Ainda bobo com as palavras da morena que era beijada pelo sol que entrava de mansinho pela janela do apartamento, Zac foi se aproximando, mas para um abraço, que selou uma amizade, ele estava apaixonado, mas acima de tudo tinha ela como amiga, alguém que ele sabia em seu coração que poderia se abrir e poder ser ele mesmo, revelando seus segredos e confissões.
Abraço de urso, longo, cheio de sentimento e com uma pitada de comoção pelas duas partes. Vanessa era um anjo enviado pelos céus para fazer Zac redescobrir o sentido da vida, depois de seis meses de depressão, tranca fiado em uma casa enorme no interior da Pensilvânia.
Ele estava sentindo de novo, respirando de novo, se aproximando de alguém de novo e fazendo amigos novamente. E ela teve culpa em tudo, se não fosse ela abrindo os olhos dele para o mundo com cada gesto, amolecendo aos poucos o caipira que acabava de chegar na cidade grande, talvez não tivesse tomado conta de que precisaria aproveitar o momento em New York.
Naquele momento ele decidira que iria fazer exatamente o que ela falou, iria guardar Kate no coração e que não esqueceria uma pessoa que teve tão grande importância para ele. Levaria tudo que tinha haver com ela com a maior alegria e não se importaria com o que falassem, estava também preparado para assumir Vanessa no restaurante mais a noite, mas não contaria isso a ela, faria uma surpresa.
Ela foi para a casa se arrumar e ele fez o mesmo em seu novo apartamento, óbvio que ele teve carona para o restaurante.
Ela cantou, ele ajeitou as finanças, terminou mais planilhas, até as coisas se ajeitarem levaria um tempo, então ainda tinha trabalho.
Todos reunidos, Robert já estava quase fechando, Zac voltou do escritório, decidido a mostrar o quanto estava feliz e quando viu Vanessa no palco guardando os instrumentos, ele não pensou em subir lá e mostrar a ela. O coração acelerou, ele sabia que teria que beija-la ali, sem demora e sem medo, juntou toda a coragem e quando chegou perto da morena, só puxou-a para si, trazendo o corpo de encontro com o dele, de forma romântica e ao mesmo tempo intensa.
Pararam todos para olhar a cena de filme, Nick que estava muito próximo congelou e foi abrindo um sorriso assustado, Demi e Selena não esconderam o derretimento pelo ato de Zac e os outros incluindo Le, só observaram.
Nessa: ficou louco? – ela perguntou com medo de que a resposta fosse sim.
Zac: eu estou completamente apaixonado por você! – os olhinhos de Vanessa brilhavam tão pequenos agora de encontro aos dele, era tão lindo de se ver.
Nessa: eu sei que também estou por você! – outro beijo e agora o barulho fez eles se constrangerem um pouco e se separem para olhar para o “público”.
Joe: eu sabia! RS.
Sel: até apostei com a Le!
Nessa: apostou? – Vanessa olhou para Ashley que só observava, de inicio ela achou que ela não havia gostado muito, mas teve que mudar de ideia quando ela abriu um enorme sorriso.
Le: sim, mas depois conversamos Sely – ela saiu correndo em direção a Vanessa – Eu sabia, eu estava certa e Robert não quis me escutar! – riram – Parabéns, são um belíssimo casal! – abraçou Vanessa fechando os olhos e Nessa retribuiu também.
Le continuou grudada em Vanessa enquanto mais alguns diziam que já sabia, Robert fez questão de querer abrir uma champanhe para comemorar, Vanessa repetiu que não estavam noivos, mas não adiantou, só gerou risadas entre eles.
E Zac estava ainda mais feliz, beijava a sua amada com ternura e ela correspondia a cada toque e carinho dele.
Zac: esta tarde! Acho melhor irmos...
Robert: amanhã é sábado Zac, pode dormir até o meio dia se quiser!
Zac: mas estou a fim de ir.
Nessa: tem razão, vocês são ótimos, mas já passa da uma hora e temos que ir!
Nick: então esta certo, mas me de um abraço maninha!
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Obrigada quem comentou, mas povoo vamos comentar mais?
Por favorzinho!!
Beijos de abacate .
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
sábado, 13 de novembro de 2010
Capitulo 10 – segunda parte.
Já na maior cidade do planeta, Vanessa subia as escadas apressada, ela pedira para o porteiro do pequeno prédio para avisá-la quando o novo inquilino de Charlie chegasse, passaram dois dias da visita a Estátua, ela estava ansiosa para ver Zac, vestida com um jeans e moletom, Nessa tinha nos lábios um sorriso tímido que às vezes era trocado por mordidas no lábio inferior.
Vanessa refez o coque no cabelo, certificou-se que estava tudo ok com ela e então tocou a campainha. Quando ele abriu, um sorriso largo foi lançado de encontro a ela, e ela retribuiu com outro ainda mais radiante.
Nessa: oi!
Zac: oi!
Nessa: Já arrumou tudo?
Zac: não – ela foi entrando e ele fechou a porta sem tirar o olho dela.
Nessa: é esta melhor que o meu!
Zac: até porque já estava tudo no lugar quando cheguei – ela sorriu e virou-se para ele.
Nessa: e esse cheiro?
Zac: é o lanche de micro ondas que o Joe me deu, para eu não passar fome esta noite!
Nessa: não come no restaurante?
Zac: às vezes não, às vezes sim, mas ainda fico com fome!
Nessa: também olha o seu tamanho... – ela apontou para os braços de Zachary.
Zac: RS, você não devia estar no seu estagio? – ela passou os braços em volta do pescoço dele.
Nessa: sexta é a minha folga!
Zac: você esta tão radiante hoje – ela riu.
Nessa: ah pare, estou com um simples jeans e um moleton preto, sem se quer falar do cabelo... Como posso estar radiante?
Zac: você é simplesmente radiante, então não importa a roupa ou como o seu cabelo esta, sempre estará linda!
Nessa: essa foi à coisa a mais doce que alguém já disse para mim!
Beijaram-se por alguns minutos, até que Vanessa sugeriu ajudar Zac com as malas, que ele deixou de qualquer jeito no quarto. Ela saiu deixando Zac sozinho com o fogão prometeu a ela que levaria torrada com geleia depois e nem se quer torradeira ele tinha ali, o jeito era colocar a mão na massa e usar o forno, mas não era muito habilidoso na cozinha.
Vanessa puxou o zíper de uma das malas pretas gigantescas que estava ali, para a sua surpresa estava quase vazia e só teve mesmo o trabalho de separar o que estava sujo e guardar as demais, Zachary havia deixado tudo misturado, peças usadas com peças limpas, costume típico masculino, o dia em que ela conhecesse um que deixasse as coisas no lugar e separasse a roupa suja ela podia duvidar se era mesmo um homem, certo tinha se exeções mais se podia dizer que noventa por cento dos homens não se preocupavam com a roupa suja.
Puxou uma camisa azul e observou um pedaço de papel branco cair lentamente no chão, não pensou e deixou a camisa na cama e agachou-se para pegar o pequeno pedaço de papel.
Ela virou lentamente para si e observou a foto daquela que deveria ser à tão falada Kate. Ela sentou-se no colchão e continuou a olhar, era linda, pensou Nessa, os olhos verdes, cabelos castanhos, um tom diferente, muito bonita, tinha razão de Zac ter se apaixonado por ela, com certeza tinha vários pretendes na cidade onde moravam.
Enquanto Vanessa olhava a foto, Zac entrou no quarto com as torrada e a geleia. Logo soube que era a foto de Kate que ele escondera de Ashley que ela havia encontrado, se ele soubesse da possibilidade de ela encontrar, não teria permitido ela arrumar as coisas. A situação ficou um pouco tensa e ele quem resolveu quebrar o silêncio.
Zac: Estava na minha carteira quando cheguei, mas tirei e nem sabia onde estava.
Nessa: hum... Então eu achei para você.
Zac: Vanessa, eu nem sei por que eu trouxe isso, meu objetivo aqui era esquecer tudo e não me ajuda ter uma foto, eu sei, mas eu estava frágil então resolvi trazer ao menos uma foto... Dela.
Nessa: Esquecer? – ela lançou um sorriso meigo – não percebe que esta fazendo tudo errado? Zac entenda, não pode esquecê-la, isso é praticamente impossível se ela teve à proporção que imagino que tenha tido em sua vida!
Zac: não estou entendendo! A chave para acabar com o meu sofrimento, não é esquecer Kate?
Nessa: Não, o grande problema quando se perde alguém que amamos é que mesmo depois da morte continuamos alimentando a paixão, e a paixão faz querermos estar perto, sentir e como já não podemos mais, ai vem à dor, a dor de não ter, querer e não poder sentir perto, mas se isso mudasse? Esquecer Kate é muito difícil porque ela teve uma participação forte em sua vida, o que você tem que fazer é guarda-la dentro de si, com um sentimento de amor pelo o que ela foi para você, pelo que ela te ensinou quando estavam juntos e não alimentar a paixão, é ela quem faz sofrer!
Zac: e como se alimenta a paixão? Se soubesse um jeito de parar com isso, iria resolver a maioria dos meus problemas! – Vanessa olhou fundo nos olhos dele.
Nessa: bom, isso é complicado, talvez se pensar nela como uma amiga, se guarda-la no coração e consulta-la para procurar respostas, se valorizar mais os momentos e o que adquiriu para si quando estava com ela e começar aos poucos colocar em sua cabeça que já foi, que foram sim, coisas boas, mas que agora são somente lembranças e se conformar que ela já não esta mais aqui, talvez esse sentimento que apela pela presença vá embora aos poucos.
Zachary olhou admirado com ela.
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Postei! Acho que perceberam né?! HEHE
Flores obrigada pelos comentários!
Comenta mais?
Beijos *-*
Vanessa refez o coque no cabelo, certificou-se que estava tudo ok com ela e então tocou a campainha. Quando ele abriu, um sorriso largo foi lançado de encontro a ela, e ela retribuiu com outro ainda mais radiante.
Nessa: oi!
Zac: oi!
Nessa: Já arrumou tudo?
Zac: não – ela foi entrando e ele fechou a porta sem tirar o olho dela.
Nessa: é esta melhor que o meu!
Zac: até porque já estava tudo no lugar quando cheguei – ela sorriu e virou-se para ele.
Nessa: e esse cheiro?
Zac: é o lanche de micro ondas que o Joe me deu, para eu não passar fome esta noite!
Nessa: não come no restaurante?
Zac: às vezes não, às vezes sim, mas ainda fico com fome!
Nessa: também olha o seu tamanho... – ela apontou para os braços de Zachary.
Zac: RS, você não devia estar no seu estagio? – ela passou os braços em volta do pescoço dele.
Nessa: sexta é a minha folga!
Zac: você esta tão radiante hoje – ela riu.
Nessa: ah pare, estou com um simples jeans e um moleton preto, sem se quer falar do cabelo... Como posso estar radiante?
Zac: você é simplesmente radiante, então não importa a roupa ou como o seu cabelo esta, sempre estará linda!
Nessa: essa foi à coisa a mais doce que alguém já disse para mim!
Beijaram-se por alguns minutos, até que Vanessa sugeriu ajudar Zac com as malas, que ele deixou de qualquer jeito no quarto. Ela saiu deixando Zac sozinho com o fogão prometeu a ela que levaria torrada com geleia depois e nem se quer torradeira ele tinha ali, o jeito era colocar a mão na massa e usar o forno, mas não era muito habilidoso na cozinha.
Vanessa puxou o zíper de uma das malas pretas gigantescas que estava ali, para a sua surpresa estava quase vazia e só teve mesmo o trabalho de separar o que estava sujo e guardar as demais, Zachary havia deixado tudo misturado, peças usadas com peças limpas, costume típico masculino, o dia em que ela conhecesse um que deixasse as coisas no lugar e separasse a roupa suja ela podia duvidar se era mesmo um homem, certo tinha se exeções mais se podia dizer que noventa por cento dos homens não se preocupavam com a roupa suja.
Puxou uma camisa azul e observou um pedaço de papel branco cair lentamente no chão, não pensou e deixou a camisa na cama e agachou-se para pegar o pequeno pedaço de papel.
Ela virou lentamente para si e observou a foto daquela que deveria ser à tão falada Kate. Ela sentou-se no colchão e continuou a olhar, era linda, pensou Nessa, os olhos verdes, cabelos castanhos, um tom diferente, muito bonita, tinha razão de Zac ter se apaixonado por ela, com certeza tinha vários pretendes na cidade onde moravam.
Enquanto Vanessa olhava a foto, Zac entrou no quarto com as torrada e a geleia. Logo soube que era a foto de Kate que ele escondera de Ashley que ela havia encontrado, se ele soubesse da possibilidade de ela encontrar, não teria permitido ela arrumar as coisas. A situação ficou um pouco tensa e ele quem resolveu quebrar o silêncio.
Zac: Estava na minha carteira quando cheguei, mas tirei e nem sabia onde estava.
Nessa: hum... Então eu achei para você.
Zac: Vanessa, eu nem sei por que eu trouxe isso, meu objetivo aqui era esquecer tudo e não me ajuda ter uma foto, eu sei, mas eu estava frágil então resolvi trazer ao menos uma foto... Dela.
Nessa: Esquecer? – ela lançou um sorriso meigo – não percebe que esta fazendo tudo errado? Zac entenda, não pode esquecê-la, isso é praticamente impossível se ela teve à proporção que imagino que tenha tido em sua vida!
Zac: não estou entendendo! A chave para acabar com o meu sofrimento, não é esquecer Kate?
Nessa: Não, o grande problema quando se perde alguém que amamos é que mesmo depois da morte continuamos alimentando a paixão, e a paixão faz querermos estar perto, sentir e como já não podemos mais, ai vem à dor, a dor de não ter, querer e não poder sentir perto, mas se isso mudasse? Esquecer Kate é muito difícil porque ela teve uma participação forte em sua vida, o que você tem que fazer é guarda-la dentro de si, com um sentimento de amor pelo o que ela foi para você, pelo que ela te ensinou quando estavam juntos e não alimentar a paixão, é ela quem faz sofrer!
Zac: e como se alimenta a paixão? Se soubesse um jeito de parar com isso, iria resolver a maioria dos meus problemas! – Vanessa olhou fundo nos olhos dele.
Nessa: bom, isso é complicado, talvez se pensar nela como uma amiga, se guarda-la no coração e consulta-la para procurar respostas, se valorizar mais os momentos e o que adquiriu para si quando estava com ela e começar aos poucos colocar em sua cabeça que já foi, que foram sim, coisas boas, mas que agora são somente lembranças e se conformar que ela já não esta mais aqui, talvez esse sentimento que apela pela presença vá embora aos poucos.
Zachary olhou admirado com ela.
Nessa: Não esqueça, se ela foi importante para a sua vida, não esqueça, as pessoas que deixam marcar boas na gente, merecem ser lembradas!
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Postei! Acho que perceberam né?! HEHE
Flores obrigada pelos comentários!
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Beijos *-*
sábado, 6 de novembro de 2010
Capitulo 10 – primeira parte.
Ashley saia apressada de sua casa, com toda a sua bugiganga escolar, ela era professora de música na escola primária que ficava no centro de Erie, a cidade pequena e fria que morava desde quando voltou de NY para cuidar de sua mãe doente, uma senhora já com idade avançada não poderia ficar sozinha com peneumônia em um lugar em que os vizinhos só se ajudam quando a união iria gerar renda para alguém. Ela destrancou o carro e puxou a porta, quando ouviu seu nome sendo gritado alto e olhou assustada.
Uma mulher de meia idade, de olhos verdes que não aparentava a sua idade, sem se quer uma ruga, ou a maquiagem era impecável ou a genética a ajudava muito, rosto liso e uniforme, demorou mais Ashley reconheceu logo, era Sara, a mãe de Kate.
Sara: Ashley, ainda bem que te encontrei em casa – ela sorriu.
Ash: na verdade eu já estava de saída!
Sara: eu sei, a aula de música! As crianças te adoram sabia?! – ela fez um sorriso meigo, enquanto Ashley continuava com a mesma expressão.
Ash: o que quer Sara?
Sara: quero conversar, falar de Zachary... Fiquei com saudade – ela falava como se não soubesse que Zac já não estava ali, mas era impossível já que o assunto da cidade era a “covardia” dele de fugir das memórias e ir para NY.
Ash: Zac esta em Nova Iorque Sara, e eu estou atrasada, se quer conversar, conversaremos depois que eu voltar!
Sara: mas não vai demorar somente cinco minutos do seu precioso tempo Ashley. – Sara prometendo falar pouco e rápido? Ela sabia que não havia como ser verdade.
Ash: Ok Sara, pode falar!
Sara: vou ser direta, de quem foi a estúpida ideia de mandar meu filho para aquela selva de pedra?
Ela exagerara filho? Sara afastou-se de Zachary, Ashley e todos os antigos amigos da filha, depois do acidente e só tinha tempo para ficar de cima para baixo todos os dias reavivando a memória das pessoas, falando de Kate e seus maravilhosos feitos, ela já nem mais ligava para os outros dois filhos, Travor e Brian, só tinha tempo para falar da filha e engrandecer sua passagem por esse mundo e quando soube de Zac revoltou-se por ele estar tentando esquecer a sua obsseção, sim, Kate depois da morte se transformou de filha para a maior obsseção de Sara.
Ash: estúpida ideia? Sara, ele foi para lá porque quis, e a senhora esta falando com quem teve a ideia e então tenha mais respeito comigo! – ela se irritou.
Sara: perdoe-me Ashley, mas afasta-lo de quem mais o ama não é o remédio para fazer ele sair da depressão – a cara de cinismo e a pertinência de insinuar que Zachary era doente, fez Ashley querer acertar Sara com um tapa que faria ela virar o rosto.
Ash: as lembranças estavam sufocando Zac, ele foi para lá para tentar ter uma nova vida, recuperar o que perdeu nos últimos seis meses, Nova Iorque é uma cidade Sara não um hospital para doentes e muito menos para Zachary que não é nenhum doente.
Sara: quero conversar com ele e você irá me levar para lá, pode ficar tranquila, cuido das passagens, você vai me levar até ele, preciso conversar com ele para entender o que se passa.
Ash: não tem o que entender, ele esta bem e não precisa de você ir ter-se com ele, só vai gastar seu dinheiro Sara, deixe-o quieto, ele já sofreu demais.
Sara: só vou ter certeza que ele esta bem, quando eu ver com meus olhos que esta!
Ash: porque se importa tanto, se sua preocupação tivesse fundos, não teria o deixado morrer aos poucos dentro daquela casa.
Sara: não tive tempo de acompanhá-lo.
Ash: claro que não teve, estava ocupada demais tentando conseguir do prefeito o direito de colocar um busto de Kate na praça central, - Ashley fez cara de irônia e revirou os olhos, Sara flamejava de raiva - poupe-me Sara, sua presença vai causar uma recaída a ele.
Sara: você querendo ou não, eu vou a NY este final de semana, e é melhor que você vá junto! – ela saiu e depois falou de longe que ligaria para Ash para acertar os detalhes da viagem.
Ashley fechou os olhos, não teria escapatória, teria mesmo que ir a Nova Iorque no final de semana, não queria nem pensar o Sara poderia fazer se estivesse lá sozinha, teria que ir para controlá-la, ela entrou no carro, ainda sem acreditar, que mulherzinha, pensou ela.
O único motivo do interesse de Sara,era fazer Zac voltar para Erie e fazê-lo lembrar de Kate, e ela tinha que pensar o que usaria para isso, chantagem emocional era uma boa ideia, sabia que ia usar Kate e sabia usar as palavras para comover então falaria da filha em todas as oportunidades que aparecessem e ele teria que concordar que não consegue esquece-la e então voltaria para casa e Sara voltaria a ter o controle da situação, fingindo ser a mãe cuidadosa disposta a cuidar dele e deixando Kate viva na memória de Zac.
Pois só o que interessava para Sara era não deixar a filha morrer, ela só não havia se dado conta totalmente que a morte de Kate já havia ocorrido e que uma hora ou outra ela teria que assumir que a filha não estava mais com ela.
---------------------------------------------------------------
Pronto, postei!
Espero que goste, a história vai começar a entrar na metade agora, ainda era só o começo, mas a partir desse capitulo 10 já entra na meio .
Obrigada pelos comentários, comenta mais gente?
Beijos ! *--*
Uma mulher de meia idade, de olhos verdes que não aparentava a sua idade, sem se quer uma ruga, ou a maquiagem era impecável ou a genética a ajudava muito, rosto liso e uniforme, demorou mais Ashley reconheceu logo, era Sara, a mãe de Kate.
Sara: Ashley, ainda bem que te encontrei em casa – ela sorriu.
Ash: na verdade eu já estava de saída!
Sara: eu sei, a aula de música! As crianças te adoram sabia?! – ela fez um sorriso meigo, enquanto Ashley continuava com a mesma expressão.
Ash: o que quer Sara?
Sara: quero conversar, falar de Zachary... Fiquei com saudade – ela falava como se não soubesse que Zac já não estava ali, mas era impossível já que o assunto da cidade era a “covardia” dele de fugir das memórias e ir para NY.
Ash: Zac esta em Nova Iorque Sara, e eu estou atrasada, se quer conversar, conversaremos depois que eu voltar!
Sara: mas não vai demorar somente cinco minutos do seu precioso tempo Ashley. – Sara prometendo falar pouco e rápido? Ela sabia que não havia como ser verdade.
Ash: Ok Sara, pode falar!
Sara: vou ser direta, de quem foi a estúpida ideia de mandar meu filho para aquela selva de pedra?
Ela exagerara filho? Sara afastou-se de Zachary, Ashley e todos os antigos amigos da filha, depois do acidente e só tinha tempo para ficar de cima para baixo todos os dias reavivando a memória das pessoas, falando de Kate e seus maravilhosos feitos, ela já nem mais ligava para os outros dois filhos, Travor e Brian, só tinha tempo para falar da filha e engrandecer sua passagem por esse mundo e quando soube de Zac revoltou-se por ele estar tentando esquecer a sua obsseção, sim, Kate depois da morte se transformou de filha para a maior obsseção de Sara.
