode esquecê-la, isso é praticamente impossível se ela teve à proporção que imagino que tenha tido em sua vida!
Zac: não estou entendendo! A chave para acabar com o meu sofrimento, não é esquecer Kate?
Nessa: Não, o grande problema quando se perde alguém que amamos é que mesmo depois da morte continuamos alimentando a paixão, e a paixão faz querermos estar perto, sentir e como já não podemos mais, ai vem à dor, a dor de não ter, querer e não poder sentir perto, mas se isso mudasse? Esquecer Kate é muito difícil porque ela teve uma participação forte em sua vida, o que você tem que fazer é guarda-la dentro de si, com um sentimento de amor pelo o que ela foi para você, pelo que ela te ensinou quando estavam juntos e não alimentar a paixão, é ela quem faz sofrer!
Zac: e como se alimenta a paixão? Se soubesse um jeito de parar com isso, iria resolver a maioria dos meus problemas! – Vanessa olhou fundo nos olhos dele.
Nessa: bom, isso é complicado, talvez se pensar nela como uma amiga, se guarda-la no coração e consulta-la para procurar respostas, se valorizar mais os momentos e o que adquiriu para si quando estava com ela e começar aos poucos colocar em sua cabeça que já foi, que foram sim, coisas boas, mas que agora são somente lembranças e se conformar que ela já não esta mais aqui, talvez esse sentimento que apela pela presença vá embora aos poucos.
Zachary olhou admirado com ela.
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Postei! Acho que perceberam né?! HEHE
Flores obrigada pelos comentários!
Comenta mais?
Beijos *-*
Vanessa refez o coque no cabelo, certificou-se que estava tudo ok com ela e então tocou a campainha. Quando ele abriu, um sorriso largo foi lançado de encontro a ela, e ela retribuiu com outro ainda mais radiante.
Nessa: oi!
Zac: oi!
Nessa: Já arrumou tudo?
Zac: não – ela foi entrando e ele fechou a porta sem tirar o olho dela.
Nessa: é esta melhor que o meu!
Zac: até porque já estava tudo no lugar quando cheguei – ela sorriu e virou-se para ele.
Nessa: e esse cheiro?
Zac: é o lanche de micro ondas que o Joe me deu, para eu não passar fome esta noite!
Nessa: não come no restaurante?
Zac: às vezes não, às vezes sim, mas ainda fico com fome!
Nessa: também olha o seu tamanho... – ela apontou para os braços de Zachary.
Zac: RS, você não devia estar no seu estagio? – ela passou os braços em volta do pescoço dele.
Nessa: sexta é a minha folga!
Zac: você esta tão radiante hoje – ela riu.
Nessa: ah pare, estou com um simples jeans e um moleton preto, sem se quer falar do cabelo... Como posso estar radiante?
Zac: você é simplesmente radiante, então não importa a roupa ou como o seu cabelo esta, sempre estará linda!
Nessa: essa foi à coisa a mais doce que alguém já disse para mim!
Beijaram-se por alguns minutos, até que Vanessa sugeriu ajudar Zac com as malas, que ele deixou de qualquer jeito no quarto. Ela saiu deixando Zac sozinho com o fogão prometeu a ela que levaria torrada com geleia depois e nem se quer torradeira ele tinha ali, o jeito era colocar a mão na massa e usar o forno, mas não era muito habilidoso na cozinha.
Vanessa puxou o zíper de uma das malas pretas gigantescas que estava ali, para a sua surpresa estava quase vazia e só teve mesmo o trabalho de separar o que estava sujo e guardar as demais, Zachary havia deixado tudo misturado, peças usadas com peças limpas, costume típico masculino, o dia em que ela conhecesse um que deixasse as coisas no lugar e separasse a roupa suja ela podia duvidar se era mesmo um homem, certo tinha se exeções mais se podia dizer que noventa por cento dos homens não se preocupavam com a roupa suja.
Puxou uma camisa azul e observou um pedaço de papel branco cair lentamente no chão, não pensou e deixou a camisa na cama e agachou-se para pegar o pequeno pedaço de papel.
Ela virou lentamente para si e observou a foto daquela que deveria ser à tão falada Kate. Ela sentou-se no colchão e continuou a olhar, era linda, pensou Nessa, os olhos verdes, cabelos castanhos, um tom diferente, muito bonita, tinha razão de Zac ter se apaixonado por ela, com certeza tinha vários pretendes na cidade onde moravam.