Ash: estúpida ideia? Sara, ele foi para lá porque quis, e a senhora esta falando com quem teve a ideia e então tenha mais respeito comigo! – ela se irritou.
Sara: perdoe-me Ashley, mas afasta-lo de quem mais o ama não é o remédio para fazer ele sair da depressão – a cara de cinismo e a pertinência de insinuar que Zachary era doente, fez Ashley querer acertar Sara com um tapa que faria ela virar o rosto.
Ash: as lembranças estavam sufocando Zac, ele foi para lá para tentar ter uma nova vida, recuperar o que perdeu nos últimos seis meses, Nova Iorque é uma cidade Sara não um hospital para doentes e muito menos para Zachary que não é nenhum doente.
Sara: quero conversar com ele e você irá me levar para lá, pode ficar tranquila, cuido das passagens, você vai me levar até ele, preciso conversar com ele para entender o que se passa.
Ash: não tem o que entender, ele esta bem e não precisa de você ir ter-se com ele, só vai gastar seu dinheiro Sara, deixe-o quieto, ele já sofreu demais.
Sara: só vou ter certeza que ele esta bem, quando eu ver com meus olhos que esta!
Ash: porque se importa tanto, se sua preocupação tivesse fundos, não teria o deixado morrer aos poucos dentro daquela casa.
Sara: não tive tempo de acompanhá-lo.
Ash: claro que não teve, estava ocupada demais tentando conseguir do prefeito o direito de colocar um busto de Kate na praça central, - Ashley fez cara de irônia e revirou os olhos, Sara flamejava de raiva - poupe-me Sara, sua presença vai causar uma recaída a ele.
Sara: você querendo ou não, eu vou a NY este final de semana, e é melhor que você vá junto! – ela saiu e depois falou de longe que ligaria para Ash para acertar os detalhes da viagem.
Ashley fechou os olhos, não teria escapatória, teria mesmo que ir a Nova Iorque no final de semana, não queria nem pensar o Sara poderia fazer se estivesse lá sozinha, teria que ir para controlá-la, ela entrou no carro, ainda sem acreditar, que mulherzinha, pensou ela.
O único motivo do interesse de Sara,era fazer Zac voltar para Erie e fazê-lo lembrar de Kate, e ela tinha que pensar o que usaria para isso, chantagem emocional era uma boa ideia, sabia que ia usar Kate e sabia usar as palavras para comover então falaria da filha em todas as oportunidades que aparecessem e ele teria que concordar que não consegue esquece-la e então voltaria para casa e Sara voltaria a ter o controle da situação, fingindo ser a mãe cuidadosa disposta a cuidar dele e deixando Kate viva na memória de Zac.
Pois só o que interessava para Sara era não deixar a filha morrer, ela só não havia se dado conta totalmente que a morte de Kate já havia ocorrido e que uma hora ou outra ela teria que assumir que a filha não estava mais com ela.
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Pronto, postei!
Espero que goste, a história vai começar a entrar na metade agora, ainda era só o começo, mas a partir desse capitulo 10 já entra na meio .
Obrigada pelos comentários, comenta mais gente?
Beijos ! *--*
domingo, 31 de outubro de 2010
Capitulo 9 – quarta parte.
Depois de contemplar aquela obra incrível que ele provavelmente nunca sonhou em ver ao vivo, andavam já voltando para o carro, Zac tinha uma caneca térmica de “I Love New York” pendurada no pescoço, uma réplica da coroa da estátua na cabeça, comendo um típico nova iorquino.
Ela por sua vez andava concentrada no nada, olhando para o vão, pensava nela e em seus compromissos, talvez, ir para casa e só voltar para o restaurante na quinta quando teria outro ensaio, mas Zachary interrompeu seus pensamentos.
Zac: o que vai fazer hoje à noite? – ela o olhou e observou o quanto engraçado ele estava.
Nessa: ainda não sei, acho que vou ficar em casa assistindo algum programa super divertido na TV a cabo. – ele riu – e você? Vai trabalhar não vai?
Zac: Sim, e quanto ao apartamento? Já esta certo?
Nessa: na verdade não fui atrás de saber ainda, me perdoe, mas posso fazer isso hoje à tarde se você quiser...
Zac: se pudesse, seria ótimo! – mas um olhar de matar, pensou Nessa enquanto novamente se via o admirando.
Nessa: eu vou sim! E aproposito, esta muito engraçado com essa tralha toda de turista pendurada pelo corpo. - soltou uma gargalhada.
Zac: pareço uma criança isso sim!
Nessa: mais esta lindo! – ela não acreditou que havia soltado aquilo alto, era para ser algo que ficasse só entre ela e sua mente, geralmente Vanessa não costumava fazer isso, ela era sempre fechada e não costumava também demonstrar muito afeto e muito menos elogiar sem motivos.
Zac: obrigado! – próximos novamente.
Um beijo, só para celar o passeio.
Ele ia fazer de novo, pensou ela, isso de colocar a mão no pescoço e entorpece-la com um olhar era demais e ela sabia que não tinha como se afastar ou evitar um contado maior quando ele fazia tal coisa.
Nessa: o que você faz não esta certo!
Zac: e o que eu faço?
Nessa: eu não sei... – ela passou os braços no pescoço dele, contornando-o e impedindo que ele tentasse escapar dali.
Zac sentia o coração na boca, como todas as vezes que Vanessa se aproximava, era sempre inevitável.
Nessa: quer que eu te deixe onde? No restaurante ou no apartamento do Joe?
Zac: no Joe, vou mais tarde hoje.
Nessa: Ham... Não se preocupe com o apartamento, eu vou te deixar a par, se tudo der certo, antes do final de semana mesmo, você pode se mudar.
Zac: o quanto antes melhor!
Ela se soltou dele depois de se despedirem da Estátua da Libertadade calorosamente. Vanessa foi uma bela guia durante o passeio ela falara que aquela belíssima obra foi presente de Napoleão III, como prémio para os Estados Unidos depois de eles vencerem uma batalha contra os ingleses, contou também que ela esta ali desde 28 de Outubro de 1886, mas Zachary pouco prestou atenção nisso, talvez fosse um pouco de dever americano saber pelo menos um pouco da história, mas a pátria teria que entender, Zachary estava se apaixonando de novo e esse era um motivo muito convincente para ele não prestar atenção nas informações do passeio.
Ela fez como ele pediu, deixou-o em frente ao pequeno prédio que Joe morava. Era cedo para falar em amor, mas ela já começava a dar sinais que estava gostando dele, e ele já estava de quatro por ela faz tempo.
Zac estava se apaixonando novamente, estava sentindo aquelas mesma sensações que o perturbaram no começo do relacionamento com Kate, mas o que fazia isso com ele, se Vanessa era o oposto de sua antiga e falecida namorada? Kate era meiga e certinha, as vezes até irritava a a mania de manter tudo no lugar, ele ainda tinha a desculpa que a casa era grande demais para um homem sozinho, mas ela sempre vinha dizendo que ele era um homem de 25 anos que deveria ter a casa em ordem, que era questão de higiene e blablabla, ele sabia o discurso inteirinho!
E Vanessa? Ele ainda não sabia muito sobre ela, sabia que ela tocava guitarra, contra baixo e alguns outros instrumentos, sabia também que não era muito boa com organização e que estava fazendo jornalismo, realmente não era muito, mas ele não conseguia evitar deseja-la e querer estar com ela, definitivamente dava sinais que a paixão havia chegado novamente.
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Desculpa a demora pessoas, mas e ai gostaram?
Eu até fiquei mais inteligente nesse capitulo, fiz até uma pesquisa sobre a Estátua, kk, só o blog para me fazer estudar sem motivo. (:
Beeijos de goiaba. Comenta bastante ok?
Ela por sua vez andava concentrada no nada, olhando para o vão, pensava nela e em seus compromissos, talvez, ir para casa e só voltar para o restaurante na quinta quando teria outro ensaio, mas Zachary interrompeu seus pensamentos.
Zac: o que vai fazer hoje à noite? – ela o olhou e observou o quanto engraçado ele estava.
Nessa: ainda não sei, acho que vou ficar em casa assistindo algum programa super divertido na TV a cabo. – ele riu – e você? Vai trabalhar não vai?
Zac: Sim, e quanto ao apartamento? Já esta certo?
Nessa: na verdade não fui atrás de saber ainda, me perdoe, mas posso fazer isso hoje à tarde se você quiser...
Zac: se pudesse, seria ótimo! – mas um olhar de matar, pensou Nessa enquanto novamente se via o admirando.
Nessa: eu vou sim! E aproposito, esta muito engraçado com essa tralha toda de turista pendurada pelo corpo. - soltou uma gargalhada.
Zac: pareço uma criança isso sim!
Nessa: mais esta lindo! – ela não acreditou que havia soltado aquilo alto, era para ser algo que ficasse só entre ela e sua mente, geralmente Vanessa não costumava fazer isso, ela era sempre fechada e não costumava também demonstrar muito afeto e muito menos elogiar sem motivos.
Zac: obrigado! – próximos novamente.
Um beijo, só para celar o passeio.
Ele ia fazer de novo, pensou ela, isso de colocar a mão no pescoço e entorpece-la com um olhar era demais e ela sabia que não tinha como se afastar ou evitar um contado maior quando ele fazia tal coisa.
Nessa: o que você faz não esta certo!
Zac: e o que eu faço?
Nessa: eu não sei... – ela passou os braços no pescoço dele, contornando-o e impedindo que ele tentasse escapar dali.
Zac sentia o coração na boca, como todas as vezes que Vanessa se aproximava, era sempre inevitável.
Nessa: quer que eu te deixe onde? No restaurante ou no apartamento do Joe?
Zac: no Joe, vou mais tarde hoje.
Nessa: Ham... Não se preocupe com o apartamento, eu vou te deixar a par, se tudo der certo, antes do final de semana mesmo, você pode se mudar.
Zac: o quanto antes melhor!
Ela se soltou dele depois de se despedirem da Estátua da Libertadade calorosamente. Vanessa foi uma bela guia durante o passeio ela falara que aquela belíssima obra foi presente de Napoleão III, como prémio para os Estados Unidos depois de eles vencerem uma batalha contra os ingleses, contou também que ela esta ali desde 28 de Outubro de 1886, mas Zachary pouco prestou atenção nisso, talvez fosse um pouco de dever americano saber pelo menos um pouco da história, mas a pátria teria que entender, Zachary estava se apaixonando de novo e esse era um motivo muito convincente para ele não prestar atenção nas informações do passeio.
Ela fez como ele pediu, deixou-o em frente ao pequeno prédio que Joe morava. Era cedo para falar em amor, mas ela já começava a dar sinais que estava gostando dele, e ele já estava de quatro por ela faz tempo.
Zac estava se apaixonando novamente, estava sentindo aquelas mesma sensações que o perturbaram no começo do relacionamento com Kate, mas o que fazia isso com ele, se Vanessa era o oposto de sua antiga e falecida namorada? Kate era meiga e certinha, as vezes até irritava a a mania de manter tudo no lugar, ele ainda tinha a desculpa que a casa era grande demais para um homem sozinho, mas ela sempre vinha dizendo que ele era um homem de 25 anos que deveria ter a casa em ordem, que era questão de higiene e blablabla, ele sabia o discurso inteirinho!
E Vanessa? Ele ainda não sabia muito sobre ela, sabia que ela tocava guitarra, contra baixo e alguns outros instrumentos, sabia também que não era muito boa com organização e que estava fazendo jornalismo, realmente não era muito, mas ele não conseguia evitar deseja-la e querer estar com ela, definitivamente dava sinais que a paixão havia chegado novamente.
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Desculpa a demora pessoas, mas e ai gostaram?
Eu até fiquei mais inteligente nesse capitulo, fiz até uma pesquisa sobre a Estátua, kk, só o blog para me fazer estudar sem motivo. (:
Beeijos de goiaba. Comenta bastante ok?
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Capitulo 9 – terceira parte.
Zac não poderia acreditar, quando veio a NY não esperava conhecer a cidade, talvez aos poucos mais não logo nos seus primeiros dias e tão bem acompanhado.
Assim que Vanessa anunciou o passeio, ele arregalou os olhos e sorriu. O sorriso dele a deixava toda ouriçada, era tão lindo, seus olhos brilhavam quando ele sorria e o desejo pelo beijo se tornava ainda mais forte.
Zac: mais eu tinha que trabalhar...
Van: ah Zac, o restaurante só abre as seis da tarde e agora são oito da manhã, não acha que falta muito tempo pra você trabalhar?
Zac: mais Robert te mandou aqui para me levar ao restaurante e... – ela o beijou.
Foi pego de surpresa e retribuiu com a mesma intensidade do susto, Vanessa se separou aos poucos dele e ainda quase tocando os lábios dela nos dele, ela explicou a ele o que estava acontecendo.
Van: na verdade Robert não me mandou te buscar, ele pediu para eu abastecer o carro e como não tem nada demais, eu resolvi buscar você para sairmos, mas se você não quiser... – foi se afastando, ele a puxou de volta.
Zac: só se eu estivesse louco para não querer. – outro beijo, uma troca de sorrisos e Zac já posicionou as mãos na nuca dela e só depois de matarem toda a saudade que sentiram por ficarem longe um do outro durante uma noite toda, Vanessa voltou para o volante.
Ela dirigiu um pouco calada, mais porque estava constrangida, Zachary não tirou os olhos dela, todos os seus movimentos foram capturados por ele, cada mexida no cabelo, para ele não havia criatura mais linda no mundo, Vanessa era sedutora e conseguia seduzi-lo com um simples olhar.
Ela estacionou e agora com os olhos nele, foi surpreendida, ele a beijou e foi se pondo por cima dela, quem olha de fora acharia vulgar ve-los em tal situação, mas para eles que viviam aquele momento, era mais que sonho.
Os beijos não eram fortes e nem “violentos” eram cheios de ternura e ao mesmo tempo transmitia a fome que um tinha pelo outro. Zac não iria força-la a nada, por isso o mesmo tempo que ele avançava, mantinha certa distância, não queria se precipitar, foi como ela mesma disse, ele não queria magua-la e em relação aos dois, iria avançar um passo de cada vez e quando tivesse certeza e segurança ai tentaria algo ainda mais intenso. Bom, pelo menos esses eram seus planos não é?
Vanessa recompôs a postura no carro depois que muito carinho levantou-se, tirando Zac de cima dela.
Nessa: trouxe-te aqui para um passeio não para ficarmos no carro!
Zac: é que não consigo me conter quando estou muito perto de você! – ela sorriu tímida.
Nessa: vamos? O lugar é muito frequentado e temos que ser rápidos para não esperarmos muito.
Zac: claro! – sorriso de galã e abriu à porta, Vanessa demorou a si situar e puxar o trinco, ficou pensando em como ele parecia um Deus da mitologia grega, com todos aqueles músculos, ela não tinha visto, mas já tinha sentido com as mãos que ele era todo torneado, tinha o abdomêm rígido e a nuca mais deliciosa que ela já tinha beijado.
Riu de seus pensamentos e saiu do carro.
----------------------------------------------
Obrigado pelos comentários amor's!
Comenta muiiito gente!
Beeijos grandes *-----------------*
Assim que Vanessa anunciou o passeio, ele arregalou os olhos e sorriu. O sorriso dele a deixava toda ouriçada, era tão lindo, seus olhos brilhavam quando ele sorria e o desejo pelo beijo se tornava ainda mais forte.
Zac: mais eu tinha que trabalhar...
Van: ah Zac, o restaurante só abre as seis da tarde e agora são oito da manhã, não acha que falta muito tempo pra você trabalhar?
Zac: mais Robert te mandou aqui para me levar ao restaurante e... – ela o beijou.
Foi pego de surpresa e retribuiu com a mesma intensidade do susto, Vanessa se separou aos poucos dele e ainda quase tocando os lábios dela nos dele, ela explicou a ele o que estava acontecendo.
Van: na verdade Robert não me mandou te buscar, ele pediu para eu abastecer o carro e como não tem nada demais, eu resolvi buscar você para sairmos, mas se você não quiser... – foi se afastando, ele a puxou de volta.
Zac: só se eu estivesse louco para não querer. – outro beijo, uma troca de sorrisos e Zac já posicionou as mãos na nuca dela e só depois de matarem toda a saudade que sentiram por ficarem longe um do outro durante uma noite toda, Vanessa voltou para o volante.
Ela dirigiu um pouco calada, mais porque estava constrangida, Zachary não tirou os olhos dela, todos os seus movimentos foram capturados por ele, cada mexida no cabelo, para ele não havia criatura mais linda no mundo, Vanessa era sedutora e conseguia seduzi-lo com um simples olhar.
Ela estacionou e agora com os olhos nele, foi surpreendida, ele a beijou e foi se pondo por cima dela, quem olha de fora acharia vulgar ve-los em tal situação, mas para eles que viviam aquele momento, era mais que sonho.
Os beijos não eram fortes e nem “violentos” eram cheios de ternura e ao mesmo tempo transmitia a fome que um tinha pelo outro. Zac não iria força-la a nada, por isso o mesmo tempo que ele avançava, mantinha certa distância, não queria se precipitar, foi como ela mesma disse, ele não queria magua-la e em relação aos dois, iria avançar um passo de cada vez e quando tivesse certeza e segurança ai tentaria algo ainda mais intenso. Bom, pelo menos esses eram seus planos não é?
Vanessa recompôs a postura no carro depois que muito carinho levantou-se, tirando Zac de cima dela.
Nessa: trouxe-te aqui para um passeio não para ficarmos no carro!
Zac: é que não consigo me conter quando estou muito perto de você! – ela sorriu tímida.
Nessa: vamos? O lugar é muito frequentado e temos que ser rápidos para não esperarmos muito.
Zac: claro! – sorriso de galã e abriu à porta, Vanessa demorou a si situar e puxar o trinco, ficou pensando em como ele parecia um Deus da mitologia grega, com todos aqueles músculos, ela não tinha visto, mas já tinha sentido com as mãos que ele era todo torneado, tinha o abdomêm rígido e a nuca mais deliciosa que ela já tinha beijado.
Riu de seus pensamentos e saiu do carro.
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Beeijos grandes *-----------------*
sábado, 16 de outubro de 2010
Capitulo 9 - segunda parte.
Tempos depois Zac já estava em casa, já passava da meia noite e chegou de fininho para não acordar ninguém, tinha a suspeita que Demi poderia estar ali também e a única coisa que não queria de jeito nenhum era interromper qualquer “atividade” que Joe e Demi pudessem estar tendo.
Com muito cuidado e fazendo silêncio conseguiu se deitar respirou fundo e fechou seus olhos de uma vez, o sono não demoraria pra chegar.
O sono chegou sim, mas não pode dormir muito, logo bem cedinho escutou as batidas na porta, o que Joe queria àquela hora?
Joe: Zac, esta acordado?
Zac: sim – respondeu ele, ainda meio sonolento e tonto.
Joe: eu estou saindo, vou levar Demi até a casa dela, não demoro, vai querer alguma coisa pro café?
Zac: não se preocupe, não quero incomodar!
Joe: tudo bem, eu já vou! Desculpe te acordar. – Zac sorriu.
Zac: não tem nenhum problema!
Não ouviu a voz dele, então deduziu que ele já tinha ido mesmo. Suas suspeitas que Demi estivesse no apartamento estavam certas! Ela havia posado lá mesmo.
Ele, Zac, sabia que não ia conseguir dormir de novo, então achou melhor levantar. Ergueu a cabeça tentando se situar, a luz do sol o fez levar a mão até o rosto, tentando proteger seus olhos. Foi um pouco difícil, mas conseguiu sair da cama.
Oito, quase nove da manhã, pra quem não demoraria Joe realmente se atrasou um pouco, mas Zac não estava ligando nem um pouco, estar sozinho era bom, gostava de pensar e como não ter o que fazer e não ter pessoas por perto, já não o assombrava mais, ele se sentia a vontade tomando um café, somente escutando os pássaros que estavam despertando lá fora.
Um carro estacionou em frente ao apartamento, escutou a buzina e quando olhou pela janela reconheceu o carro de Robert, era Le, não entendeu nada, ainda estava muito cedo para ele já ter que ir ao restaurante mesmo assim desceu as escadas apressado.
Puxou a porta e foi se sentado sem se quer olhar para o motorista.
Zac: bom dia, porque hoje estamos indo mais cedo? – olhou para o motorista, ora mais que surpresa deliciosa, era Vanessa que o levaria para o restaurante.
Ele a encarou durante alguns minutos e ela finalmente olhou para ele, quando percebeu que ele havia se calado. Mais radiante que ela, definitivamente não existia nesse mundo, vestida da forma mais meiga, nada de batons de tons escuros ou chamativos, como ele estava acostumado a ve-la, tinha uma borboleta que prendia um pouco de seu cabelo para o lado e sua franja cobria sua testa, olhar para ela despertava em Zac um vontade louca de beijá-la por muitos minutos, mas se conteve.
Zac: pensei que encontraria Le aqui... – ela sorriu, o coração do pobrezinho foi à boca.
Van: não, estou de folga esta manhã e fui ensaiar com os meninos e não deu outra, Robert pediu para eu ficar de motorista!
Zac: ham... Mais porque esta aqui tão cedo?
Van: porque não vamos ao restaurante agora!
Zac: aonde vamos?
Van: vou te levar para o cartão postal nova iorquino, a Estátua da Liberdade!
---------------------------------------------------------------------------
Minha leitoras lindaas, eu amei o apoio que me deram, muito lindo, emocionei!
Obrigada amores, eu amo vocês. Se vocês gostam é para vocês que escrevo, e é com todo carinho do mundo que posto, e sempre espero suuuper anciosa os comentários de vocês.
OBRIGADOO!
Comenta gente ?
Beeeijos de amora com morango e chocolate! *---------------------*
Com muito cuidado e fazendo silêncio conseguiu se deitar respirou fundo e fechou seus olhos de uma vez, o sono não demoraria pra chegar.
O sono chegou sim, mas não pode dormir muito, logo bem cedinho escutou as batidas na porta, o que Joe queria àquela hora?
Joe: Zac, esta acordado?
Zac: sim – respondeu ele, ainda meio sonolento e tonto.
Joe: eu estou saindo, vou levar Demi até a casa dela, não demoro, vai querer alguma coisa pro café?
Zac: não se preocupe, não quero incomodar!
Joe: tudo bem, eu já vou! Desculpe te acordar. – Zac sorriu.
Zac: não tem nenhum problema!
Não ouviu a voz dele, então deduziu que ele já tinha ido mesmo. Suas suspeitas que Demi estivesse no apartamento estavam certas! Ela havia posado lá mesmo.
Ele, Zac, sabia que não ia conseguir dormir de novo, então achou melhor levantar. Ergueu a cabeça tentando se situar, a luz do sol o fez levar a mão até o rosto, tentando proteger seus olhos. Foi um pouco difícil, mas conseguiu sair da cama.
Oito, quase nove da manhã, pra quem não demoraria Joe realmente se atrasou um pouco, mas Zac não estava ligando nem um pouco, estar sozinho era bom, gostava de pensar e como não ter o que fazer e não ter pessoas por perto, já não o assombrava mais, ele se sentia a vontade tomando um café, somente escutando os pássaros que estavam despertando lá fora.
Um carro estacionou em frente ao apartamento, escutou a buzina e quando olhou pela janela reconheceu o carro de Robert, era Le, não entendeu nada, ainda estava muito cedo para ele já ter que ir ao restaurante mesmo assim desceu as escadas apressado.
Puxou a porta e foi se sentado sem se quer olhar para o motorista.
Zac: bom dia, porque hoje estamos indo mais cedo? – olhou para o motorista, ora mais que surpresa deliciosa, era Vanessa que o levaria para o restaurante.
Ele a encarou durante alguns minutos e ela finalmente olhou para ele, quando percebeu que ele havia se calado. Mais radiante que ela, definitivamente não existia nesse mundo, vestida da forma mais meiga, nada de batons de tons escuros ou chamativos, como ele estava acostumado a ve-la, tinha uma borboleta que prendia um pouco de seu cabelo para o lado e sua franja cobria sua testa, olhar para ela despertava em Zac um vontade louca de beijá-la por muitos minutos, mas se conteve.
Zac: pensei que encontraria Le aqui... – ela sorriu, o coração do pobrezinho foi à boca.
Van: não, estou de folga esta manhã e fui ensaiar com os meninos e não deu outra, Robert pediu para eu ficar de motorista!
Zac: ham... Mais porque esta aqui tão cedo?
Van: porque não vamos ao restaurante agora!
Zac: aonde vamos?
Van: vou te levar para o cartão postal nova iorquino, a Estátua da Liberdade!
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Minha leitoras lindaas, eu amei o apoio que me deram, muito lindo, emocionei!
Obrigada amores, eu amo vocês. Se vocês gostam é para vocês que escrevo, e é com todo carinho do mundo que posto, e sempre espero suuuper anciosa os comentários de vocês.
OBRIGADOO!
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Beeeijos de amora com morango e chocolate! *---------------------*
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Recado!
Oi gente,
Vou direto ao ponto sem fazer muito rodeio! O que acontece é que eu estava vendo a enquete que criei pra saber o que vocês estão achando da fic e me deparei com um voto na opção "muito mal escrita"
Bom tem gente que gosta e não gosta eu sei disso! Mas é que eu queria muito que a pessoa que acha que a fic é mal escrita vinhesse e me dissesse o que há de errado, sério mesmo, queria saber, mas de boa, para tentar melhorar!
Estou totalmente consciente que nada é perfeito que tudo tem seus erros, mas de coração me impressionei um pouco e queria saber dessa pessoa o porque que é mal escrito, queria saber qual é o problema! (:
Não quero brigar, apesar de parecer um pouco isso, mas estou totalmente tranquila, eu só quero saber o porque flores!
É isso! Espero a resposta, acho que ela nem vai chegar, mas estou esperando, =)
Beeijos de amora com chantilly ! *--------*
Vou direto ao ponto sem fazer muito rodeio! O que acontece é que eu estava vendo a enquete que criei pra saber o que vocês estão achando da fic e me deparei com um voto na opção "muito mal escrita"
Bom tem gente que gosta e não gosta eu sei disso! Mas é que eu queria muito que a pessoa que acha que a fic é mal escrita vinhesse e me dissesse o que há de errado, sério mesmo, queria saber, mas de boa, para tentar melhorar!
Estou totalmente consciente que nada é perfeito que tudo tem seus erros, mas de coração me impressionei um pouco e queria saber dessa pessoa o porque que é mal escrito, queria saber qual é o problema! (:
Não quero brigar, apesar de parecer um pouco isso, mas estou totalmente tranquila, eu só quero saber o porque flores!
É isso! Espero a resposta, acho que ela nem vai chegar, mas estou esperando, =)
Beeijos de amora com chantilly ! *--------*
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Capitulo 9 – primeira parte.
Depois de chamar um táxi para Zachary, Vanessa estava ali na sacada de seu apartamento, sendo tocada pela luz da lua, uma brisa levantou seus cabelos e ela fechou os olhos respirando aquele ar, só precisaria de mais umas estrelas para o céu ficar impecável, pena que em NY elas eram raras. Entrou novamente e checo às horas, oito e meia, arrancou os sapatos deixando-os onde tirara. Ela partiu para o banheiro e mal tirou suas roupas, estava ansiosa para sentir a água morna caindo por sua pele, fechou os olhos e a sensação que se fazia presente era a melhor que pudera experimentar, seu único desejo naquele momento era Zachary com ela, para sentir a água, por pouco na sala eles não tinham experimentado mais que beijos.
Ela deu um sorriso, como criança que experimenta pela primeira vez um banho de chuva, soltou os cabelos e deixou a água cair por inteiro em seu corpo. Sentiu-se tremer em imaginar aquele mesmo beijo de poucos minutos atrás ali, embaixo daquela ducha. Ela com certeza tinha ficado quase uma hora ali, sem ao menos tocar no sabão, somente deixando a àgua cair!
A mesma sensação que tomava conta de Vanessa fazia Zac rir sozinho, no escritório do restaurante. Robert pedira para que ele avaliasse os gastos dele com mercadorias, o que poderia cortar dos pedidos, onde Rob estava gastando demais... Zachary não era um economista, mas a experiência com a fazenda o deixara muito hábito para fazer aquilo. Mas como se concentrar com os números quando o gosto de Vanessa ainda estava em sua boca? Dificil, ele tentou, mas como?
Toda vez que olhava para as suas planilhas lembrava-se de como ela tinha olhos encantadores, dos seus figurinos nem um pouco convencionais para ele, do cheiro, o que mais fascinava Zachary era o cheiro característico de que ela estava por perto, o cheiro doce de Vanessa! Ele nem chegou a pensar em seus cabelos, boca, se estivesse chegado com certeza não teria terminado as contas. Mas o que ele fez foi imaginar como ela seria embaixo das roupas que ela devia ter todo cuidado antes de vesti-las, devia analisar peça por peça antes de pisar os pés para fora de casa. Ele não via a hora de assinar o contrato e passar a morar ao lado dela.
Enquanto viajava frente ao computador...
Le: tinham umas contas que venciam hoje, o que fez com elas, os recibos não estão aqui!
Robert: os recibos estão no escritório pedi para o Zachary guarda-los para mim e foi ele quem pagou as contas, Vanessa o levou para o banco hoje à tarde!
Le: Vanessa o levou?
Robert: sim!
Le: então esta explicado porque a demora em voltar!
Robert: pare Ashley, se Nessa escuta você falando assim, sabe que ela é capaz de voar no seu pescoço não é?
Le: quem liga para a Hudgens, ela é minha amiga e outra maninho, esta meio esquisito esses dois.
Robert: esta nada, ela o levou e devem ter se distraído com alguma coisa, nada, além disso!
Le: sei estou muito esperta com eles!
Robert: AI AI. – ele riu, enquanto partia para a cozinha para verificar se estava tudo ok, deixou Le pensando em Zac e Vanessa sentada no bar, olhando para o nada.
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Obrigada pelos comentários fofas do meu coração.
Comentem muito ta?
Beijos muito grandes em cada uma ! *-*
Ela deu um sorriso, como criança que experimenta pela primeira vez um banho de chuva, soltou os cabelos e deixou a água cair por inteiro em seu corpo. Sentiu-se tremer em imaginar aquele mesmo beijo de poucos minutos atrás ali, embaixo daquela ducha. Ela com certeza tinha ficado quase uma hora ali, sem ao menos tocar no sabão, somente deixando a àgua cair!
A mesma sensação que tomava conta de Vanessa fazia Zac rir sozinho, no escritório do restaurante. Robert pedira para que ele avaliasse os gastos dele com mercadorias, o que poderia cortar dos pedidos, onde Rob estava gastando demais... Zachary não era um economista, mas a experiência com a fazenda o deixara muito hábito para fazer aquilo. Mas como se concentrar com os números quando o gosto de Vanessa ainda estava em sua boca? Dificil, ele tentou, mas como?
Toda vez que olhava para as suas planilhas lembrava-se de como ela tinha olhos encantadores, dos seus figurinos nem um pouco convencionais para ele, do cheiro, o que mais fascinava Zachary era o cheiro característico de que ela estava por perto, o cheiro doce de Vanessa! Ele nem chegou a pensar em seus cabelos, boca, se estivesse chegado com certeza não teria terminado as contas. Mas o que ele fez foi imaginar como ela seria embaixo das roupas que ela devia ter todo cuidado antes de vesti-las, devia analisar peça por peça antes de pisar os pés para fora de casa. Ele não via a hora de assinar o contrato e passar a morar ao lado dela.
Enquanto viajava frente ao computador...
Le: tinham umas contas que venciam hoje, o que fez com elas, os recibos não estão aqui!
Robert: os recibos estão no escritório pedi para o Zachary guarda-los para mim e foi ele quem pagou as contas, Vanessa o levou para o banco hoje à tarde!
Le: Vanessa o levou?
Robert: sim!
Le: então esta explicado porque a demora em voltar!
Robert: pare Ashley, se Nessa escuta você falando assim, sabe que ela é capaz de voar no seu pescoço não é?
Le: quem liga para a Hudgens, ela é minha amiga e outra maninho, esta meio esquisito esses dois.
Robert: esta nada, ela o levou e devem ter se distraído com alguma coisa, nada, além disso!
Le: sei estou muito esperta com eles!
Robert: AI AI. – ele riu, enquanto partia para a cozinha para verificar se estava tudo ok, deixou Le pensando em Zac e Vanessa sentada no bar, olhando para o nada.
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Obrigada pelos comentários fofas do meu coração.
Comentem muito ta?
Beijos muito grandes em cada uma ! *-*
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Capitulo 8 - terceira parte.
Nessa: não vamos agir por impulso...
Zac: não estamos agindo por impulso!
Nessa: sim, estamos sim, criou-se um momento, se desfazermos ele, vai passar e vai ser como se nada estivesse acontecido.
Zac: se criou um momento, foi porque nós nos permitimos criar esse momento e não vai ser como se nada aconteceu, porque não é só agora, você me atraiu desde o primeiro momento que te vi.
Nessa: atrair-se por alguém não quer dizer que você esteja apaixonado por essa pessoa.
Zac: eu não ia falar de paixão, mas já que tocou no assunto, acho que posso estar apaixonado por você sim! – ela queria e não queria, o desespero começou a tomar conta, sua respiração ficou um pouco mais intensa.
Nessa: mas foi muito rápido, ninguém se apaixona assim!
Zac: Vanessa, por favor, não faça isso comigo, eu só quero satisfazer uma vontade. – ela mordeu seus lábios, quanto mais ele falava, mais o conflito de emoções que estava rolando dentro dela se intensificava.
Nessa: Vamos embora sim? Eu te levo ao restaurante e pronto, fingimos que nada aconteceu!
Zac: já fui tão longe não vou voltar atrás. – muito próximos, sua indecisão quanto a permitir se entregar a ele, a deixava maluca.
Nessa: tenho que pensar em mim, tenho medo e se você ficar comigo pensando nela? – desceu algumas lágrimas em seu rosto.
Zac: não sei o que você tem, mas faz qualquer tipo de lembrança desaparecer quando estou ao seu lado
Nessa: viu? Ao meu lado... E quando não estiver comigo?
Zac: se eu não estivesse certo do que eu estou fazendo, nunca teria chegado perto de você, sei o que é sofrimento e não quero isso para ninguém. E não vou te usar, se acha que ainda não estou pronto para “partir para outra”, me ajude a ficar então...
Nessa: sou ser humano também, e se nisso eu me apaixonar em? Como vou ficar, quando você achar que já deu e me deixar?
Zac: Eu só quero provar um pouco de você... Então deixe- me fazer isso?
Nessa: O meu Deus! – sua respiração ficou mais ofegante e Vanessa não sabia o que fazer.
Zachary foi entre lassando os dedos da sua mão direita em meio aos fios de cabelo dela, ele se perdeu em meio aqueles olhos de mel e como já não tinha muito mais o que fazer, Vanessa fechou os olhos e amoleceu o pescoço ficando entregue. Zac ainda tinha seus olhos bem abertos e a encarou pela ultima vez antes de tocar os lábios dela.
Nessa sentiu-se arrepiar quando os dedos de Zac percorreram sua nuca delicadamente, de um jeito suave enquanto sua língua a devorava de desejo. Ambos desfrutavam ao máximo do beijo, cada lugarzinho por menor que seja foi explorado, Zac se sentia flutuar enquanto beijava Vanessa ali, uma sensação jamais sentida por ele, uma mescla de tudo.
Ele sabia que se quisesse leva-la para a cama, levaria e Vanessa nem chiaria, mais não queria precipitar as coisas. Apesar de aquele beijo ter despertado os seus sentidos e ter feito ele querer te-la mais intensamente em seus braços achou melhor não tentar algo mais intimo tão cedo.
Ela por sua vez, estava decidida que teria que dar um fim aquele momento de caricias, não sabia se quer explicar ou nomear aquilo que já passava de apenas um beijo, Zac tinha seus lábios logo abaixo da orelha de Nessa e ela não permitia que ele os tirasse dali segurava com umas das mãos na nuca dele trazendo-a para si. Era tão bom senti-lo tão próximo.
Vanessa deu sua ultima mordida na orelha de Zac e eles se encararam, trocaram risos, como poderia ter chegado a tal nível derrepente? Não sabiam...
Nessa: acho que agora você quer ir não é?
Zac: para falar a verdade não! – sorriu.
Nessa: já anoiteceu se não for o que vão pensar que ficamos fazendo?
Zac: pouco importa o que vão pensar, não ligo.
Nessa: acho melhor mantermos isso em segredo por enquanto.
Zac: ora, mas por quê?
Nessa: é melhor Zac, se continuarmos com isso é melhor que seja uma coisa só nossa pelo menos por enquanto...
Zac: acha sensato continuar com isso? – colocou um sorriso sedutor no rosto, nesse momento Vanessa percebeu o quanto ele era sexy.
Nessa: gosto de correr riscos! – inclinou-se novamente e outro beijo aconteceu. – uma ultima pergunta, você esta pronto para isso?
Zac: depois do que houve aqui não tenho duvidas que esteja pronto! Mas acho melhor ir embora, vai ficar tarde! – Vanessa sentiu uma pontinha de tristeza.
Nessa: claro, eu te levo.
Zac: não eu não te vou incomodar com isso, chamo um táxi!
Nessa: não vamos discutir não é? Se não vou me irritar e vou ter que calar sua boca de um jeito nada convencional! – sorriu maliciosa.
A cada palavra se aproximava mais, isso foi deixando Zac cada vez mais tentado a beijá-la, não queria porque Vanessa já havia o deixado de um jeito que se ele se aproximasse mais, poderia acabar na cama com ela.
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Pessoinhas obrigado por comentar!
Comentem mais? HEHE
Beijos grandes . *--*
Zac: não estamos agindo por impulso!
Nessa: sim, estamos sim, criou-se um momento, se desfazermos ele, vai passar e vai ser como se nada estivesse acontecido.
Zac: se criou um momento, foi porque nós nos permitimos criar esse momento e não vai ser como se nada aconteceu, porque não é só agora, você me atraiu desde o primeiro momento que te vi.
Nessa: atrair-se por alguém não quer dizer que você esteja apaixonado por essa pessoa.
Zac: eu não ia falar de paixão, mas já que tocou no assunto, acho que posso estar apaixonado por você sim! – ela queria e não queria, o desespero começou a tomar conta, sua respiração ficou um pouco mais intensa.
Nessa: mas foi muito rápido, ninguém se apaixona assim!
Zac: Vanessa, por favor, não faça isso comigo, eu só quero satisfazer uma vontade. – ela mordeu seus lábios, quanto mais ele falava, mais o conflito de emoções que estava rolando dentro dela se intensificava.
Nessa: Vamos embora sim? Eu te levo ao restaurante e pronto, fingimos que nada aconteceu!
Zac: já fui tão longe não vou voltar atrás. – muito próximos, sua indecisão quanto a permitir se entregar a ele, a deixava maluca.
Nessa: tenho que pensar em mim, tenho medo e se você ficar comigo pensando nela? – desceu algumas lágrimas em seu rosto.
Zac: não sei o que você tem, mas faz qualquer tipo de lembrança desaparecer quando estou ao seu lado
Nessa: viu? Ao meu lado... E quando não estiver comigo?
Zac: se eu não estivesse certo do que eu estou fazendo, nunca teria chegado perto de você, sei o que é sofrimento e não quero isso para ninguém. E não vou te usar, se acha que ainda não estou pronto para “partir para outra”, me ajude a ficar então...
Nessa: sou ser humano também, e se nisso eu me apaixonar em? Como vou ficar, quando você achar que já deu e me deixar?
Zac: Eu só quero provar um pouco de você... Então deixe- me fazer isso?
Nessa: O meu Deus! – sua respiração ficou mais ofegante e Vanessa não sabia o que fazer.
Zachary foi entre lassando os dedos da sua mão direita em meio aos fios de cabelo dela, ele se perdeu em meio aqueles olhos de mel e como já não tinha muito mais o que fazer, Vanessa fechou os olhos e amoleceu o pescoço ficando entregue. Zac ainda tinha seus olhos bem abertos e a encarou pela ultima vez antes de tocar os lábios dela.
Nessa sentiu-se arrepiar quando os dedos de Zac percorreram sua nuca delicadamente, de um jeito suave enquanto sua língua a devorava de desejo. Ambos desfrutavam ao máximo do beijo, cada lugarzinho por menor que seja foi explorado, Zac se sentia flutuar enquanto beijava Vanessa ali, uma sensação jamais sentida por ele, uma mescla de tudo.
Ele sabia que se quisesse leva-la para a cama, levaria e Vanessa nem chiaria, mais não queria precipitar as coisas. Apesar de aquele beijo ter despertado os seus sentidos e ter feito ele querer te-la mais intensamente em seus braços achou melhor não tentar algo mais intimo tão cedo.
Ela por sua vez, estava decidida que teria que dar um fim aquele momento de caricias, não sabia se quer explicar ou nomear aquilo que já passava de apenas um beijo, Zac tinha seus lábios logo abaixo da orelha de Nessa e ela não permitia que ele os tirasse dali segurava com umas das mãos na nuca dele trazendo-a para si. Era tão bom senti-lo tão próximo.
Vanessa deu sua ultima mordida na orelha de Zac e eles se encararam, trocaram risos, como poderia ter chegado a tal nível derrepente? Não sabiam...
Nessa: acho que agora você quer ir não é?
Zac: para falar a verdade não! – sorriu.
Nessa: já anoiteceu se não for o que vão pensar que ficamos fazendo?
Zac: pouco importa o que vão pensar, não ligo.
Nessa: acho melhor mantermos isso em segredo por enquanto.
Zac: ora, mas por quê?
Nessa: é melhor Zac, se continuarmos com isso é melhor que seja uma coisa só nossa pelo menos por enquanto...
Zac: acha sensato continuar com isso? – colocou um sorriso sedutor no rosto, nesse momento Vanessa percebeu o quanto ele era sexy.
Nessa: gosto de correr riscos! – inclinou-se novamente e outro beijo aconteceu. – uma ultima pergunta, você esta pronto para isso?
Zac: depois do que houve aqui não tenho duvidas que esteja pronto! Mas acho melhor ir embora, vai ficar tarde! – Vanessa sentiu uma pontinha de tristeza.
Nessa: claro, eu te levo.
Zac: não eu não te vou incomodar com isso, chamo um táxi!
Nessa: não vamos discutir não é? Se não vou me irritar e vou ter que calar sua boca de um jeito nada convencional! – sorriu maliciosa.
A cada palavra se aproximava mais, isso foi deixando Zac cada vez mais tentado a beijá-la, não queria porque Vanessa já havia o deixado de um jeito que se ele se aproximasse mais, poderia acabar na cama com ela.
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Pessoinhas obrigado por comentar!
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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Capitulo 8 – segunda parte.
Como o apartamento ficava ao lado, Vanessa só trancou o de Charlotte e em seguida já estava destrancando a porta do seu, abriu e entrou logo. Zachary achou que ela tinha acabado de se mudar para aquele apartamento, caixas ainda pelo chão reforçavam esta ideia.
Ela entrou para dentro para pegar os remédios e ele sentou-se no sofá, a primeira coisa que notou foi a pasta de composições de Vanessa bem no canto, perto do telefone,ele esticou os braços e a primeira folha que caiu solta, foi a de Use Somebody, escrita a mão, e com a assinatura dela do lado do titulo. Leu mais uma vez a letra e enquanto a guardava de volta, Vanessa apareceu com uma maletinha na mão.
Nessa: se você conseguiu entender alguma coisa, vou te dar um desconto e não ficar brava porque estava mexendo nas minhas coisas...
Zac: RS, entendi sim, sua caligrafia é totalmente legível – ela sorriu
Nessa: não tem ideia de como esse galo na sua cabeça, esta engraçado! – comentou com um sorriso no rosto.
Zac: agora começou a doer.
Nessa: vamos cuidar disso...
Ela ajoelhou-se a frente dele e pegou o frasco da pomada anti-inflatória que nunca havia usado, ele olhava para ela curioso.
Nessa: incline a cabeça pra mim! – ele veio mais para frente se ajeitando no sofá e ela precisou ativar o seu auto controle para não perder a postura.