Enquanto Vanessa olhava a foto, Zac entrou no quarto com as torrada e a geleia. Logo soube que era a foto de Kate que ele escondera de Ashley que ela havia encontrado, se ele soubesse da possibilidade de ela encontrar, não teria permitido ela arrumar as coisas. A situação ficou um pouco tensa e ele quem resolveu quebrar o silêncio.
Zac: Estava na minha carteira quando cheguei, mas tirei e nem sabia onde estava.
Nessa: hum... Então eu achei para você.
Zac: Vanessa, eu nem sei por que eu trouxe isso, meu objetivo aqui era esquecer tudo e não me ajuda ter uma foto, eu sei, mas eu estava frágil então resolvi trazer ao menos uma foto... Dela.
Nessa: Esquecer? – ela lançou um sorriso meigo – não percebe que esta fazendo tudo errado? Zac entenda, não pode esquecê-la, isso é praticamente impossível se ela teve à proporção que imagino que tenha tido em sua vida!
Zac: não estou entendendo! A chave para acabar com o meu sofrimento, não é esquecer Kate?
Nessa: Não, o grande problema quando se perde alguém que amamos é que mesmo depois da morte continuamos alimentando a paixão, e a paixão faz querermos estar perto, sentir e como já não podemos mais, ai vem à dor, a dor de não ter, querer e não poder sentir perto, mas se isso mudasse? Esquecer Kate é muito difícil porque ela teve uma participação forte em sua vida, o que você tem que fazer é guarda-la dentro de si, com um sentimento de amor pelo o que ela foi para você, pelo que ela te ensinou quando estavam juntos e não alimentar a paixão, é ela quem faz sofrer!
Zac: e como se alimenta a paixão? Se soubesse um jeito de parar com isso, iria resolver a maioria dos meus problemas! – Vanessa olhou fundo nos olhos dele.
Nessa: bom, isso é complicado, talvez se pensar nela como uma amiga, se guarda-la no coração e consulta-la para procurar respostas, se valorizar mais os momentos e o que adquiriu para si quando estava com ela e começar aos poucos colocar em sua cabeça que já foi, que foram sim, coisas boas, mas que agora são somente lembranças e se conformar que ela já não esta mais aqui, talvez esse sentimento que apela pela presença vá embora aos poucos.
Zachary olhou admirado com ela.
Nessa: Não esqueça, se ela foi importante para a sua vida, não esqueça, as pessoas que deixam marcar boas na gente, merecem ser lembradas!
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Postei! Acho que perceberam né?! HEHE
Flores obrigada pelos comentários!
Comenta mais?
Beijos *-*
sábado, 6 de novembro de 2010
Capitulo 10 – primeira parte.
Ashley saia apressada de sua casa, com toda a sua bugiganga escolar, ela era professora de música na escola primária que ficava no centro de Erie, a cidade pequena e fria que morava desde quando voltou de NY para cuidar de sua mãe doente, uma senhora já com idade avançada não poderia ficar sozinha com peneumônia em um lugar em que os vizinhos só se ajudam quando a união iria gerar renda para alguém. Ela destrancou o carro e puxou a porta, quando ouviu seu nome sendo gritado alto e olhou assustada.
Uma mulher de meia idade, de olhos verdes que não aparentava a sua idade, sem se quer uma ruga, ou a maquiagem era impecável ou a genética a ajudava muito, rosto liso e uniforme, demorou mais Ashley reconheceu logo, era Sara, a mãe de Kate.
Sara: Ashley, ainda bem que te encontrei em casa – ela sorriu.
Ash: na verdade eu já estava de saída!
Sara: eu sei, a aula de música! As crianças te adoram sabia?! – ela fez um sorriso meigo, enquanto Ashley continuava com a mesma expressão.
Ash: o que quer Sara?
Sara: quero conversar, falar de Zachary... Fiquei com saudade – ela falava como se não soubesse que Zac já não estava ali, mas era impossível já que o assunto da cidade era a “covardia” dele de fugir das memórias e ir para NY.
Ash: Zac esta em Nova Iorque Sara, e eu estou atrasada, se quer conversar, conversaremos depois que eu voltar!
Sara: mas não vai demorar somente cinco minutos do seu precioso tempo Ashley. – Sara prometendo falar pouco e rápido? Ela sabia que não havia como ser verdade.
Ash: Ok Sara, pode falar!