Ser encarada por aqueles olhos azuis tão intensos não contribuíam muito para que Vanessa continuasse forte ali.
Aos poucos o cenário foi se formando, o sol foi se pondo e a luz caindo na sala, Zac e Nessa cada vez mais juntos, próximos demais. Vanessa se tocara que não havia sido uma boa ideia bancar a enfermeira e cuidar dele.
Ele a fitava com os olhos e acompanhava cada movimento, impressionado com a beleza de seus gestos. O rosto tão delicado, os olhos que brilhavam os cachos que faziam curvas perfeitas e iam até o meio de suas costas, sentia as mãos tão suaves e macias no seu rosto e cheiro do perfume foi se intensicando e fazendo Zac se perder nela.
O laranja do sol que estava se pondo, deixava os fios de cabelo de Zac dourados, Vanessa travou um confronto dento de si, entre o coração e sua cabeça, entre a razão e a emoção. Ela queria sentir naquele momento os lábios dele nos dela, mas a sua cabeça dizia que o certo a se fazer era levá-lo embora e evitar ao máximo que qualquer coisa do tipo, como beijos, abraços e qualquer contado acontecessem.
Mas ele tinha um magnetismo que fazia Vanessa querer estar naqueles braços, mal se deu conta quando parou de passar a pomada e começou a descer a mão pelo rosto dele, sabia que não podia, mas o que fazer? Além de acariciá-lo?
Ele sorriu para ela e Vanessa amoleceu. Os olhos não perdiam um movimento sequer do outro e a proximidade agora era de apenas meros milímetros. Ele estava decidido que iria beijá-la, como nunca antes.
Esse não era o Zachary da Pensilvânia, se fosse jamais teria tais fantasias com Vanessa desde que a viu pela primeira vez, sim ele a imaginava o tempo todo. E como todo homem tinha uma vontade imensa de colocar em pratica o que estava em sua mente.
Quando enfim estavam com os lábios colados, Vanessa se esquivou.
----------------------------------------------------------------------------
Olha gente, se estou postando assim tão rápido, a culpa é da Marília que me encheu no msn e me fez postar... E eu não estava aguentando também...
Obrigado pelos comentários gente, tão rapidinho hehe =)
Comenta? *-*
Beijos pessoas, amo vocês (L'
Ela entrou para dentro para pegar os remédios e ele sentou-se no sofá, a primeira coisa que notou foi a pasta de composições de Vanessa bem no canto, perto do telefone,ele esticou os braços e a primeira folha que caiu solta, foi a de Use Somebody, escrita a mão, e com a assinatura dela do lado do titulo. Leu mais uma vez a letra e enquanto a guardava de volta, Vanessa apareceu com uma maletinha na mão.
Nessa: se você conseguiu entender alguma coisa, vou te dar um desconto e não ficar brava porque estava mexendo nas minhas coisas...
Zac: RS, entendi sim, sua caligrafia é totalmente legível – ela sorriu
Nessa: não tem ideia de como esse galo na sua cabeça, esta engraçado! – comentou com um sorriso no rosto.
Zac: agora começou a doer.
Nessa: vamos cuidar disso...
Ela ajoelhou-se a frente dele e pegou o frasco da pomada anti-inflatória que nunca havia usado, ele olhava para ela curioso.
Nessa: incline a cabeça pra mim! – ele veio mais para frente se ajeitando no sofá e ela precisou ativar o seu auto controle para não perder a postura.
Ser encarada por aqueles olhos azuis tão intensos não contribuíam muito para que Vanessa continuasse forte ali.
Aos poucos o cenário foi se formando, o sol foi se pondo e a luz caindo na sala, Zac e Nessa cada vez mais juntos, próximos demais. Vanessa se tocara que não havia sido uma boa ideia bancar a enfermeira e cuidar dele.
Ele a fitava com os olhos e acompanhava cada movimento, impressionado com a beleza de seus gestos. O rosto tão delicado, os olhos que brilhavam os cachos que faziam curvas perfeitas e iam até o meio de suas costas, sentia as mãos tão suaves e macias no seu rosto e cheiro do perfume foi se intensicando e fazendo Zac se perder nela.
O laranja do sol que estava se pondo, deixava os fios de cabelo de Zac dourados, Vanessa travou um confronto dento de si, entre o coração e sua cabeça, entre a razão e a emoção. Ela queria sentir naquele momento os lábios dele nos dela, mas a sua cabeça dizia que o certo a se fazer era levá-lo embora e evitar ao máximo que qualquer coisa do tipo, como beijos, abraços e qualquer contado acontecessem.
Mas ele tinha um magnetismo que fazia Vanessa querer estar naqueles braços, mal se deu conta quando parou de passar a pomada e começou a descer a mão pelo rosto dele, sabia que não podia, mas o que fazer? Além de acariciá-lo?
Ele sorriu para ela e Vanessa amoleceu. Os olhos não perdiam um movimento sequer do outro e a proximidade agora era de apenas meros milímetros. Ele estava decidido que iria beijá-la, como nunca antes.
Esse não era o Zachary da Pensilvânia, se fosse jamais teria tais fantasias com Vanessa desde que a viu pela primeira vez, sim ele a imaginava o tempo todo. E como todo homem tinha uma vontade imensa de colocar em pratica o que estava em sua mente.
Quando enfim estavam com os lábios colados, Vanessa se esquivou.
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Olha gente, se estou postando assim tão rápido, a culpa é da Marília que me encheu no msn e me fez postar... E eu não estava aguentando também...
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Beijos pessoas, amo vocês (L'
Capitulo 8 – primeira parte
Um gigantesco apartamento e uma pequena sacada com vista para o Central Park, era onde estavam agora, observando o final de tarde. Vanessa já havia mostrado tudo, afinal a dona era uma grande amiga, então conhecia bem o imóvel.
Zac: lindo!
Nessa: o lugar mais lindo...
Zac: sim, mas ainda sou mais a vista que tenho da minha janela na Pensilvânia
Nessa: conhece o Central Park por inteiro?
Zac: não ...
Nessa: garanto que quando conhecer, você muda de ideia! – ele riu.
Zac: Aquela ponte – apontou com o dedo – lembro-me dela de filmes, os diretores devem adorar ela, sempre a escolhem como cenário... – Vanessa foi quem riu agora.
Nessa: sim gostam bastante.
De onde estavam Vanessa via sua sacada do lado, sentiu uma certa alegria por estar tão perto, se Zac acertasse o contrato iria poder pedir sempre um pouquinho de açúcar na xícara e iria ve-lo de manhã e a noite, afinal seriam vizinhos... Ela logo tratou de tirar essas ideias da cabeça, iriam ser vizinhos sim, mas ela não iria se aproveitar disso... Não mesmo! Ou sim?
Zac: seria por uns meses então?
Nessa: sim, Charlotte não quer vender e também não quer alugar por muito tempo, então... Ah e um detalhe que eu me esqueci de te falar Zac, o primeiro mês é adiantado!
Zac: imaginei que seria mesmo, bom acho que tenho que ir, Robert pode achar que aconteceu alguma coisa no banco
Nessa: claro, eu só vou conferir tudo lá pra dentro, já eu volto, pode ir indo se quiser... – ele sorriu.
Zachary caminhou até a porta e puxou o trinco, mas não calculou muito bem a distancia que deveria ficar quando a puxasse para si, e não deu outra taco a porta na testa. Na hora até parou um pouco e logo levou as mãos para o local da batida e sentiu-se meio tonto, mas como logo passou, ele nem deu muita bola.
Vanessa voltou e quando olhou para ele, arregalou os olhos e fez uma careta demonstrando estranheza, chegou mais perto e soltou a pergunta.
Nessa: mas o que você fez na testa?
Zac: nada, eu só bate na porta...
Nessa: só bateu na porta? Esta parecendo mais que esta brotando outra cabeça – ele riu e por consequencia ela também – olha o tamanho disso, esta enorme!
Zac: não exagere...
Nessa: se estivesse com um espelho aqui mostraria para você, temos que dar um jeio nisso – ela se aproximou o suficiente para que ele sentisse a respiração dela, Nessa levou as mãos até o local da batida.
Zac: Ai – ele reclamou
Nessa: também não é para tanto... Acha que já tarde demais para que você vá até em casa e possa passar um remédio nisto? – ela já havia tirado suas mãos do rosto dele.
Zac: não, eu não acho que seja assim tão tarde...
Nessa: então vamos...
A oportunidade perfeita, já estava ficando cada vez mais dificil disfarçar, então para que continuar finjindo? Não havia mais motivos para isso, mas Zac só não tinha certeza de uma coisa... Se Vanessa também sentia a mesma atração que ele sentia por ela.
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As próximas duas partes estão prontas !
Se comentar postoo muito rapido en? RSRS
Obrigada pelos comentários... BEIJOS ! *--*
Zac: lindo!
Nessa: o lugar mais lindo...
Zac: sim, mas ainda sou mais a vista que tenho da minha janela na Pensilvânia
Nessa: conhece o Central Park por inteiro?
Zac: não ...
Nessa: garanto que quando conhecer, você muda de ideia! – ele riu.
Zac: Aquela ponte – apontou com o dedo – lembro-me dela de filmes, os diretores devem adorar ela, sempre a escolhem como cenário... – Vanessa foi quem riu agora.
Nessa: sim gostam bastante.
De onde estavam Vanessa via sua sacada do lado, sentiu uma certa alegria por estar tão perto, se Zac acertasse o contrato iria poder pedir sempre um pouquinho de açúcar na xícara e iria ve-lo de manhã e a noite, afinal seriam vizinhos... Ela logo tratou de tirar essas ideias da cabeça, iriam ser vizinhos sim, mas ela não iria se aproveitar disso... Não mesmo! Ou sim?
Zac: seria por uns meses então?
Nessa: sim, Charlotte não quer vender e também não quer alugar por muito tempo, então... Ah e um detalhe que eu me esqueci de te falar Zac, o primeiro mês é adiantado!
Zac: imaginei que seria mesmo, bom acho que tenho que ir, Robert pode achar que aconteceu alguma coisa no banco
Nessa: claro, eu só vou conferir tudo lá pra dentro, já eu volto, pode ir indo se quiser... – ele sorriu.
Zachary caminhou até a porta e puxou o trinco, mas não calculou muito bem a distancia que deveria ficar quando a puxasse para si, e não deu outra taco a porta na testa. Na hora até parou um pouco e logo levou as mãos para o local da batida e sentiu-se meio tonto, mas como logo passou, ele nem deu muita bola.
Vanessa voltou e quando olhou para ele, arregalou os olhos e fez uma careta demonstrando estranheza, chegou mais perto e soltou a pergunta.
Nessa: mas o que você fez na testa?
Zac: nada, eu só bate na porta...
Nessa: só bateu na porta? Esta parecendo mais que esta brotando outra cabeça – ele riu e por consequencia ela também – olha o tamanho disso, esta enorme!
Zac: não exagere...
Nessa: se estivesse com um espelho aqui mostraria para você, temos que dar um jeio nisso – ela se aproximou o suficiente para que ele sentisse a respiração dela, Nessa levou as mãos até o local da batida.
Zac: Ai – ele reclamou
Nessa: também não é para tanto... Acha que já tarde demais para que você vá até em casa e possa passar um remédio nisto? – ela já havia tirado suas mãos do rosto dele.
Zac: não, eu não acho que seja assim tão tarde...
Nessa: então vamos...
A oportunidade perfeita, já estava ficando cada vez mais dificil disfarçar, então para que continuar finjindo? Não havia mais motivos para isso, mas Zac só não tinha certeza de uma coisa... Se Vanessa também sentia a mesma atração que ele sentia por ela.
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segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Capitulo 7 – quarta parte.
Zac: então sair comigo valem apenas alguns biscoitos?
Nessa: não sei se te conforta, mas não são apenas biscoitos são biscoitos de macadâmia, os meus favoritos!
Zac: eu nunca comi isso...
Nessa: nunca comeu biscoito de macadâmia? – ela o olhou assustada.
Zac: nunca.
Nessa: vou fazer você esperimentar um, mas o que não pode é deixar de provar.
Zac: esta há quanto tempo em NY?
Nessa: em Nova York há cinco anos.
Zac: só? – ela riu.
Nessa: consegui a bolsa na Julliard e me mudei!
Zac: onde morava?
Nessa: em Nova Jersey
Zac: seus pais ainda moram lá?
Nessa: sim.
Zac: huum...
Nessa: eu gostaria de não falar sobre isso por enquanto,esta bem?
Zac: sim, claro que esta tudo bem.
Nessa: você entende rápido
Zachary a olhava e não conseguia imaginar o que poderia ser aquilo que ela escondia, mas sabia que um dia iria saber, já que ela só não queria falar naquele momento, seja o que for ela com certeza tinha dado a volta por cima, conseguiu uma bela bolsa de estudos, estava com um estágio em um dos maiores jornais do país, Vanessa tinha mesmo conseguido superar todas as adversidades que a vida havia imposto a ela.
Ela estacionou em frente ao banco, Robert já tinha dado as instruções do que ele tinha que fazer, foi rápido.
Ele tentava a todo o momento não asustar Vanessa com suas perguntas, queria saber sobre ela e ia devagar, com cuidado.
Zac: Le me disse que se eu quisesse um apartamento, era só falar com você! – Vanessa riu sozinha.
Nessa: ela disse é?
Zac: sim disse!
Nessa: e ela tem razão, mas já esta pensando em mudar?
Zac: bom, o Joe tinha seu espaço e tenho certeza que Demi gostava de posar lá, então acho que estou atrapalhando.
Nessa: posso garantir que não, eles poderiam fazer até mesmo na sua frente, vai por mim já presenciei cenas deles e garanto que aqueles dois não tem a mínima vergonha de demonstrar o amor que sentem um pelo outro. – Zac gargalhou com Vanessa.
Zac: não, mas quero me mudar, até sei lá, quando estiver mais estabelecido pensar em um carro! – Vanessa o olhou, estavam em um sinaleiro, não tinha problema.
Nessa: quer ir ver o apartamento?
Zac: seria ótimo, mas claro, somente se você puder.
Nessa: é claro que posso, estava indo para casa mesmo.
Ele não entendeu, indo para casa, onde seria esse apartamento?
Ele não podia deixar de adimira-la em cada vez que estava perto dela.
Para Zachary Vanessa tinha um cheiro tão gostoso, era doce, mas não injuativo, e naquele dia parecia uma boneca, prendeu sua pouca franja no alto de sua cabeça e os cabelos caídos tinham cachos perfeitos, sua boca rosada chamava os olhos dele para olhá-la, ele não tinha muitas escolhas além de querer chegar cada vez mais perto. Nunca havia sentido desejo tão intenso.
Ora mas com ela não era difrente. Não mesmo, Nessa nunca fora fã do tipo certinho e modelo... Os olhos claros, cabelos claros e corpo de principe, ao namorar alguém não queria se sentir a namorada do principe da branca de neve ou da cinderela, seus namorados tinham sempre pircings e cabelos escuros, gostava daquilo.
Mas o que o caipira da Pensilvânia fazia com ela, ela não podia explicar nem para si mesma. Olhava para ele procurando as respostas das inúmeras perguntas que a deixavam maluca, não encontrava. O jeito bobinho, educado e tão sensível que ele fazia era tão atraente para ela. E seus braços torneados? Ela precisava do toque. Mas de que jeito, sabia que se um dia conseguisse, ele iria tocá-la, beija-la pensando em Kate e isso ela não queria, queria que se um dia ele resolvesse ficar com ela, não queria que ele pensasse em Kate. Queria te-lo por inteiro e não deixar metade para a outra.
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Obrigada pelos comentários! Comentem mais ok? hehe.
Beijinho doce em cada uma ;**
Nessa: não sei se te conforta, mas não são apenas biscoitos são biscoitos de macadâmia, os meus favoritos!
Zac: eu nunca comi isso...
Nessa: nunca comeu biscoito de macadâmia? – ela o olhou assustada.
Zac: nunca.
Nessa: vou fazer você esperimentar um, mas o que não pode é deixar de provar.
Zac: esta há quanto tempo em NY?
Nessa: em Nova York há cinco anos.
Zac: só? – ela riu.
Nessa: consegui a bolsa na Julliard e me mudei!
Zac: onde morava?
Nessa: em Nova Jersey
Zac: seus pais ainda moram lá?
Nessa: sim.
Zac: huum...
Nessa: eu gostaria de não falar sobre isso por enquanto,esta bem?
Zac: sim, claro que esta tudo bem.
Nessa: você entende rápido
Zachary a olhava e não conseguia imaginar o que poderia ser aquilo que ela escondia, mas sabia que um dia iria saber, já que ela só não queria falar naquele momento, seja o que for ela com certeza tinha dado a volta por cima, conseguiu uma bela bolsa de estudos, estava com um estágio em um dos maiores jornais do país, Vanessa tinha mesmo conseguido superar todas as adversidades que a vida havia imposto a ela.
Ela estacionou em frente ao banco, Robert já tinha dado as instruções do que ele tinha que fazer, foi rápido.
Ele tentava a todo o momento não asustar Vanessa com suas perguntas, queria saber sobre ela e ia devagar, com cuidado.
Zac: Le me disse que se eu quisesse um apartamento, era só falar com você! – Vanessa riu sozinha.
Nessa: ela disse é?
Zac: sim disse!
Nessa: e ela tem razão, mas já esta pensando em mudar?
Zac: bom, o Joe tinha seu espaço e tenho certeza que Demi gostava de posar lá, então acho que estou atrapalhando.
Nessa: posso garantir que não, eles poderiam fazer até mesmo na sua frente, vai por mim já presenciei cenas deles e garanto que aqueles dois não tem a mínima vergonha de demonstrar o amor que sentem um pelo outro. – Zac gargalhou com Vanessa.
Zac: não, mas quero me mudar, até sei lá, quando estiver mais estabelecido pensar em um carro! – Vanessa o olhou, estavam em um sinaleiro, não tinha problema.
Nessa: quer ir ver o apartamento?
Zac: seria ótimo, mas claro, somente se você puder.
Nessa: é claro que posso, estava indo para casa mesmo.
Ele não entendeu, indo para casa, onde seria esse apartamento?
Ele não podia deixar de adimira-la em cada vez que estava perto dela.
Para Zachary Vanessa tinha um cheiro tão gostoso, era doce, mas não injuativo, e naquele dia parecia uma boneca, prendeu sua pouca franja no alto de sua cabeça e os cabelos caídos tinham cachos perfeitos, sua boca rosada chamava os olhos dele para olhá-la, ele não tinha muitas escolhas além de querer chegar cada vez mais perto. Nunca havia sentido desejo tão intenso.
Ora mas com ela não era difrente. Não mesmo, Nessa nunca fora fã do tipo certinho e modelo... Os olhos claros, cabelos claros e corpo de principe, ao namorar alguém não queria se sentir a namorada do principe da branca de neve ou da cinderela, seus namorados tinham sempre pircings e cabelos escuros, gostava daquilo.
Mas o que o caipira da Pensilvânia fazia com ela, ela não podia explicar nem para si mesma. Olhava para ele procurando as respostas das inúmeras perguntas que a deixavam maluca, não encontrava. O jeito bobinho, educado e tão sensível que ele fazia era tão atraente para ela. E seus braços torneados? Ela precisava do toque. Mas de que jeito, sabia que se um dia conseguisse, ele iria tocá-la, beija-la pensando em Kate e isso ela não queria, queria que se um dia ele resolvesse ficar com ela, não queria que ele pensasse em Kate. Queria te-lo por inteiro e não deixar metade para a outra.
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Beijinho doce em cada uma ;**
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Capitulo 7 – terceira parte.
Robert: Vanessa, já disse o quanto esta linda hoje? – ela veio na direção dele, sentiu seu coração bater mais forte, ela arrancou os fones e automaticamente seu cérebro mandou os músculos de sua boca sorrirem e esse sorriso permaneceu ali.
Nessa: considerando que é primeira vez que te vejo hoje, não! – ela sorriu.
Robert: então digo agora, esta impecavelmente linda! – nem se quer ligou para Rob, aparti do momento que viu Zac sentado ali.
Nessa: oi Zac, tinha até esquecido que estaria aqui hoje, tudo bem? – agora ela estava mais perto, Zac tentava ao máximo se controlar para não parecer um idiota.
Zac: estou bem sim, é sempre bom te ver! – ela sorriu para ele.
Robert: então Nessa, o que esta fazendo aqui, a essa hora?
Nessa: vim pegar minha guitarra pra afinar, amanhã tem ensaio e não quero ouvir reclamações do Joe.- ergueu a sombracelha.
Robert: hum... Vanessa esta de carro linda?
Nessa: estou por quê?
Robert: pode me fazer um favor, na verdade nos fazer... É algo bem pequeno, aposto que vai aceitar e se quiser também tem biscoitos e macadâmia, é só pedir e eu te dou e... – ela o interrompeu.
Nessa: o que você quer?
Sel: ele quer que você leve o Zac para o banco!
Robert: não é assim né Selena
Nessa: então é o que?
Robert: é isso, mas eu não ia pedir deste jeito, ia pedir com jeito!
Nessa: e onde estão os biscoitos?
Robert: se empolgou não é? Mas você só terá os biscoitos se for ao banco!
Nessa: ah isso não vale
Robert: vale sim não é Zac?
Zac: não tenho nada a ver com isso...
Robert: se você for eu garanto a você que quando voltar aqui, vou te dar biscoitos fresquinhos.
Nessa: ok, eu vou!
Ele iria sair com ela novamente.
Não reconhecia o que sentia, mas entrou no carro com ela e tudo foi acontecendo, ele não precisava pensar no que falar, somente falava e ela também, eram sempre muito espontâneos juntos, bom sempre nas duas vezes não é?
---------------------------------------------------------------------------
É isso flores, ta pequeno essa parte né? Mas a outra já esta pronta, então não vou demorar pra postar, mas espero que tenham paciencia que vou olhar mais para o Um Amor agora, esta bem?
Obrigado por comentarem, e comentem, quanto mais rapido, mais rapido eu posto! hehe
Beeijos gente *-*
Nessa: considerando que é primeira vez que te vejo hoje, não! – ela sorriu.
Robert: então digo agora, esta impecavelmente linda! – nem se quer ligou para Rob, aparti do momento que viu Zac sentado ali.
Nessa: oi Zac, tinha até esquecido que estaria aqui hoje, tudo bem? – agora ela estava mais perto, Zac tentava ao máximo se controlar para não parecer um idiota.
Zac: estou bem sim, é sempre bom te ver! – ela sorriu para ele.
Robert: então Nessa, o que esta fazendo aqui, a essa hora?
Nessa: vim pegar minha guitarra pra afinar, amanhã tem ensaio e não quero ouvir reclamações do Joe.- ergueu a sombracelha.
Robert: hum... Vanessa esta de carro linda?
Nessa: estou por quê?
Robert: pode me fazer um favor, na verdade nos fazer... É algo bem pequeno, aposto que vai aceitar e se quiser também tem biscoitos e macadâmia, é só pedir e eu te dou e... – ela o interrompeu.
Nessa: o que você quer?
Sel: ele quer que você leve o Zac para o banco!
Robert: não é assim né Selena
Nessa: então é o que?
Robert: é isso, mas eu não ia pedir deste jeito, ia pedir com jeito!
Nessa: e onde estão os biscoitos?
Robert: se empolgou não é? Mas você só terá os biscoitos se for ao banco!
Nessa: ah isso não vale
Robert: vale sim não é Zac?
Zac: não tenho nada a ver com isso...
Robert: se você for eu garanto a você que quando voltar aqui, vou te dar biscoitos fresquinhos.
Nessa: ok, eu vou!
Ele iria sair com ela novamente.
Não reconhecia o que sentia, mas entrou no carro com ela e tudo foi acontecendo, ele não precisava pensar no que falar, somente falava e ela também, eram sempre muito espontâneos juntos, bom sempre nas duas vezes não é?
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É isso flores, ta pequeno essa parte né? Mas a outra já esta pronta, então não vou demorar pra postar, mas espero que tenham paciencia que vou olhar mais para o Um Amor agora, esta bem?
Obrigado por comentarem, e comentem, quanto mais rapido, mais rapido eu posto! hehe
Beeijos gente *-*
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Capitulo 7 – segunda parte.
Levantou dali e se enfornou em casa, os próximos seis meses foram somente de muita dor.
Fim do flash-back.
Tudo muito nítido e intenso, foi como se estivesse vendo ser representado ali na sua frente. O desespero que passou a dor...
Levantou a cabeça e levou as mãos até o rosto para enxugar as lágrimas, mas cade as lágrimas? Elas não estavam ali, mas Zac não entendia tinha que ter ao menos uma e nada o rosto estava seco... O que estava acontecendo? No momento sentiu certo medo desses poucos dias em NY já estar o fazendo se esquecer de Kate, ele não queria, mas sabia que precisava esquecê-la para poder continuar vivendo.
O celular vibrou na sua perna, tocando alto.
Zac: Robert?
Robert: Zac, já esta pronto?
Zac: não, mas estarei em dez minutos se for preciso.
Robert: não perturbe Joe para te trazer aqui, vou mandar a Le te buscar...
Zac: esta bem então...
Robert: em dez minutos ela esta ai, ok?
Zac: sim, sim... Estarei pronto!
Robert: até.
Desligou o celular e partiu apressado para procurar uma roupa, revirou o armário pequeno e nada. Tinha dez minutos e cria que já haviam ido pelo menos cinco, até que resolveu que achar a melhor não era o caso, e vestiu qualquer coisa, a primeira que achou...
Le buzinou pontual lá fora, despediu-se rápido de Joe que se aprontava para ir com Demi a uma pequena feira de noivas no centro, logo iria estar no altar com ela e os preparativos estavam até que um pouco atrasados.
Le: que cheiroso... RS.
Zac: obrigada – sorriu.
Le: esta preparado para o primeiro dia de trabalho? – ela arrancou com o carro em certa velocidade.
Zac: sim, acho que sim, se eu chegar lá vivo – sussurou baixinho.
Le: o que disse?
Zac: que estou pronto sim. – sorriu novamente.
Le: com o dinheiro vai poder mudar-se para o seu próprio apartamento... – ainda tinha isso, não poderia ficar de favor no apartamento de Joe para sempre.
Zac: mas e onde vou conseguir um apartamento, deve ser complicado em uma cidade tão grande feito esta.
Le: quer um concelho? Fale com a Vanessa, eu tenho certeza que ela terá um belíssimo apartamento para te mostrar... – ele não entendeu.
Zac: porque falar com a Vanessa?
Le: por nada, mas quando quiser ver apartamentos fale com ela.
Zac: hum...
Mas um pouco e chegaram vivos, Zac pensou aliviado, Le era até boa na direção, mas os trancos que dava as arrancadas no sinal, as paradas bruscas, e a velocidade exagerada para passar nos quebra-molas era para deixar qualquer com medo de sair com ela.
Le: prontinho!
Zac: graças a Deus!
Le: hum?
Zac: nada, nada não!
Le: Zac diga ao Robert que fui às compras e que só volto mais tarde.
Zac: esta bem!
Ele se despediu dela e saiu. Encontrou Robert avisou que Le saira com o carro e Rob mostrou a ele o que ia fazer.
Robert: eu to limpando o escritório, então terá que trabalhar em uma das mesas, pode ser?
Zac: não tem problema não.
Robert: estava terrível, muitos papéis... Quando eu terminar você terá uma mesa só sua lá em cima. RS – Zac riu...
Zac: então é só separar esse bolo de notas e separar a quantia certa para cada uma?
Robert: sim, tem umas que vencem hoje então quando terminar vamos ao banco, certo?
Zac: sim, não vou demorar isso é menos complicado que eu pensei que seria...
Robert: sem querer te assustar, mas só começou...
Zac: RS.
Agora seria só Zachary e a calculadora e ninguém mais, Selena estava lá também, atendendo ao telefone... Ela cuidava das reservas, e era muito simpática.
As contas não batiam, fez e refez as somas e cada vez dava um resultado diferente, mas Zac era bom com números daria logo um jeito de resolver o problema.
Desde seus 13 anos que ajudava o pai com as contas e notas da fazenda que morava. O tempo que não passava correndo e cavalgando, passava com a calculadora do lado e um pilha de papéis, o problema de não bater os resultados era bem frequente quando começou e só dava as boas vindas de novo a ele por que fazia muito tempo que não mexia com números.
Depois de quase três horas sentado ele tinha acabado.
Zac: acho que é isso!
Robert: terminou tudo mesmo?
Zac: sim, eu terminei.
Robert: só que agora temos um problema, a Le saiu com o carro e não posso sair agora, esta para chegar um pedido...
Zac: não tem ninguém que possa ir, a Selena?
Robert: sem carro, a Sel nunca andou de metrô e nem sabe onde é o banco e não posso deixar você sair sozinho...
Zac: hum, então temos mesmo um problema.
Robert: precisamos de anjo aqui...
Robert pensando em como dar uma solução ao problema vê Vanessa entrando no restaurante com os fones no ouvido.
Robert: Chegou o nosso anjo! – Zac olhou assustado para Vanessa, que comprimentava Selena e por causa da musica no ouvido nem ouviu o que Robert disse.
Mentalmente concordou plenamente com Robert, era mesmo um anjo
-----------------------------------------
Obrigadinha pelos comentários, amei *-*
Comentem bastante nesse!
Beijos de abóbora laranja.
Fim do flash-back.
Tudo muito nítido e intenso, foi como se estivesse vendo ser representado ali na sua frente. O desespero que passou a dor...
Levantou a cabeça e levou as mãos até o rosto para enxugar as lágrimas, mas cade as lágrimas? Elas não estavam ali, mas Zac não entendia tinha que ter ao menos uma e nada o rosto estava seco... O que estava acontecendo? No momento sentiu certo medo desses poucos dias em NY já estar o fazendo se esquecer de Kate, ele não queria, mas sabia que precisava esquecê-la para poder continuar vivendo.
O celular vibrou na sua perna, tocando alto.
Zac: Robert?
Robert: Zac, já esta pronto?
Zac: não, mas estarei em dez minutos se for preciso.
Robert: não perturbe Joe para te trazer aqui, vou mandar a Le te buscar...
Zac: esta bem então...
Robert: em dez minutos ela esta ai, ok?
Zac: sim, sim... Estarei pronto!
Robert: até.
Desligou o celular e partiu apressado para procurar uma roupa, revirou o armário pequeno e nada. Tinha dez minutos e cria que já haviam ido pelo menos cinco, até que resolveu que achar a melhor não era o caso, e vestiu qualquer coisa, a primeira que achou...
Le buzinou pontual lá fora, despediu-se rápido de Joe que se aprontava para ir com Demi a uma pequena feira de noivas no centro, logo iria estar no altar com ela e os preparativos estavam até que um pouco atrasados.
Le: que cheiroso... RS.
Zac: obrigada – sorriu.
Le: esta preparado para o primeiro dia de trabalho? – ela arrancou com o carro em certa velocidade.
Zac: sim, acho que sim, se eu chegar lá vivo – sussurou baixinho.
Le: o que disse?
Zac: que estou pronto sim. – sorriu novamente.
Le: com o dinheiro vai poder mudar-se para o seu próprio apartamento... – ainda tinha isso, não poderia ficar de favor no apartamento de Joe para sempre.
Zac: mas e onde vou conseguir um apartamento, deve ser complicado em uma cidade tão grande feito esta.
Le: quer um concelho? Fale com a Vanessa, eu tenho certeza que ela terá um belíssimo apartamento para te mostrar... – ele não entendeu.
Zac: porque falar com a Vanessa?
Le: por nada, mas quando quiser ver apartamentos fale com ela.
Zac: hum...
Mas um pouco e chegaram vivos, Zac pensou aliviado, Le era até boa na direção, mas os trancos que dava as arrancadas no sinal, as paradas bruscas, e a velocidade exagerada para passar nos quebra-molas era para deixar qualquer com medo de sair com ela.
Le: prontinho!
Zac: graças a Deus!
Le: hum?
Zac: nada, nada não!
Le: Zac diga ao Robert que fui às compras e que só volto mais tarde.
Zac: esta bem!
Ele se despediu dela e saiu. Encontrou Robert avisou que Le saira com o carro e Rob mostrou a ele o que ia fazer.
Robert: eu to limpando o escritório, então terá que trabalhar em uma das mesas, pode ser?
Zac: não tem problema não.
Robert: estava terrível, muitos papéis... Quando eu terminar você terá uma mesa só sua lá em cima. RS – Zac riu...
Zac: então é só separar esse bolo de notas e separar a quantia certa para cada uma?
Robert: sim, tem umas que vencem hoje então quando terminar vamos ao banco, certo?
Zac: sim, não vou demorar isso é menos complicado que eu pensei que seria...
Robert: sem querer te assustar, mas só começou...
Zac: RS.
Agora seria só Zachary e a calculadora e ninguém mais, Selena estava lá também, atendendo ao telefone... Ela cuidava das reservas, e era muito simpática.
As contas não batiam, fez e refez as somas e cada vez dava um resultado diferente, mas Zac era bom com números daria logo um jeito de resolver o problema.
Desde seus 13 anos que ajudava o pai com as contas e notas da fazenda que morava. O tempo que não passava correndo e cavalgando, passava com a calculadora do lado e um pilha de papéis, o problema de não bater os resultados era bem frequente quando começou e só dava as boas vindas de novo a ele por que fazia muito tempo que não mexia com números.
Depois de quase três horas sentado ele tinha acabado.
Zac: acho que é isso!
Robert: terminou tudo mesmo?
Zac: sim, eu terminei.
Robert: só que agora temos um problema, a Le saiu com o carro e não posso sair agora, esta para chegar um pedido...
Zac: não tem ninguém que possa ir, a Selena?
Robert: sem carro, a Sel nunca andou de metrô e nem sabe onde é o banco e não posso deixar você sair sozinho...
Zac: hum, então temos mesmo um problema.
Robert: precisamos de anjo aqui...
Robert pensando em como dar uma solução ao problema vê Vanessa entrando no restaurante com os fones no ouvido.
Robert: Chegou o nosso anjo! – Zac olhou assustado para Vanessa, que comprimentava Selena e por causa da musica no ouvido nem ouviu o que Robert disse.
Mentalmente concordou plenamente com Robert, era mesmo um anjo
-----------------------------------------
Obrigadinha pelos comentários, amei *-*
Comentem bastante nesse!
Beijos de abóbora laranja.
sábado, 11 de setembro de 2010
Capitulo 7 – primeira parte.
Sábado, domingo e finalmente a segunda-feira. Zachary se encarava no espelho do banheiro, já devia ser por volta das onze da manhã, Robert já ligara para ele duas vezes.
Havia terminado de tomar seu banho e desembaçava o espelho em círculos enquanto escovava os dentes, os cabelos curtos estavam molhados e tinha apenas uma toalha em volta da cintura.
Sentou na cama e verificou se Robert havia deixado alguma coisa enquanto ele estava no banheiro, não havia nada, mexeu na carteira em busca do número do futuro patrão e se deparou com a foto de Kate que escondera na carteira antes de sair de sua casa na Pensilvânia.
Ver aquela foto naquela altura era como receber ter uma estaca no peito e não sentir nada, você sabe que esta doendo mas não sente, como uma anestesia geral, sabe que na hora do impacto não vai sentir mas depois vai vir toda a dor, é inevitável.
Fechou os olhos e devagar foram vindo todas as lembranças.
Flash-back
Era uma tarde fria de inverno e Zachary se aquecia na sala ao lado de Kate que repousava a cabeça no peitoral do namorado. Era uma bela cena, deitados no sofá.
Kate estava com fome, vontade de comer pão de mel, mas não qualquer pão de mel, o único pão de mel com chocolate da cidade de uma lojinha bem no centro. Zachary tentou impedi-la de sair naquele tempo, disse que iria e que ela poderia ficar e olhar Liz dormir, mas kate era teimosa e rebateu dizendo que tinha coragem o suficiente para enfrentar a estrada até a cidade e Zac não pode impedir que ela pegasse a velha caminhonete branca pela neve que descia mansa do céu.
Ela entrou na caminhonete e saiu, o tempo nublado deixava tudo tão cinza, ela pensou enquanto observava os pinheiros na marginal da estrada que estava fazia, ninguém ousava sair de perto de suas lareiras.
A estrada estava lisa, o gelo formava uma película escorregadia no asfalto, um único deslize e se perdia a direção de qualquer veiculo, ainda mais um tão velho quanto o que Kate estava dirigindo.
kate mexeu na bolsa procurando o celular para ver as horas e nesse único momento de destração, as rodas da frente dançaram na pista.
Ela olhou para frente assustada e sem querer pressionou o pé no acelerador, percorreu mais alguns metros, seus últimos metros, tentou frear, mas já era tarde demais. Era inevitável que iria haver um grande choque com um dos pinheiros da beira da estrada.
Fechou os olhos e o carro colidiu com o pinheiro.
O impacto foi tão forte que kate partiu na mesma hora, não teve chance!
Zachary percebendo a demora ligou para ela, mas não estava dando nem sinal. Duas horas depois do acidente, uma viatura fazendo ronda, avisou longe o carro retorcido. Com a lanterna na mão, um dos policias viu a poça de sangue do lado, sabia que tinha sido fatal.
Zac já tinha perdido a paciência e estava nervoso, andava para todos os lados e só parou quando atendeu ao telefone e escutou atentamente a voz da mãe de kate do outro lado da linha informando a ele a morte da filha.
Parou e olhou para frente, não se mexia Ashley o chamou o nome, mas era tão forte o impacto dentro dele que não conseguia falar, chorar ou se mexer. Nem sequer sentiu descer uma tímida lágrima do canto do olho.
Foi ao velório e aguentou ficar em pé, mas no enterro, quando viu a terra caindo por cima de sua amada, ajoelhou e somente fez chorar por vários minutos enquanto Ashley segurava sua mão.
--------------------------------------------------------
Divulgando:
http://zacefroon-vanessahudgens.blogspot.com
É o blog da Miriam Rodrigues, ela pediu e estou divulgando, passem lá.
---------------------------------------------------------
Esta ai amores, obrigada por comentar!
Comenta gente?
Beijos *--*
Havia terminado de tomar seu banho e desembaçava o espelho em círculos enquanto escovava os dentes, os cabelos curtos estavam molhados e tinha apenas uma toalha em volta da cintura.
Sentou na cama e verificou se Robert havia deixado alguma coisa enquanto ele estava no banheiro, não havia nada, mexeu na carteira em busca do número do futuro patrão e se deparou com a foto de Kate que escondera na carteira antes de sair de sua casa na Pensilvânia.
Ver aquela foto naquela altura era como receber ter uma estaca no peito e não sentir nada, você sabe que esta doendo mas não sente, como uma anestesia geral, sabe que na hora do impacto não vai sentir mas depois vai vir toda a dor, é inevitável.
Fechou os olhos e devagar foram vindo todas as lembranças.
Flash-back
Era uma tarde fria de inverno e Zachary se aquecia na sala ao lado de Kate que repousava a cabeça no peitoral do namorado. Era uma bela cena, deitados no sofá.
Kate estava com fome, vontade de comer pão de mel, mas não qualquer pão de mel, o único pão de mel com chocolate da cidade de uma lojinha bem no centro. Zachary tentou impedi-la de sair naquele tempo, disse que iria e que ela poderia ficar e olhar Liz dormir, mas kate era teimosa e rebateu dizendo que tinha coragem o suficiente para enfrentar a estrada até a cidade e Zac não pode impedir que ela pegasse a velha caminhonete branca pela neve que descia mansa do céu.
Ela entrou na caminhonete e saiu, o tempo nublado deixava tudo tão cinza, ela pensou enquanto observava os pinheiros na marginal da estrada que estava fazia, ninguém ousava sair de perto de suas lareiras.
A estrada estava lisa, o gelo formava uma película escorregadia no asfalto, um único deslize e se perdia a direção de qualquer veiculo, ainda mais um tão velho quanto o que Kate estava dirigindo.
kate mexeu na bolsa procurando o celular para ver as horas e nesse único momento de destração, as rodas da frente dançaram na pista.
Ela olhou para frente assustada e sem querer pressionou o pé no acelerador, percorreu mais alguns metros, seus últimos metros, tentou frear, mas já era tarde demais. Era inevitável que iria haver um grande choque com um dos pinheiros da beira da estrada.
Fechou os olhos e o carro colidiu com o pinheiro.
O impacto foi tão forte que kate partiu na mesma hora, não teve chance!
Zachary percebendo a demora ligou para ela, mas não estava dando nem sinal. Duas horas depois do acidente, uma viatura fazendo ronda, avisou longe o carro retorcido. Com a lanterna na mão, um dos policias viu a poça de sangue do lado, sabia que tinha sido fatal.
Zac já tinha perdido a paciência e estava nervoso, andava para todos os lados e só parou quando atendeu ao telefone e escutou atentamente a voz da mãe de kate do outro lado da linha informando a ele a morte da filha.
Parou e olhou para frente, não se mexia Ashley o chamou o nome, mas era tão forte o impacto dentro dele que não conseguia falar, chorar ou se mexer. Nem sequer sentiu descer uma tímida lágrima do canto do olho.
Foi ao velório e aguentou ficar em pé, mas no enterro, quando viu a terra caindo por cima de sua amada, ajoelhou e somente fez chorar por vários minutos enquanto Ashley segurava sua mão.
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Divulgando:
http://zacefroon-vanessahudgens.blogspot.com
É o blog da Miriam Rodrigues, ela pediu e estou divulgando, passem lá.
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Esta ai amores, obrigada por comentar!
Comenta gente?
Beijos *--*
sábado, 4 de setembro de 2010
Capitulo 6 – terceira parte.
Passava das onze e ninguém tinha pretensão de ir embora.
Como saber se estamos nos envolvendo muito com algo, com alguém... Difícil por que geralmente só vai acontecendo e não percebemos, só nos vemos apaixonados quando já é tarde demais.
Nick: oh Nessa terminou aquela canção?
Nessa: ainda não, totalmente não!
Nick: mostre o que já fez então...
Nessa: eu não terminei...
Sel: por favor, Vanessa não custa!
Le: uma musiquinha seria ótima ideia...
Nessa: é melhor não.
Zac: toque, seria mesmo ótimo! – como recusar frente aqueles olhos? Ela achou melhor não fazer tal coisa.
Nessa: ok, eu toco! – comemoram...
Nick buscou o violão para Vanessa e entregou o instrumento nas mãos dela.
Nick: agora é com você!
Nessa: vamos lá então..
Ela arrumou o instrumento no colo e olhou para Zac antes de começar a cantar a canção que vinha compondo aos poucos a pedido de Joe, ele queria que a banda tivesse um amplo repertório próprio. Ela ajeitou os dedos nas cordas e então começou a soltar a voz aos poucos, como mandava a canção, intitulada por ela Use Somebody.
Quando ela pensou na letra, apenas olhou dentro de si mesma e em como se sentia com as coisas ao seu redor. Como levava a sua vida por NY.
A voz de Vanessa suave em sincronia com o violão era magnífico de se ver e ouvir, em pouco tempo todos que estavam no restaurante pararam e observaram ela ali.... De olhos fechados e totalmente entregue, cantando com a alma, cantava com o coração!
Zachary não enxergava e muito menos ouvia qualquer outra pessoa a não ser Nessa, a canção o tocava e o fazia viajar olhando para ela. Colocou um tímido riso nos lábios e não tirou até ela acabar de tocar aquela canção, estava totalmente abobado com ela!
A voz suave de Vanessa ecoou pela ultima vez no restaurante antes que ela abrisse seus olhos e escutassem todos aplaudindo muito, até seus amigos, Robert, Le, Sely, Joe, Nick, Demi e... Zachary.
Apenas sorriu agradecendo as palmas e tirou o violão do colo e o pôs de lado.
Le: que musica linda!
Demi: sua voz... Meu Deus Nessa, você se superou nessa canção!
Robert: elas têm razão, você estava esplêndida cantando...
Joe: incrível, não é mesmo Zac?
Zac: sim, uma linda e incrível canção! – sorriu.
Nessa já estava vermelha, sabia que a musica tinha mesmo ficado boa, mas não imaginou que ouviria tudo isso de seus amigos.