Sara: vou ser direta, de quem foi a estúpida ideia de mandar meu filho para aquela selva de pedra?
Ela exagerara filho? Sara afastou-se de Zachary, Ashley e todos os antigos amigos da filha, depois do acidente e só tinha tempo para ficar de cima para baixo todos os dias reavivando a memória das pessoas, falando de Kate e seus maravilhosos feitos, ela já nem mais ligava para os outros dois filhos, Travor e Brian, só tinha tempo para falar da filha e engrandecer sua passagem por esse mundo e quando soube de Zac revoltou-se por ele estar tentando esquecer a sua obsseção, sim, Kate depois da morte se transformou de filha para a maior obsseção de Sara.
Ash: estúpida ideia? Sara, ele foi para lá porque quis, e a senhora esta falando com quem teve a ideia e então tenha mais respeito comigo! – ela se irritou.
Sara: perdoe-me Ashley, mas afasta-lo de quem mais o ama não é o remédio para fazer ele sair da depressão – a cara de cinismo e a pertinência de insinuar que Zachary era doente, fez Ashley querer acertar Sara com um tapa que faria ela virar o rosto.
Ash: as lembranças estavam sufocando Zac, ele foi para lá para tentar ter uma nova vida, recuperar o que perdeu nos últimos seis meses, Nova Iorque é uma cidade Sara não um hospital para doentes e muito menos para Zachary que não é nenhum doente.
Sara: quero conversar com ele e você irá me levar para lá, pode ficar tranquila, cuido das passagens, você vai me levar até ele, preciso conversar com ele para entender o que se passa.
Ash: não tem o que entender, ele esta bem e não precisa de você ir ter-se com ele, só vai gastar seu dinheiro Sara, deixe-o quieto, ele já sofreu demais.
Sara: só vou ter certeza que ele esta bem, quando eu ver com meus olhos que esta!
Ash: porque se importa tanto, se sua preocupação tivesse fundos, não teria o deixado morrer aos poucos dentro daquela casa.
Sara: não tive tempo de acompanhá-lo.
Ash: claro que não teve, estava ocupada demais tentando conseguir do prefeito o direito de colocar um busto de Kate na praça central, - Ashley fez cara de irônia e revirou os olhos, Sara flamejava de raiva - poupe-me Sara, sua presença vai causar uma recaída a ele.
Sara: você querendo ou não, eu vou a NY este final de semana, e é melhor que você vá junto! – ela saiu e depois falou de longe que ligaria para Ash para acertar os detalhes da viagem.
Ashley fechou os olhos, não teria escapatória, teria mesmo que ir a Nova Iorque no final de semana, não queria nem pensar o Sara poderia fazer se estivesse lá sozinha, teria que ir para controlá-la, ela entrou no carro, ainda sem acreditar, que mulherzinha, pensou ela.
O único motivo do interesse de Sara,era fazer Zac voltar para Erie e fazê-lo lembrar de Kate, e ela tinha que pensar o que usaria para isso, chantagem emocional era uma boa ideia, sabia que ia usar Kate e sabia usar as palavras para comover então falaria da filha em todas as oportunidades que aparecessem e ele teria que concordar que não consegue esquece-la e então voltaria para casa e Sara voltaria a ter o controle da situação, fingindo ser a mãe cuidadosa disposta a cuidar dele e deixando Kate viva na memória de Zac.
Pois só o que interessava para Sara era não deixar a filha morrer, ela só não havia se dado conta totalmente que a morte de Kate já havia ocorrido e que uma hora ou outra ela teria que assumir que a filha não estava mais com ela.
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Pronto, postei!
Espero que goste, a história vai começar a entrar na metade agora, ainda era só o começo, mas a partir desse capitulo 10 já entra na meio .
Obrigada pelos comentários, comenta mais gente?
Beijos ! *--*
Uma mulher de meia idade, de olhos verdes que não aparentava a sua idade, sem se quer uma ruga, ou a maquiagem era impecável ou a genética a ajudava muito, rosto liso e uniforme, demorou mais Ashley reconheceu logo, era Sara, a mãe de Kate.
Sara: Ashley, ainda bem que te encontrei em casa – ela sorriu.
Ash: na verdade eu já estava de saída!
Sara: eu sei, a aula de música! As crianças te adoram sabia?! – ela fez um sorriso meigo, enquanto Ashley continuava com a mesma expressão.
Ash: o que quer Sara?