Nessa: que isso gente, apenas mostrei a canção a vocês, nada mais!
Zac: mais estava incrível do mesmo jeito! – ele ainda a mataria, sem querer ele colocava um sorriso no rosto e a deixava encabulada.
Vanessa retribuiu claro, mas ainda não entendia o que aquele caipira estava fazendo com seu coração. Voltou a olhar para a mesa, procurando esconder seu olhar confuso, que eram o reflexo de seus pensamentos, para parecer agradecida e para que ninguém notasse que ele tinha um certo efeito sobre ela.
Vanessa Hudgens se apaixonar, não isso ela não queria! Jurou a si mesma que homens só serviriam para dar prazer e nada mais, e que não ia mais cair em qualquer história que viessem a contar para ela. Eu te amo não a convencia de primeira, era preciso muito mais para provar para Nessa que a amavam.
---------------------------------------------------------------------
Você quer ouvir a musica?
/www.youtube.com/watch?v=LHayxRXYrfw
Letra e tradução...
http://letras.terra.com.br/pixie-lott/1473595/traducao.html
--------------------------------------------------------------------
Desculpa a demora meninas, mais esta ai, espero que gostem!
Comentem esta bem?
Beijos grandes e obrigada pelos comentários. *-**
Como saber se estamos nos envolvendo muito com algo, com alguém... Difícil por que geralmente só vai acontecendo e não percebemos, só nos vemos apaixonados quando já é tarde demais.
Nick: oh Nessa terminou aquela canção?
Nessa: ainda não, totalmente não!
Nick: mostre o que já fez então...
Nessa: eu não terminei...
Sel: por favor, Vanessa não custa!
Le: uma musiquinha seria ótima ideia...
Nessa: é melhor não.
Zac: toque, seria mesmo ótimo! – como recusar frente aqueles olhos? Ela achou melhor não fazer tal coisa.
Nessa: ok, eu toco! – comemoram...
Nick buscou o violão para Vanessa e entregou o instrumento nas mãos dela.
Nick: agora é com você!
Nessa: vamos lá então..
Ela arrumou o instrumento no colo e olhou para Zac antes de começar a cantar a canção que vinha compondo aos poucos a pedido de Joe, ele queria que a banda tivesse um amplo repertório próprio. Ela ajeitou os dedos nas cordas e então começou a soltar a voz aos poucos, como mandava a canção, intitulada por ela Use Somebody.
Quando ela pensou na letra, apenas olhou dentro de si mesma e em como se sentia com as coisas ao seu redor. Como levava a sua vida por NY.
A voz de Vanessa suave em sincronia com o violão era magnífico de se ver e ouvir, em pouco tempo todos que estavam no restaurante pararam e observaram ela ali.... De olhos fechados e totalmente entregue, cantando com a alma, cantava com o coração!
Zachary não enxergava e muito menos ouvia qualquer outra pessoa a não ser Nessa, a canção o tocava e o fazia viajar olhando para ela. Colocou um tímido riso nos lábios e não tirou até ela acabar de tocar aquela canção, estava totalmente abobado com ela!
A voz suave de Vanessa ecoou pela ultima vez no restaurante antes que ela abrisse seus olhos e escutassem todos aplaudindo muito, até seus amigos, Robert, Le, Sely, Joe, Nick, Demi e... Zachary.
Apenas sorriu agradecendo as palmas e tirou o violão do colo e o pôs de lado.
Le: que musica linda!
Demi: sua voz... Meu Deus Nessa, você se superou nessa canção!
Robert: elas têm razão, você estava esplêndida cantando...
Joe: incrível, não é mesmo Zac?
Zac: sim, uma linda e incrível canção! – sorriu.
Nessa já estava vermelha, sabia que a musica tinha mesmo ficado boa, mas não imaginou que ouviria tudo isso de seus amigos.
Nessa: que isso gente, apenas mostrei a canção a vocês, nada mais!
Zac: mais estava incrível do mesmo jeito! – ele ainda a mataria, sem querer ele colocava um sorriso no rosto e a deixava encabulada.
Vanessa retribuiu claro, mas ainda não entendia o que aquele caipira estava fazendo com seu coração. Voltou a olhar para a mesa, procurando esconder seu olhar confuso, que eram o reflexo de seus pensamentos, para parecer agradecida e para que ninguém notasse que ele tinha um certo efeito sobre ela.
Vanessa Hudgens se apaixonar, não isso ela não queria! Jurou a si mesma que homens só serviriam para dar prazer e nada mais, e que não ia mais cair em qualquer história que viessem a contar para ela. Eu te amo não a convencia de primeira, era preciso muito mais para provar para Nessa que a amavam.
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Você quer ouvir a musica?
/www.youtube.com/watch?v=LHayxRXYrfw
Letra e tradução...
http://letras.terra.com.br/pixie-lott/1473595/traducao.html
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Desculpa a demora meninas, mais esta ai, espero que gostem!
Comentem esta bem?
Beijos grandes e obrigada pelos comentários. *-**
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Votem.
Eu fiz uma enquete . !!
E para eu ter uma idéia do que estão achando da história, por isso votem, esta ai do lado. ~~>
E gente, comentem esta bem?! Quando tiver mais comentários eu posto a próxima parte.
Votem. !
Beijos grande ;**
E para eu ter uma idéia do que estão achando da história, por isso votem, esta ai do lado. ~~>
E gente, comentem esta bem?! Quando tiver mais comentários eu posto a próxima parte.
Votem. !
Beijos grande ;**
domingo, 29 de agosto de 2010
Capitulo 6 – segunda parte.
Le: você viu? – ela perguntou a Selena.
Sel: viu o que?
Le: a Vanessa consolando o Zac...
Sel: não. – Selena olhou bem para Le – e se ela estivesse o que teria de ruim nisso?
Le: nada Sely, nada. Só que ela devia se conter, o coitado acabou de perder a tal de Kate e esta em NY para se recuperar dessa perda.
Sel: isso é dor de cotovelo por que ela se precipitado e ter saído na sua frente. – Le olhou para Sely séria.
Le: não, Selena ele me chamou atenção, mas tem muita bagagem, vai ser muito difícil o fazer parar de pensar na falecida e viver novamente.
Sel: acha que a Nessa consegue?
Le: ele não faz o tipo dela, muito certinho, acho que não dura muito!
Sel: já eu acho que esta enganada.
Le: quer apostar?
Sel: sim! Um aumento de cinqüenta por cento no meu salário.
Le: fechado. Se ela ficar mais de um mês com ele você ganha, ao contrário disso quem ganha sou eu!
Sel: esta certo então...
Agora era só esperar o tempo passar para saber se Zac e Vanessa durariam. Le encarou mais um pouco Zachary enquanto ele vinha para mesa onde estavam todos sentados.
Sendo irmã de Robert e sócia dele no restaurante, tinha os mesmo direito que ele sob os funcionários. Aumentaria o salário de Selena, a recepcionista, se aqueles dois ainda um pouco distantes um do outro ficassem juntos por mais de um mês.
Joe: porque estava isolado lá na frente Zac?
Zac: estava pensando – puxou uma cadeira.
Joe: hum... Deve estar com fome, Rob vá buscar algo para podermos comer?
Robert: tudo eu! Por que não vai você?
Joe: por que o restaurante é seu!
Demi: ai parem! Que coisa mais chata, se não vai nenhum dos dois, vou eu! Satisfeitos? - ela levantou, deixando Robert e Joe sem entender nada e Zac riu da cara engraçada que faziam.
Mas enquanto Zac ria, Joe e Robert se olhavam sem entender a reação de Demi e Sely e Le terminavam de acertar a aposta, Vanessa vinha ao encontro da mesa fazendo Zac parar e olhá-la.
Sentou ao lado dele, era a única cadeira que restava para ela então não teve muita escolha. De moletom e um rabo de cavalo bem no alto da cabeça, exalava um perfume que Zac nunca sentiu antes. Ele procurou se controlar e não olhar para ela o tempo todo que estava ali, mas ficava cada vez mais difícil. Nessa virava para ele às vezes durante o jantar e sorria, o coração de Zachary disparava e ele não sabia o que fazer, não sabia se sorria também ou se fazia uma cara de bobo para ela perceber o tamanho do impacto que ela causava toda vez que ficava perto demais dele.
Conforme entravam noite adentro mais intensa ficava a conversa, Zac não só deu risada mas fez rir.
Vanessa teve que admitir para si mesma o quanto ele era interessante, tocou-lhe varias vezes no braço como um impulso, mas da mesma for que acontecia com Zac o subconsciente dela sabia que precisava do contado e por isso achava um jeito de tocar nele.
Zac: vou precisar de um emprego já que vou ficar aqui!
Nessa: não iria ficar aqui?
Zac: os primeiros dias eram um teste – olhou para os olhos dela e ela armou um riso.
Robert: eu tenho um emprego para você!
Zac: tem? – ficou muito contente, enfim iria ter a oportunidade de se sentir útil!
Robert: sim eu tenho você disse que cuidava das contas da fazenda da onde morava não é? Pode cuidar das contas do restaurante...
Nick: que ótima idéia Robert!
Le: verdade maninho... – riram.
Zac: bom, se confia em mim tanto assim...
Robert: pare Zac, você disse que é bom então estou oferecendo o emprego e se quiser pode começar segunda!
Zac: eu aceito, obrigado! – apertaram as mãos.
Demi: que bom que já esta se arranjando em NY! – Zac sorriu.
Zac: não é bom é ótimo.
Vanessa apenas observava, estava feliz por tudo estar dando certo, mas se pensasse melhor estava feliz demais somente por isso! No seu subconsciente ela estava feliz por ele não ir, apesar de apenas dois dias, ela queria ele por perto.
Le: Vanessa como anda o estágio? – ela estava muito concentrada em seus pensamentos para ouvir – Vanessa?
Nessa: o que?
Le: perguntei do estágio, como esta indo?
Nessa: muito bem! – Zac olhou para ela, observá-la falando era tão gostoso, ainda sentia o perfume no ar. Cada vez se deixava ir mais afundo quando o assunto era Vanessa, então prestou atenção nela como nunca prestou atenção em alguém – tornou a minha vida mais corrida, mas me paga um apartamento no Central Park então...
Zac: já ouvi falar que é uma área muito bem valorizada.
Nessa: sim, é o melhor no lugar de NY em minha opinião
Nick: olha que a Nessa já morou em vários lugares...
Zac: mas se esta em um estágio, esta fazendo faculdade não é?
Nessa: sim, jornalismo! – uma cantora de rock fazendo jornalismo? Meio diferente, pensou Zac.
Le: mas agora conte a ele onde é que esta fazendo estágio? – ela sorriu toda meiga e olhou nos olhos dele.
Nessa: The New York Times. – Ele ficou surpreso.
Zac: UAU! Parabéns. – ainda olhando nos olhos um do outro.
Nessa: obrigada! – continuaram a se entreolhar.
Neste instante Selena olhou para Le e sorriu e Le continuou com a mesma expressão que estava.
Sel: viu o que?
Le: a Vanessa consolando o Zac...
Sel: não. – Selena olhou bem para Le – e se ela estivesse o que teria de ruim nisso?
Le: nada Sely, nada. Só que ela devia se conter, o coitado acabou de perder a tal de Kate e esta em NY para se recuperar dessa perda.
Sel: isso é dor de cotovelo por que ela se precipitado e ter saído na sua frente. – Le olhou para Sely séria.
Le: não, Selena ele me chamou atenção, mas tem muita bagagem, vai ser muito difícil o fazer parar de pensar na falecida e viver novamente.
Sel: acha que a Nessa consegue?
Le: ele não faz o tipo dela, muito certinho, acho que não dura muito!
Sel: já eu acho que esta enganada.
Le: quer apostar?
Sel: sim! Um aumento de cinqüenta por cento no meu salário.
Le: fechado. Se ela ficar mais de um mês com ele você ganha, ao contrário disso quem ganha sou eu!
Sel: esta certo então...
Agora era só esperar o tempo passar para saber se Zac e Vanessa durariam. Le encarou mais um pouco Zachary enquanto ele vinha para mesa onde estavam todos sentados.
Sendo irmã de Robert e sócia dele no restaurante, tinha os mesmo direito que ele sob os funcionários. Aumentaria o salário de Selena, a recepcionista, se aqueles dois ainda um pouco distantes um do outro ficassem juntos por mais de um mês.
Joe: porque estava isolado lá na frente Zac?
Zac: estava pensando – puxou uma cadeira.
Joe: hum... Deve estar com fome, Rob vá buscar algo para podermos comer?
Robert: tudo eu! Por que não vai você?
Joe: por que o restaurante é seu!
Demi: ai parem! Que coisa mais chata, se não vai nenhum dos dois, vou eu! Satisfeitos? - ela levantou, deixando Robert e Joe sem entender nada e Zac riu da cara engraçada que faziam.
Mas enquanto Zac ria, Joe e Robert se olhavam sem entender a reação de Demi e Sely e Le terminavam de acertar a aposta, Vanessa vinha ao encontro da mesa fazendo Zac parar e olhá-la.
Sentou ao lado dele, era a única cadeira que restava para ela então não teve muita escolha. De moletom e um rabo de cavalo bem no alto da cabeça, exalava um perfume que Zac nunca sentiu antes. Ele procurou se controlar e não olhar para ela o tempo todo que estava ali, mas ficava cada vez mais difícil. Nessa virava para ele às vezes durante o jantar e sorria, o coração de Zachary disparava e ele não sabia o que fazer, não sabia se sorria também ou se fazia uma cara de bobo para ela perceber o tamanho do impacto que ela causava toda vez que ficava perto demais dele.
Conforme entravam noite adentro mais intensa ficava a conversa, Zac não só deu risada mas fez rir.
Vanessa teve que admitir para si mesma o quanto ele era interessante, tocou-lhe varias vezes no braço como um impulso, mas da mesma for que acontecia com Zac o subconsciente dela sabia que precisava do contado e por isso achava um jeito de tocar nele.
Zac: vou precisar de um emprego já que vou ficar aqui!
Nessa: não iria ficar aqui?
Zac: os primeiros dias eram um teste – olhou para os olhos dela e ela armou um riso.
Robert: eu tenho um emprego para você!
Zac: tem? – ficou muito contente, enfim iria ter a oportunidade de se sentir útil!
Robert: sim eu tenho você disse que cuidava das contas da fazenda da onde morava não é? Pode cuidar das contas do restaurante...
Nick: que ótima idéia Robert!
Le: verdade maninho... – riram.
Zac: bom, se confia em mim tanto assim...
Robert: pare Zac, você disse que é bom então estou oferecendo o emprego e se quiser pode começar segunda!
Zac: eu aceito, obrigado! – apertaram as mãos.
Demi: que bom que já esta se arranjando em NY! – Zac sorriu.
Zac: não é bom é ótimo.
Vanessa apenas observava, estava feliz por tudo estar dando certo, mas se pensasse melhor estava feliz demais somente por isso! No seu subconsciente ela estava feliz por ele não ir, apesar de apenas dois dias, ela queria ele por perto.
Le: Vanessa como anda o estágio? – ela estava muito concentrada em seus pensamentos para ouvir – Vanessa?
Nessa: o que?
Le: perguntei do estágio, como esta indo?
Nessa: muito bem! – Zac olhou para ela, observá-la falando era tão gostoso, ainda sentia o perfume no ar. Cada vez se deixava ir mais afundo quando o assunto era Vanessa, então prestou atenção nela como nunca prestou atenção em alguém – tornou a minha vida mais corrida, mas me paga um apartamento no Central Park então...
Zac: já ouvi falar que é uma área muito bem valorizada.
Nessa: sim, é o melhor no lugar de NY em minha opinião
Nick: olha que a Nessa já morou em vários lugares...
Zac: mas se esta em um estágio, esta fazendo faculdade não é?
Nessa: sim, jornalismo! – uma cantora de rock fazendo jornalismo? Meio diferente, pensou Zac.
Le: mas agora conte a ele onde é que esta fazendo estágio? – ela sorriu toda meiga e olhou nos olhos dele.
Nessa: The New York Times. – Ele ficou surpreso.
Zac: UAU! Parabéns. – ainda olhando nos olhos um do outro.
Nessa: obrigada! – continuaram a se entreolhar.
Neste instante Selena olhou para Le e sorriu e Le continuou com a mesma expressão que estava.
sábado, 28 de agosto de 2010
Capitulo 6 – primeira parte.
Era uma noite de sexta normal para todos que escutavam a voz de Vanessa, mas para apenas um era diferente. A primeira noite de sexta em NY, era especial.
Já fazia um dia que não se vinham uma eternidade para o subconsciente de Zac, que era o único que reconhecia que sentia falta dela, por que ele em si, não se dava conta disso, bom, pelo menos não ainda.
Naquela noite, o som das guitarras e da bateria dominava o local, o restaurante de Robert, que estava feito loco, andando para todos os lados, procurando verificar a satisfação de todos os clientes.
Mas quem se importava com Robert quando Vanessa estava em cima do palco, arrasando com uma guitarra na mão? Zachary que não!
Seu subconsciente fez com que os olhos procurassem Nessa desde o primeiro momento que pisou os pés no restaurante. Enquanto Joe cumprimentava alguns amigos e ele procurava sorrir para eles, ela estava lá, fazendo o que melhor sabia fazer... Cantar e tocar.
Desta vez ele estava prestando atenção, pode perceber que se tratava de uma banda incrível, a voz de Vanessa, dava leveza ao som pesado dos instrumentos. Com certeza ela não tinha percebido a presença dele ainda, mas ele sim!
Os soltos como das ultimas vezes que a virá, um short e a bota nada convencional era o destaque de sua composição, apesar do frio, mas o restaurante era quente e com certeza, pelos movimentos que fazia, estava até suando.
Ele observou cada detalhe dela, entre roupas e o corpo, cada jogada de cabelo e trocas de dedos nas cordas da guitarra. Olhava admirado com o jeito que se comportava no palco, os braços que se levantavam, os lábios que quase encostavam no microfone, todos os movimentos que ela fazia, eram todos capitados pelos olhos atentos de Zac.
Sentou-se em uma mesa bem próxima ao palco onde Nessa estava. E Robert apareceu rápido, já que Joe sumiu atrás de demi.
Robert: e ai Zac? Uma bebida?
Zac: não, eu não bebo!
Robert: a não acredito? Não bebe? – ele riu, despistando finalmente os olhos de Vanessa.
Zac: não, eu não bebo! – Robert sentou-se com ele.
Robert: você é um bobo sabia? Uma bebida às vezes é um ótimo ombro pra chorar as mágoas! – Zac sabia disso!
Zac: é eu sei...
Rober: foi mal Zac, eu... Desculpe-me por... Ah você entendeu não é?
Zac: magina, você não falou por mal.
Robert: eu vou lá, é... Vou ver se estão precisando de algo na cozinha...
Zac: pode ir...
Pronto, voltou a mesma dor que incomodava seu coração há meses, desde que ela se foi. Não mais ouvia Vanessa cantar, só pensou nas palavras de Robert “Uma bebida às vezes é um ótimo ombro pra chorar as mágoas”. Talvez se estivesse se tivesse se tornado um bebum não sofreria tanto.
Pensou em beber, varias vezes no tempo que passou enfiado em seu quarto no Pensilvânia, mas não o fez por que toda vez que ameaçava virar uma taça de vinho, algo não ele deixava continuar.
Depois de um tempo, pensando e a ponto de derramar algumas lágrimas enquanto a imagem de Kate passava por sua mente, ele percebeu que Robert havia deixado a bebida que estava bebendo na mesa com ele. Não pensou duas vezes antes de pegar aquele copo na mão e ameaçar virar, não conseguiu e não por que algo não permitiu, mas porque alguém não deixou.
Nessa: porque esta aqui sozinho? – ele olhou assustado, com os olhos arregalados, por um momento pensou que o próprio Deus havia decido para impedir que ele bebesse algo nas condições emocionais que estava.
Zac: não estava cantando?
Nessa: já acabou, faz um tempo já! O que faz aqui sozinho? – ele encarou.
Zac: nada só estava pensando – ela fez uma careta e sem querer, uma daquelas lágrimas que estavam ameaçando cair desceu no rosto de Zac.
Nessa: esta chorando? Ah não, isso não! E ainda iria beber? – ele não respondeu – O que disse sobre sorrir?
Zac: é você disse para sorrir, mas o que eu faço quando eu tenho vontade de chorar? – mas lágrimas acumuladas desceram o rosto de Zac.
Nessa não pensou e se agachou e com a mão direita limpou as lágrimas que desciam. Ele olhou para ela, ainda tinha os olhos marejados pelas outras lágrimas acumuladas.
Nessa: quando der vontade de chorar... Você chora!
Zac: é simples assim?
Nessa: é sim, chorar é bom! Você por para fora é melhor do que guardar e ficar pior!
Zac: então por que disse pra rir? – ela riu, o sorriso contagiante de Vanessa, o fez rir também.
Nessa: para você dormir bem, sei lá, só queria que se sentisse bem...
Zac: e fez!
Nessa: que bom! – ela levantou, Le já estava observando, achou melhor não dar mais motivos do que ela já tinha para encher Vanessa depois – levante dessa cadeira e vá comer alguma coisa.
Zac: eu não estou com fome...
Nessa: mais tente comer, já esta todo mundo sentado e comendo, eu só vou tirar essa roupa suada e sentar lá também. Então vá lá! – ele levantou.
Zac: esta bem, eu vou!
Nessa: já estou indo lá – desta vez quem tomou a iniciativa do abraço foi Zac, Nessa até se espantou um pouco, mas logo soltou um riso, enquanto Le fitava os dois com o olhar de onde estava.
------------------------------------------------
Obrigado pelos comentário.
Comentem!
Beijos *-**
Já fazia um dia que não se vinham uma eternidade para o subconsciente de Zac, que era o único que reconhecia que sentia falta dela, por que ele em si, não se dava conta disso, bom, pelo menos não ainda.
Naquela noite, o som das guitarras e da bateria dominava o local, o restaurante de Robert, que estava feito loco, andando para todos os lados, procurando verificar a satisfação de todos os clientes.
Mas quem se importava com Robert quando Vanessa estava em cima do palco, arrasando com uma guitarra na mão? Zachary que não!
Seu subconsciente fez com que os olhos procurassem Nessa desde o primeiro momento que pisou os pés no restaurante. Enquanto Joe cumprimentava alguns amigos e ele procurava sorrir para eles, ela estava lá, fazendo o que melhor sabia fazer... Cantar e tocar.
Desta vez ele estava prestando atenção, pode perceber que se tratava de uma banda incrível, a voz de Vanessa, dava leveza ao som pesado dos instrumentos. Com certeza ela não tinha percebido a presença dele ainda, mas ele sim!
Os soltos como das ultimas vezes que a virá, um short e a bota nada convencional era o destaque de sua composição, apesar do frio, mas o restaurante era quente e com certeza, pelos movimentos que fazia, estava até suando.
Ele observou cada detalhe dela, entre roupas e o corpo, cada jogada de cabelo e trocas de dedos nas cordas da guitarra. Olhava admirado com o jeito que se comportava no palco, os braços que se levantavam, os lábios que quase encostavam no microfone, todos os movimentos que ela fazia, eram todos capitados pelos olhos atentos de Zac.
Sentou-se em uma mesa bem próxima ao palco onde Nessa estava. E Robert apareceu rápido, já que Joe sumiu atrás de demi.
Robert: e ai Zac? Uma bebida?
Zac: não, eu não bebo!
Robert: a não acredito? Não bebe? – ele riu, despistando finalmente os olhos de Vanessa.
Zac: não, eu não bebo! – Robert sentou-se com ele.
Robert: você é um bobo sabia? Uma bebida às vezes é um ótimo ombro pra chorar as mágoas! – Zac sabia disso!
Zac: é eu sei...
Rober: foi mal Zac, eu... Desculpe-me por... Ah você entendeu não é?
Zac: magina, você não falou por mal.
Robert: eu vou lá, é... Vou ver se estão precisando de algo na cozinha...
Zac: pode ir...
Pronto, voltou a mesma dor que incomodava seu coração há meses, desde que ela se foi. Não mais ouvia Vanessa cantar, só pensou nas palavras de Robert “Uma bebida às vezes é um ótimo ombro pra chorar as mágoas”. Talvez se estivesse se tivesse se tornado um bebum não sofreria tanto.
Pensou em beber, varias vezes no tempo que passou enfiado em seu quarto no Pensilvânia, mas não o fez por que toda vez que ameaçava virar uma taça de vinho, algo não ele deixava continuar.
Depois de um tempo, pensando e a ponto de derramar algumas lágrimas enquanto a imagem de Kate passava por sua mente, ele percebeu que Robert havia deixado a bebida que estava bebendo na mesa com ele. Não pensou duas vezes antes de pegar aquele copo na mão e ameaçar virar, não conseguiu e não por que algo não permitiu, mas porque alguém não deixou.
Nessa: porque esta aqui sozinho? – ele olhou assustado, com os olhos arregalados, por um momento pensou que o próprio Deus havia decido para impedir que ele bebesse algo nas condições emocionais que estava.
Zac: não estava cantando?
Nessa: já acabou, faz um tempo já! O que faz aqui sozinho? – ele encarou.
Zac: nada só estava pensando – ela fez uma careta e sem querer, uma daquelas lágrimas que estavam ameaçando cair desceu no rosto de Zac.
Nessa: esta chorando? Ah não, isso não! E ainda iria beber? – ele não respondeu – O que disse sobre sorrir?
Zac: é você disse para sorrir, mas o que eu faço quando eu tenho vontade de chorar? – mas lágrimas acumuladas desceram o rosto de Zac.
Nessa não pensou e se agachou e com a mão direita limpou as lágrimas que desciam. Ele olhou para ela, ainda tinha os olhos marejados pelas outras lágrimas acumuladas.
Nessa: quando der vontade de chorar... Você chora!
Zac: é simples assim?
Nessa: é sim, chorar é bom! Você por para fora é melhor do que guardar e ficar pior!
Zac: então por que disse pra rir? – ela riu, o sorriso contagiante de Vanessa, o fez rir também.
Nessa: para você dormir bem, sei lá, só queria que se sentisse bem...
Zac: e fez!
Nessa: que bom! – ela levantou, Le já estava observando, achou melhor não dar mais motivos do que ela já tinha para encher Vanessa depois – levante dessa cadeira e vá comer alguma coisa.
Zac: eu não estou com fome...
Nessa: mais tente comer, já esta todo mundo sentado e comendo, eu só vou tirar essa roupa suada e sentar lá também. Então vá lá! – ele levantou.
Zac: esta bem, eu vou!
Nessa: já estou indo lá – desta vez quem tomou a iniciativa do abraço foi Zac, Nessa até se espantou um pouco, mas logo soltou um riso, enquanto Le fitava os dois com o olhar de onde estava.
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Obrigado pelos comentário.
Comentem!
Beijos *-**
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Capitulo 5 – segunda parte. (pequena)
Entrou no carro com Joe e fechou os olhos enquanto o Jonas dirigia calmamente pelas ruas de NY, nem se quer pensava em Kate, apenas se perguntava por que estava se sentindo tão aliviado com se estivessem tirado um grande fardo de suas costas. Ele entrou com Joe e desejou boa noite a ele, entrou em seu quarto e trocou de roupa, as outras peças ainda estavam na mala, tinha que arrumar, mas e a preguiça de mexer na bagunça que havia se transformado aquele bolo de roupas? Achou melhor deixar essa tarefa para outra hora.
No instante que se sentou na cama já trocado, lembrou-se que não havia ligado para Ashley para dizer que estava tudo bem. Logo pegou o celular de cima da cômoda e discou o numero, ele estava na memória de Zac, algum tempo chamando, ouviu a voz de Ashley do outro lado.
Ash: Zac?
Zac: sim, sou eu! Você disse para ligar então estou ligando...
Ash: ai sim, mas esta bem?
Zac: muito, você tinha razão, as pessoas daqui são incríveis.
Ash: viu, eu sabia que iria gostar.
Zac: bom, esta tarde e eu vou dormir, nos falamos amanhã?
Ash: sim e pode deixar que eu ligo...
Zac: a sim, então esta bem, vou desligar
Ash: se cuide... Beijos.
Zac: xau Ashley, beijos.
Desligou o telefone e caiu na cama, só queria dormir, se quer lembrou-se de sorrir, mas não pensou em Kate. Um avanço.
-------------------------------------
Pequeno? Desculpas. Tive que encurtar para poder fazer o próximo'
Logo tem mais... Prometo!
Comentem? Obrigado pelos comentários.
Beijos. ;**
No instante que se sentou na cama já trocado, lembrou-se que não havia ligado para Ashley para dizer que estava tudo bem. Logo pegou o celular de cima da cômoda e discou o numero, ele estava na memória de Zac, algum tempo chamando, ouviu a voz de Ashley do outro lado.
Ash: Zac?
Zac: sim, sou eu! Você disse para ligar então estou ligando...
Ash: ai sim, mas esta bem?
Zac: muito, você tinha razão, as pessoas daqui são incríveis.
Ash: viu, eu sabia que iria gostar.
Zac: bom, esta tarde e eu vou dormir, nos falamos amanhã?
Ash: sim e pode deixar que eu ligo...
Zac: a sim, então esta bem, vou desligar
Ash: se cuide... Beijos.
Zac: xau Ashley, beijos.
Desligou o telefone e caiu na cama, só queria dormir, se quer lembrou-se de sorrir, mas não pensou em Kate. Um avanço.
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Pequeno? Desculpas. Tive que encurtar para poder fazer o próximo'
Logo tem mais... Prometo!
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Beijos. ;**
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Capitulo 5 – primeira parte.
Olhar para o apartamento onde Vanessa morava pelo lado de fora não dava muita vontade de entrar, pintado com cores sóbrias, não passava muita alegria, tons de cinza com um bege bem clarinho.
Vanessa morava ali há pouco tempo, há pouco tempo também que conseguira se estabilizar em NY, isso graças a Nick, se não fosse à banda, ela ainda estaria dividindo um apartamento minúsculo em alguma área mais afastada do centro e bem mais mal freqüentada. Não conhecia quase ninguém ali, os prédios vizinhos eram num entanto luxuosos e como passava o dia todo fora, quase nunca via os seus moradores.
Bom, o apartamento de Vanessa podia ser nada atrativo do lado de fora, mas ao entrar qualquer um se assustaria com o tamanho, apesar de ela ainda ter caixas de mudança espalhadas na casa, e nada no lugar ainda, era um belo apartamento.
Uma vista para as luzes nova iorquinas, um sofá que era seu orgulho, e do lado uma caixa de papelão com algumas louças. Uma bagunça! Não queria de nenhum modo que sua mãe viesse lhe fazer uma visita, iria escutar horrores de dona Gina Hudgens.
Ela subiu as escadas e encontrou Charlotte, sua vizinha, com um punhado de caixas na mão.
Nessa: o que esta fazendo Charlotte?
Charlotte: estou de mudança, não viu o táxi parado ali na frente não Nessa? Vai me levar para o aeroporto, consegui uma promoção, estou indo para a Califórnia...
Nessa: ah meus parabéns... Boa sorte – ela abraçou a amiga.
Charlotte: quando eu chegar prometo que te mando um email com as fotos.
Nessa: vou querer mesmo!
Charlotte: estou deixando o apartamento para alugar, mas o contrato é só por uns meses e vou deixar a mobília!
Nessa: e as caixas?
Charlotte: são só umas coisinhas que eu não quero deixar...
Nessa: ok ok! – elas sorriram.
Vanessa se despediu da amiga e abriu a porta do apartamento, olhou e tudo estava como deixou, o violão em cima do sofá e a pasta com suas composições estavam do lado aberta e com algumas folhas para fora.
Ela arrancou os saltos e levou para o quarto, em menos de uma hora já estava na cozinha preparando o chocolate quente para poder dormir. Já havia se tornado um costume para ela. Encostada no balcão, ela sorriu enquanto virava alguns coles da bebida.
Pensava em Zac, na situação que ele estava, se via nele, talvez fosse por isso que achava que tinha o dever de ajudá-lo, ela conseguia ver o medo de não conseguir superar o que tinha sofrido nos olhos dele, e naquela noite, ela pode observar mais nitidamente que ele estava carente por alguém que lhe desse atenção sem cobrar nada, que ajudasse só pelo prazer de vê-lo feliz, e ela queria muito isso, vê-lo feliz, apesar de nem conhecer ele direito.
Enquanto Nessa aprontava-se para cair na cama e dormir. Zachary esperava Joe ajudar Nick guardar os instrumentos e deixá-los pronto para a apresentação de sexta, ou melhor, para esta sexta, já havia passado da meia noite a muito tempo.
Robert: a Nessa beija bem? – estava quase cochilando em uma das cadeiras do restaurante.
Zac: han?
Robert: ora, você ouviu... A Nessa beija bem? – Zac riu...
Zac: por que todos acham que temos alguma coisa? – Robert sentou.
Robert: por que vocês saíram juntos?!
Zac: ela somente me mostrou a cidade – Robert olhou para Zac desconfiado.
Robert: sei... Só vou acreditar por que conheço a Nessa e sei que do jeito que ela é, pode não ter havido nada mesmo!
Zac: hum... – não que ele estava interessado, não era isso, mas ela era difícil assim, do jeito que Robert fez parecer? Foi o que passou na cabeça de Zac naquele momento – Que horas que será apresentação amanhã?
Robert: ás oito horas, mas todos estarão aqui às cinco.
Zac: para que tão cedo?
Robert: passagem de som!
Zac: hum...
Mas um pouco conversando com Robert e Joe finalmente veio até eles com cara de quem estava mesmo a fim de ir embora.
Joe: vamos Zac? Estou exausto, vou cair na cama e dormir até de manhã...
Robert: mas claro não é Joe, você não pode é dormir até a noite...
Joe: até queria, mas não posso, amanhã vai ser um longo dia – Zac levantou da cadeira e pegou sua jaqueta, se despediu de Nick, Le e Robert enquanto Joe trocava carinhos com Demi.
Zac: até amanhã...
Le: até Zac... – fez um gesto como se estivesse lembrado de algo e gritou – JOE FALOU COM A NESSA, QUE AMANHÃ É AS CINCO E NÃO SEIS?
Não tinha falado, colocou as mãos na cabeça e pegou o celular, iria ligar para ela. E Zac pensou o quanto queria ouvir a voz dela naquele momento, fazia tão bem a ele, lembrou do que Vanessa havia dito e sorriu, afinal exercitava mais músculos do que chorar!
----------------------------------------------------------------------
Desculpas pela demora. =(
Comentem. Obrigado pelos comentários...
Beijos grande. ;*
Vanessa morava ali há pouco tempo, há pouco tempo também que conseguira se estabilizar em NY, isso graças a Nick, se não fosse à banda, ela ainda estaria dividindo um apartamento minúsculo em alguma área mais afastada do centro e bem mais mal freqüentada. Não conhecia quase ninguém ali, os prédios vizinhos eram num entanto luxuosos e como passava o dia todo fora, quase nunca via os seus moradores.
Bom, o apartamento de Vanessa podia ser nada atrativo do lado de fora, mas ao entrar qualquer um se assustaria com o tamanho, apesar de ela ainda ter caixas de mudança espalhadas na casa, e nada no lugar ainda, era um belo apartamento.
Uma vista para as luzes nova iorquinas, um sofá que era seu orgulho, e do lado uma caixa de papelão com algumas louças. Uma bagunça! Não queria de nenhum modo que sua mãe viesse lhe fazer uma visita, iria escutar horrores de dona Gina Hudgens.
Ela subiu as escadas e encontrou Charlotte, sua vizinha, com um punhado de caixas na mão.
Nessa: o que esta fazendo Charlotte?
Charlotte: estou de mudança, não viu o táxi parado ali na frente não Nessa? Vai me levar para o aeroporto, consegui uma promoção, estou indo para a Califórnia...
Nessa: ah meus parabéns... Boa sorte – ela abraçou a amiga.
Charlotte: quando eu chegar prometo que te mando um email com as fotos.
Nessa: vou querer mesmo!
Charlotte: estou deixando o apartamento para alugar, mas o contrato é só por uns meses e vou deixar a mobília!
Nessa: e as caixas?
Charlotte: são só umas coisinhas que eu não quero deixar...
Nessa: ok ok! – elas sorriram.
Vanessa se despediu da amiga e abriu a porta do apartamento, olhou e tudo estava como deixou, o violão em cima do sofá e a pasta com suas composições estavam do lado aberta e com algumas folhas para fora.
Ela arrancou os saltos e levou para o quarto, em menos de uma hora já estava na cozinha preparando o chocolate quente para poder dormir. Já havia se tornado um costume para ela. Encostada no balcão, ela sorriu enquanto virava alguns coles da bebida.
Pensava em Zac, na situação que ele estava, se via nele, talvez fosse por isso que achava que tinha o dever de ajudá-lo, ela conseguia ver o medo de não conseguir superar o que tinha sofrido nos olhos dele, e naquela noite, ela pode observar mais nitidamente que ele estava carente por alguém que lhe desse atenção sem cobrar nada, que ajudasse só pelo prazer de vê-lo feliz, e ela queria muito isso, vê-lo feliz, apesar de nem conhecer ele direito.
Enquanto Nessa aprontava-se para cair na cama e dormir. Zachary esperava Joe ajudar Nick guardar os instrumentos e deixá-los pronto para a apresentação de sexta, ou melhor, para esta sexta, já havia passado da meia noite a muito tempo.
Robert: a Nessa beija bem? – estava quase cochilando em uma das cadeiras do restaurante.
Zac: han?
Robert: ora, você ouviu... A Nessa beija bem? – Zac riu...
Zac: por que todos acham que temos alguma coisa? – Robert sentou.
Robert: por que vocês saíram juntos?!
Zac: ela somente me mostrou a cidade – Robert olhou para Zac desconfiado.
Robert: sei... Só vou acreditar por que conheço a Nessa e sei que do jeito que ela é, pode não ter havido nada mesmo!
Zac: hum... – não que ele estava interessado, não era isso, mas ela era difícil assim, do jeito que Robert fez parecer? Foi o que passou na cabeça de Zac naquele momento – Que horas que será apresentação amanhã?
Robert: ás oito horas, mas todos estarão aqui às cinco.
Zac: para que tão cedo?
Robert: passagem de som!
Zac: hum...
Mas um pouco conversando com Robert e Joe finalmente veio até eles com cara de quem estava mesmo a fim de ir embora.
Joe: vamos Zac? Estou exausto, vou cair na cama e dormir até de manhã...
Robert: mas claro não é Joe, você não pode é dormir até a noite...
Joe: até queria, mas não posso, amanhã vai ser um longo dia – Zac levantou da cadeira e pegou sua jaqueta, se despediu de Nick, Le e Robert enquanto Joe trocava carinhos com Demi.
Zac: até amanhã...
Le: até Zac... – fez um gesto como se estivesse lembrado de algo e gritou – JOE FALOU COM A NESSA, QUE AMANHÃ É AS CINCO E NÃO SEIS?
Não tinha falado, colocou as mãos na cabeça e pegou o celular, iria ligar para ela. E Zac pensou o quanto queria ouvir a voz dela naquele momento, fazia tão bem a ele, lembrou do que Vanessa havia dito e sorriu, afinal exercitava mais músculos do que chorar!
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Desculpas pela demora. =(
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Beijos grande. ;*
sábado, 21 de agosto de 2010
Capitulo 4 – quinta parte.
Nessa: o que achou da banda? – ele na verdade se quer havia prestado atenção na banda.
Zac: para ser sincero, eu nem prestei muita atenção, o Joe estava falando comigo e me chamando e nem ouvi direito o som de vocês
Nessa: mas o Nick disse que você achou legal
Zac: eu disse que achei legal, mas não prestei atenção direito para te dizer de verdade o que eu achei, me desculpa.
Nessa: não, esta tudo bem, mas amanhã prometa que irá prestar atenção!
Zac: eu prometo!
Nessa: não, mas tem que ser de mindinho... – ele riu, ela conseguia se superar em tudo até nas promessas, Zac olhou para ela e estendeu o dedinho e ela fez o mesmo, pronto estava prometido, ele iria prestar atenção em Vanessa cantando amanhã.
Zac: satisfeita? RS.
Nessa: sim! RS.
Zac: Ashley me falou que Joe era produtor de uma banda, mas não falou que eu ia conhecer a banda...
Nessa: Ashley? – ela não conhecia Ashley? Bom, isso explicaria o porquê de a própria Ashley não ter falado de Vanessa antes.
Zac: não a conhece?
Nessa: ah sim, lembro de ter ouvido falar dela...
Zac: ouvido falar? Mas pensei que a conhecia.
Nessa: já ouvi falar dela, mas não a conheço!
Zac: hum... – Zac se pegou olhando para a boca de Vanessa, logo despistou o olhar para Will conversando com outros clientes, ela não podia perceber aquilo, até ele havia se assustado!
Estava na hora de ir embora, Vanessa levantou primeiro e Zac em seguida. Como bom cavaleiro impediu que Vanessa pagasse os hot-dogs, fez questão de pagar!
Eles atravessaram a rua em direção ao carro de Vanessa e entraram, já estava bem tarde, Vanessa começou a dirigir, não estavam mais se falando como antes, agora quem roubava a cena era o silencio e isso não era bom para Zac, que voltou a ter Kate nos seus pensamentos. Quase não tinham estrelas no céu, ele olhava pela janela as luzes das ruas por onde passavam e começou a perceber que estava voltando para o restaurante e não entendeu.
Zac: por que estamos voltando para o restaurante? – ele perguntou.
Nessa: esta ligado em? RS. – ele riu, mais uma vez ela conseguira com apenas uma simples frase mudar o estado mental dele, tira-lo de Kate e da sua depressão e trazê-lo para ela – bom no caso de Joe ter voltado para casa, Robert esta ai e pode te levar, é melhor do que eu te deixar no Joe e corrermos o risco dele ainda estar no restaurante.
Zac: você é inteligente! – sorriu.
Nessa: eu sei...
Zac: e quase nada convencida... – ela olhou para ele e apenas sorriu.
Mas um pouco olhando as luzes e pensando em Vanessa, Zac percebeu que havia chegado ao restaurante.
Nessa: se alguém falar alguma coisa, diga apenas que fomos dar uma volta, não conte do Will.
Zac: mais por quê?
Nessa: qualquer outro dia eu conto! – ele olhou para frente e abriu a porta para sair – Mas já está indo? Sem nem se quer se despedir de mim?
Zac: desculpe-me, até amanhã Vanessa, boa noite – ia saindo de novo.
Nessa: espere! – ele parou e a olhou. – me contaram o que houve contigo e eu só queria dizer uma coisa para você antes que saia deste carro... – ele a olhou fixamente, esperando por suas palavras – sei que é difícil e sei também que muitas pessoas dizem para você que sabem que é difícil e que provavelmente já esta cansado de ouvir isso – Zac sorriu – mas quero que faça uma coisa hoje – ela deu uma pausa, mas logo continuou – quando chegar no apartamento do Joe e que for se deitar e vier toda a tristeza outra vez e o coração começar a doer sem parar, faça um favor para si mesmo, não chore!
Não chore Zac, coloque um belo sorriso no rosto e espere o sono chegar sorrindo, não de corda para a dor de perdê-la, somente sorria, exercita mais músculos do que chorar! – ele riu, mas, continuou a olhar para ela.
O que ele poderia fazer neste momento? O que poderia falar? Mas se perguntava... Como ela sabia como era? Como ela sabia que doía tanto?
Quem era essa Vanessa? E por que ela causava isso em Zac?
Era estranho olhá-la agora, ele apenas sorria, era o que lhe restava para fazer naquele momento, depois dela tirar-lhe as palavras.
Zac: obrigado! – ele agradeceu tímido.
Nessa: obrigado pelo o que? Eu não fiz nada
Zac: fez tudo! E eu nem sei como te agradecer, por ter me tirado do restaurante, por ter me confortado com o que disse... Eu não sei nem o que dizer Vanessa, eu só queria que soubesse que isso tudo me fez muito bem!
Nessa: só fiz o que eu achava que deveria fazer, e se fiz bem, não precisa agradecer... Foi um prazer – ele só olhava para ela.