Sara: quero conversar, falar de Zachary... Fiquei com saudade – ela falava como se não soubesse que Zac já não estava ali, mas era impossível já que o assunto da cidade era a “covardia” dele de fugir das memórias e ir para NY.
Ash: Zac esta em Nova Iorque Sara, e eu estou atrasada, se quer conversar, conversaremos depois que eu voltar!
Sara: mas não vai demorar somente cinco minutos do seu precioso tempo Ashley. – Sara prometendo falar pouco e rápido? Ela sabia que não havia como ser verdade.
Ash: Ok Sara, pode falar!
Sara: vou ser direta, de quem foi a estúpida ideia de mandar meu filho para aquela selva de pedra?
Ela exagerara filho? Sara afastou-se de Zachary, Ashley e todos os antigos amigos da filha, depois do acidente e só tinha tempo para ficar de cima para baixo todos os dias reavivando a memória das pessoas, falando de Kate e seus maravilhosos feitos, ela já nem mais ligava para os outros dois filhos, Travor e Brian, só tinha tempo para falar da filha e engrandecer sua passagem por esse mundo e quando soube de Zac revoltou-se por ele estar tentando esquecer a sua obsseção, sim, Kate depois da morte se transformou de filha para a maior obsseção de Sara.
Ash: estúpida ideia? Sara, ele foi para lá porque quis, e a senhora esta falando com quem teve a ideia e então tenha mais respeito comigo! – ela se irritou.
Sara: perdoe-me Ashley, mas afasta-lo de quem mais o ama não é o remédio para fazer ele sair da depressão – a cara de cinismo e a pertinência de insinuar que Zachary era doente, fez Ashley querer acertar Sara com um tapa que faria ela virar o rosto.
Ash: as lembranças estavam sufocando Zac, ele foi para lá para tentar ter uma nova vida, recuperar o que perdeu nos últimos seis meses, Nova Iorque é uma cidade Sara não um hospital para doentes e muito menos para Zachary que não é nenhum doente.
Sara: quero conversar com ele e você irá me levar para lá, pode ficar tranquila, cuido das passagens, você vai me levar até ele, preciso conversar com ele para entender o que se passa.
Ash: não tem o que entender, ele esta bem e não precisa de você ir ter-se com ele, só vai gastar seu dinheiro Sara, deixe-o quieto, ele já sofreu demais.
Sara: só vou ter certeza que ele esta bem, quando eu ver com meus olhos que esta!
Ash: porque se importa tanto, se sua preocupação tivesse fundos, não teria o deixado morrer aos poucos dentro daquela casa.
Sara: não tive tempo de acompanhá-lo.
Ash: claro que não teve, estava ocupada demais tentando conseguir do prefeito o direito de colocar um busto de Kate na praça central, - Ashley fez cara de irônia e revirou os olhos, Sara flamejava de raiva - poupe-me Sara, sua presença vai causar uma recaída a ele.
Sara: você querendo ou não, eu vou a NY este final de semana, e é melhor que você vá junto! – ela saiu e depois falou de longe que ligaria para Ash para acertar os detalhes da viagem.
Ashley fechou os olhos, não teria escapatória, teria mesmo que ir a Nova Iorque no final de semana, não queria nem pensar o Sara poderia fazer se estivesse lá sozinha, teria que ir para controlá-la, ela entrou no carro, ainda sem acreditar, que mulherzinha, pensou ela.
O único motivo do interesse de Sara,era fazer Zac voltar para Erie e fazê-lo lembrar de Kate, e ela tinha que pensar o que usaria para isso, chantagem emocional era uma boa ideia, sabia que ia usar Kate e sabia usar as palavras para comover então falaria da filha em todas as oportunidades que aparecessem e ele teria que concordar que não consegue esquece-la e então voltaria para casa e Sara voltaria a ter o controle da situação, fingindo ser a mãe cuidadosa disposta a cuidar dele e deixando Kate viva na memória de Zac.
Pois só o que interessava para Sara era não deixar a filha morrer, ela só não havia se dado conta totalmente que a morte de Kate já havia ocorrido e que uma hora ou outra ela teria que assumir que a filha não estava mais com ela.
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Pronto, postei!
Espero que goste, a história vai começar a entrar na metade agora, ainda era só o começo, mas a partir desse capitulo 10 já entra na meio .
Obrigada pelos comentários, comenta mais gente?
Beijos ! *--*
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