Um tempo em silencio olhando um para o outro.
Nessa: posso te abraçar ou vamos ficar se olhando? – ele riu outra vez, e balançou a cabeça em sinal de sim e então ela o abraçou.
Zac retribuiu aquele abraço e ficou a sentir o perfume dos cachos de Vanessa, ele sabia que aquele perfume não iria sair tão fácil de sua memória. Ela estava sorrindo, sabia que ele não estava vendo, mas sorria, e não conseguia parar, era o abraço mais longo que dara em alguém, ele tinha um abraço confortável, acolhedor, parecia de mãe, não dava vontade de solta, mas sabia que se ficasse assim muito tempo com Zac não iria conseguir separar a bela amizade que estavam construindo de algo mais depois.
Mesmo Nessa não querendo se soltar dele, ele teve que fazer, soltou os braços e ele também. Agora de frente e mais perto um do outro também, sorriram de novo.
Nessa: é melhor entrar Zac, eu preciso dirigir um pouco grande até chegar em casa e já esta bem tarde...
Zac: claro, claro, até amanhã Nessa.
Nessa: até Zac. – ele abriu a porta mais uma vez e saiu, ela ficou mais uns minutos ali sentada, até ele entrar. Ligou a ignição e partiu rumo ao apartamento em que morava em frente ao Central Park.
------------------------------------------------------------------
Desculpa a demora!
Obrigada pelos comentários. Comentem, certo?
BEIJOS"
Zac: para ser sincero, eu nem prestei muita atenção, o Joe estava falando comigo e me chamando e nem ouvi direito o som de vocês
Nessa: mas o Nick disse que você achou legal
Zac: eu disse que achei legal, mas não prestei atenção direito para te dizer de verdade o que eu achei, me desculpa.
Nessa: não, esta tudo bem, mas amanhã prometa que irá prestar atenção!
Zac: eu prometo!
Nessa: não, mas tem que ser de mindinho... – ele riu, ela conseguia se superar em tudo até nas promessas, Zac olhou para ela e estendeu o dedinho e ela fez o mesmo, pronto estava prometido, ele iria prestar atenção em Vanessa cantando amanhã.
Zac: satisfeita? RS.
Nessa: sim! RS.
Zac: Ashley me falou que Joe era produtor de uma banda, mas não falou que eu ia conhecer a banda...
Nessa: Ashley? – ela não conhecia Ashley? Bom, isso explicaria o porquê de a própria Ashley não ter falado de Vanessa antes.
Zac: não a conhece?
Nessa: ah sim, lembro de ter ouvido falar dela...
Zac: ouvido falar? Mas pensei que a conhecia.
Nessa: já ouvi falar dela, mas não a conheço!
Zac: hum... – Zac se pegou olhando para a boca de Vanessa, logo despistou o olhar para Will conversando com outros clientes, ela não podia perceber aquilo, até ele havia se assustado!
Estava na hora de ir embora, Vanessa levantou primeiro e Zac em seguida. Como bom cavaleiro impediu que Vanessa pagasse os hot-dogs, fez questão de pagar!
Eles atravessaram a rua em direção ao carro de Vanessa e entraram, já estava bem tarde, Vanessa começou a dirigir, não estavam mais se falando como antes, agora quem roubava a cena era o silencio e isso não era bom para Zac, que voltou a ter Kate nos seus pensamentos. Quase não tinham estrelas no céu, ele olhava pela janela as luzes das ruas por onde passavam e começou a perceber que estava voltando para o restaurante e não entendeu.
Zac: por que estamos voltando para o restaurante? – ele perguntou.
Nessa: esta ligado em? RS. – ele riu, mais uma vez ela conseguira com apenas uma simples frase mudar o estado mental dele, tira-lo de Kate e da sua depressão e trazê-lo para ela – bom no caso de Joe ter voltado para casa, Robert esta ai e pode te levar, é melhor do que eu te deixar no Joe e corrermos o risco dele ainda estar no restaurante.
Zac: você é inteligente! – sorriu.
Nessa: eu sei...
Zac: e quase nada convencida... – ela olhou para ele e apenas sorriu.
Mas um pouco olhando as luzes e pensando em Vanessa, Zac percebeu que havia chegado ao restaurante.
Nessa: se alguém falar alguma coisa, diga apenas que fomos dar uma volta, não conte do Will.
Zac: mais por quê?
Nessa: qualquer outro dia eu conto! – ele olhou para frente e abriu a porta para sair – Mas já está indo? Sem nem se quer se despedir de mim?
Zac: desculpe-me, até amanhã Vanessa, boa noite – ia saindo de novo.
Nessa: espere! – ele parou e a olhou. – me contaram o que houve contigo e eu só queria dizer uma coisa para você antes que saia deste carro... – ele a olhou fixamente, esperando por suas palavras – sei que é difícil e sei também que muitas pessoas dizem para você que sabem que é difícil e que provavelmente já esta cansado de ouvir isso – Zac sorriu – mas quero que faça uma coisa hoje – ela deu uma pausa, mas logo continuou – quando chegar no apartamento do Joe e que for se deitar e vier toda a tristeza outra vez e o coração começar a doer sem parar, faça um favor para si mesmo, não chore!
Não chore Zac, coloque um belo sorriso no rosto e espere o sono chegar sorrindo, não de corda para a dor de perdê-la, somente sorria, exercita mais músculos do que chorar! – ele riu, mas, continuou a olhar para ela.
O que ele poderia fazer neste momento? O que poderia falar? Mas se perguntava... Como ela sabia como era? Como ela sabia que doía tanto?
Quem era essa Vanessa? E por que ela causava isso em Zac?
Era estranho olhá-la agora, ele apenas sorria, era o que lhe restava para fazer naquele momento, depois dela tirar-lhe as palavras.
Zac: obrigado! – ele agradeceu tímido.
Nessa: obrigado pelo o que? Eu não fiz nada
Zac: fez tudo! E eu nem sei como te agradecer, por ter me tirado do restaurante, por ter me confortado com o que disse... Eu não sei nem o que dizer Vanessa, eu só queria que soubesse que isso tudo me fez muito bem!
Nessa: só fiz o que eu achava que deveria fazer, e se fiz bem, não precisa agradecer... Foi um prazer – ele só olhava para ela.
Um tempo em silencio olhando um para o outro.
Nessa: posso te abraçar ou vamos ficar se olhando? – ele riu outra vez, e balançou a cabeça em sinal de sim e então ela o abraçou.
Zac retribuiu aquele abraço e ficou a sentir o perfume dos cachos de Vanessa, ele sabia que aquele perfume não iria sair tão fácil de sua memória. Ela estava sorrindo, sabia que ele não estava vendo, mas sorria, e não conseguia parar, era o abraço mais longo que dara em alguém, ele tinha um abraço confortável, acolhedor, parecia de mãe, não dava vontade de solta, mas sabia que se ficasse assim muito tempo com Zac não iria conseguir separar a bela amizade que estavam construindo de algo mais depois.
Mesmo Nessa não querendo se soltar dele, ele teve que fazer, soltou os braços e ele também. Agora de frente e mais perto um do outro também, sorriram de novo.
Nessa: é melhor entrar Zac, eu preciso dirigir um pouco grande até chegar em casa e já esta bem tarde...
Zac: claro, claro, até amanhã Nessa.
Nessa: até Zac. – ele abriu a porta mais uma vez e saiu, ela ficou mais uns minutos ali sentada, até ele entrar. Ligou a ignição e partiu rumo ao apartamento em que morava em frente ao Central Park.
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Desculpa a demora!
Obrigada pelos comentários. Comentem, certo?
BEIJOS"
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Capitulo 4 – quarta parte.
As luzes, as cores de uma quinta-feira nova iorquina.
Vanessa mostrava a Zac cada lugar, mesmo de dentro do carro, era encantador, ver as pessoas, ver o mundo outra vez. Kate nem passava mais pela sua cabeça, um intervalo para as dores para poder viver o que estava sendo oferecido a ele naquele momento. O sorriso havia voltado a iluminar o rosto dele e tudo estava correndo bem.
Mas o que mais assustava Zac era que ele estava vivendo tudo isso com uma mulher. Logo ele que pensou que demoraria anos para que pudesse sair com alguém de novo, opa, aquilo não era um encontro! Como Vanessa mesmo disse aquilo era só a Nessa bancando a boa samaritana com ele e nada mais.
Nessa: você tem uma fazenda?
Zac: sim! Morei lá desde dos meus seis anos até os quinze!
Nessa: e por que não mora mais?
Zac: eu fui morar sozinho e não voltei mais pra casa
Nessa: hum... – ela virou em uma esquina e parou o carro.
Zac: chegamos?
Nessa: sim!
Zac: mais estamos no meio do nada, a não ser pela aquela barraquinha de lanches
Nessa: então não estamos sozinhos no nada não é? Vem! – ela desceu, ele desceu, ele olhou desconfiado, ela se abraçou com frio, ele apenas ficou na vontade de chegar mais perto e se esquentarem juntos.
Atravessaram a rua vazia, de longe não dava para ver mais a barraquinha tinha muitas pessoas em volta, loucas, Zac pensou, poderiam ser assaltadas naquela escuridão. Vanessa o puxou e passou o braço no dele, Zac na verdade nem percebeu que agora estava andando grudado nela.
Nessa: E ai Will?
Will era o herói de Vanessa, o cara que trabalhava, trabalhava e não conseguia pagar as contas, mas que mesmo assim vivia com um sorriso no rosto, fazendo seus hot-dogs todas as noites, no mesmo ponto, para os mesmos clientes todos os dias. Ela o conhecia desde que mudara para NY há cinco anos, ele ajudou a morena quando ela mais precisava. Era um irmão negro para Vanessa.
Tirando um pouco atenção da chapa ele olhou para Vanessa.
Will: olha só quem esta aqui para uma visita!
Nessa: trouxe uma pessoa que quero que conheça. Han... Zac esse é o Will e Will esse é o Zac. – ele o encarou e lançou um em cima embaixo em Zac que o deixou encabulado.
Zac: oi! – Zac levantou uma das mãos e estendeu, Will retribuiu.
Will: hum... ta de namorado novo então? Aprovei! Kk. É um prazer cara.
Nessa: OW, não não não Will Zac não é meu namorado é só um amigo.
Will: sei... E você sempre anda de braços dados com seus amigos? –só perceberam aquela hora que estavam de braços dados o tempo todo, logo soltaram.
Nessa: é que estava frio quando estávamos atravessando a rua...
Will: e agora esta calor? – Zac riu.
Nessa: você entendeu!
Will: claro que sim, parabéns pela morena em? kk
Zac: obrigado. – Vanessa olhou para Zac sem entender nada, ele se pôs a rir outra vez, dessa vez com Will.
Nessa: se não parar eu vou embora daqui!
Will: UUL. me desculpe Nessa, era só uma brincadeira...
Nessa: vamos sentar? – ela olhou para Zac
Zac: vamos!
Nessa: Ah e Will, dois normais e coca!
Will: é pra já.
Pronto estavam sentados e sem assunto!
Vanessa fuçou na bolsa, olhou as horas no celular e encarou Zac.
Nessa: não liga pra ele, é um bobo!
Zac: não tudo bem, ao contrário de você, não é uma ofensa pra mim dizer que estou saindo com você... – disse irônico e Vanessa retrucou rindo.
Nessa: bom pra mim não há problemas, só quis esclarecer por que achei que você poderia não gostar!
Zac: achou errado! – ela sorriu.
Nessa: mais uma vez, espero que não esteja entendo isso tudo errado – Zac riu alto.
Zac: não, pode ficar tranquila,não estou entendo nada errado!
Nessa: você é diferente, fala diferente, age diferente... Parece que saiu da imaginação de alguém
Zac: como assim? – ele olhava fixo para ela.
Nessa: sei lá... você não parece real, é tão certinho, é tão quieto, tão diferente! – ele abaixou a cabeça e armou um sorriso e levantou novamente.
Zac: se você acha... – ela soltou um sorriso meigo, esse Zac não conhecia ainda.
Nessa: é eu acho!
Depois de um tempo se olhando feito bobos, Will apareceu...
Will: aqui esta pombinhos!
Nessa: Will? – Zac riu.
Ele saiu, se pensam que a conversa parou só por que estavam comendo se encanam... Conversavam mais do que quando estavam apenas esperando. Vanessa reclamou de estar comendo de novo e que uma estrela do rock tem que manter a boa forma e que do jeito que estava indo não ia dar, Zac por sua vez apenas esclareceu curiosidades de Vanessa, como por que mesmo ele amando seus pais, tinha se afastado deles e também explicou o porquê de não gostar de maçã.
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Tem só mais uma parte esse cap ta menininas!!?
Obrigada pelos comentários. E comentem mais ta?! hehe
BEIJOS"
Vanessa mostrava a Zac cada lugar, mesmo de dentro do carro, era encantador, ver as pessoas, ver o mundo outra vez. Kate nem passava mais pela sua cabeça, um intervalo para as dores para poder viver o que estava sendo oferecido a ele naquele momento. O sorriso havia voltado a iluminar o rosto dele e tudo estava correndo bem.
Mas o que mais assustava Zac era que ele estava vivendo tudo isso com uma mulher. Logo ele que pensou que demoraria anos para que pudesse sair com alguém de novo, opa, aquilo não era um encontro! Como Vanessa mesmo disse aquilo era só a Nessa bancando a boa samaritana com ele e nada mais.
Nessa: você tem uma fazenda?
Zac: sim! Morei lá desde dos meus seis anos até os quinze!
Nessa: e por que não mora mais?
Zac: eu fui morar sozinho e não voltei mais pra casa
Nessa: hum... – ela virou em uma esquina e parou o carro.
Zac: chegamos?
Nessa: sim!
Zac: mais estamos no meio do nada, a não ser pela aquela barraquinha de lanches
Nessa: então não estamos sozinhos no nada não é? Vem! – ela desceu, ele desceu, ele olhou desconfiado, ela se abraçou com frio, ele apenas ficou na vontade de chegar mais perto e se esquentarem juntos.
Atravessaram a rua vazia, de longe não dava para ver mais a barraquinha tinha muitas pessoas em volta, loucas, Zac pensou, poderiam ser assaltadas naquela escuridão. Vanessa o puxou e passou o braço no dele, Zac na verdade nem percebeu que agora estava andando grudado nela.
Nessa: E ai Will?
Will era o herói de Vanessa, o cara que trabalhava, trabalhava e não conseguia pagar as contas, mas que mesmo assim vivia com um sorriso no rosto, fazendo seus hot-dogs todas as noites, no mesmo ponto, para os mesmos clientes todos os dias. Ela o conhecia desde que mudara para NY há cinco anos, ele ajudou a morena quando ela mais precisava. Era um irmão negro para Vanessa.
Tirando um pouco atenção da chapa ele olhou para Vanessa.
Will: olha só quem esta aqui para uma visita!
Nessa: trouxe uma pessoa que quero que conheça. Han... Zac esse é o Will e Will esse é o Zac. – ele o encarou e lançou um em cima embaixo em Zac que o deixou encabulado.
Zac: oi! – Zac levantou uma das mãos e estendeu, Will retribuiu.
Will: hum... ta de namorado novo então? Aprovei! Kk. É um prazer cara.
Nessa: OW, não não não Will Zac não é meu namorado é só um amigo.
Will: sei... E você sempre anda de braços dados com seus amigos? –só perceberam aquela hora que estavam de braços dados o tempo todo, logo soltaram.
Nessa: é que estava frio quando estávamos atravessando a rua...
Will: e agora esta calor? – Zac riu.
Nessa: você entendeu!
Will: claro que sim, parabéns pela morena em? kk
Zac: obrigado. – Vanessa olhou para Zac sem entender nada, ele se pôs a rir outra vez, dessa vez com Will.
Nessa: se não parar eu vou embora daqui!
Will: UUL. me desculpe Nessa, era só uma brincadeira...
Nessa: vamos sentar? – ela olhou para Zac
Zac: vamos!
Nessa: Ah e Will, dois normais e coca!
Will: é pra já.
Pronto estavam sentados e sem assunto!
Vanessa fuçou na bolsa, olhou as horas no celular e encarou Zac.
Nessa: não liga pra ele, é um bobo!
Zac: não tudo bem, ao contrário de você, não é uma ofensa pra mim dizer que estou saindo com você... – disse irônico e Vanessa retrucou rindo.
Nessa: bom pra mim não há problemas, só quis esclarecer por que achei que você poderia não gostar!
Zac: achou errado! – ela sorriu.
Nessa: mais uma vez, espero que não esteja entendo isso tudo errado – Zac riu alto.
Zac: não, pode ficar tranquila,não estou entendo nada errado!
Nessa: você é diferente, fala diferente, age diferente... Parece que saiu da imaginação de alguém
Zac: como assim? – ele olhava fixo para ela.
Nessa: sei lá... você não parece real, é tão certinho, é tão quieto, tão diferente! – ele abaixou a cabeça e armou um sorriso e levantou novamente.
Zac: se você acha... – ela soltou um sorriso meigo, esse Zac não conhecia ainda.
Nessa: é eu acho!
Depois de um tempo se olhando feito bobos, Will apareceu...
Will: aqui esta pombinhos!
Nessa: Will? – Zac riu.
Ele saiu, se pensam que a conversa parou só por que estavam comendo se encanam... Conversavam mais do que quando estavam apenas esperando. Vanessa reclamou de estar comendo de novo e que uma estrela do rock tem que manter a boa forma e que do jeito que estava indo não ia dar, Zac por sua vez apenas esclareceu curiosidades de Vanessa, como por que mesmo ele amando seus pais, tinha se afastado deles e também explicou o porquê de não gostar de maçã.
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domingo, 15 de agosto de 2010
Capitulo 4 – terceira parte.
Uma única pessoa observava Zac rindo, e ela estava olhando para ele já um tempo.
Joe contou de como seu cabelo era liso quando criança e como ficou difícil de pentear agora e Zac ria, claro junto com todos.
Não tinha nada de errado em rir, mas ele estava sem dizer uma palavra desde que sentou ali, Vanessa tinha que fazer alguma coisa, salvá-lo dali. Quando ela era novata no grupo, também havia passado por isso e não foi nada bom, então sabia como ele estava se sentindo.
Le: vamos ao banheiro comigo Selena? – Le cochichou.
Demi: eu vou também!
Joe: aonde?
Nessa: ao banheiro!
Le: vamos Nessa?
Nessa: não vão vocês!
Elas saíram, Robert tinha ido buscar a sobremesa que tinha preparado especialmente para aquela noite e só tinham Nick e Joe na mesa, e alguns minutos depois das meninas levantaram também, para pegar o violão. Só ficaram os dois, só Zac e Vanessa na mesa.
Nessa mexeu no copo de vinho, virou um gole. Zac do outro lado da mesa olhou para o relógio.
Nessa: esta sendo difícil ficar no meio deles, certo? – ela dizia enquanto ainda sentia o gosto do vinho na boca. Zachary só sorriu, outra vez – pode falar, já passei por isso e sei o quanto é chato.
Zac: é um pouco.
Nessa: hum... Eles não fazem por mal, é só que em vez de banca os bons anfitriões, falam deles mesmos e não dão chance para mais alguém falar!
Zac: exatamente. RS
Nessa: RS quer dar uma volta comigo?
Zac: sabe não sei, ainda tem a sobremesa
Nessa: por favor, Zac? Preferi ficar aqui e concordar com tudo que falam a dar uma volta por NY?
Zac: mas é que já esta tarde e depois como vou embora?
Nessa: não se preocupe com “ir embora”, isso é o de menos, dê uma chance pra você e vem dar uma volta comigo?
Zac: ok ok! Não precisa implorar mais, tudo bem eu vou!
Ela sorriu e logo levantou da mesa com a bolsa e vestindo o casaco.
Zac: mais já?
Nessa: temos que ir antes deles voltarem e é melhor vestir o seu casaco, está frio!
Zac: RS, já estou vestindo...
O que eu estou fazendo? Era a pergunta que ecoava na cabeça de Zac. Entrou no carro daquela morena maluca, ah e detalhe, quem olhava não via dois adultos, mas sim duas crianças fugindo dos pais.
Zac: onde estamos indo, só por curiosidade?
Nessa: a um lugar que só eu conheço, você vai gostar, relaxa... – como ela sabia que ele estava nervoso? Sem querer Zac deixou escapar uma risada – O que foi?
Zac: nada, como sabia que estava nervoso?
Nessa: pela sua cara! Pode ficar calmo, não vou levar você a um beco e te assaltar – ele riu alto de novo – só queria salvar você deles e te apresentar alguém.
Zac: mais pessoas para conhecer?
Nessa: é! RS, eu sei que já esta cansado de escutar “bem-vindo” e ter que responder com um belo sorriso “ é um prazer” – ele só olhava para ela. – mas esta pessoa não vai dizer nada disso pra você! O que foi?
Zac: nada, nada! – ela olhou para frente, as ruas estavam movimentadas.
Nessa: Zac, não quero que pense que eu estou interessada em você, só estou agindo como alguém que quer ajudar.
Ele se assustou com a sinceridade dela, ele havia cogitado a idéia dela estar querendo algo com ele, foi bom ouvir aquilo, por que logo ele ia ter que dizer que não estava preparado para um relacionamento no momento.
Zac: já que estamos sendo sinceros, eu pensei sim, mas agora com certeza não penso mais. – riram.
Nessa: melhor assim!
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Divulgando:
http://jennie-lovestory.blogspot.com/ - Jennie
http://storyandzanessa.blogspot.com - Kaaroolziinhaa ♥
Deêm uma passadinha nesses blogs amores. *-*
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Obrigada pelos coméntários. Comentem bastante!
Beijos de goiaba ♥
Joe contou de como seu cabelo era liso quando criança e como ficou difícil de pentear agora e Zac ria, claro junto com todos.
Não tinha nada de errado em rir, mas ele estava sem dizer uma palavra desde que sentou ali, Vanessa tinha que fazer alguma coisa, salvá-lo dali. Quando ela era novata no grupo, também havia passado por isso e não foi nada bom, então sabia como ele estava se sentindo.
Le: vamos ao banheiro comigo Selena? – Le cochichou.
Demi: eu vou também!
Joe: aonde?
Nessa: ao banheiro!
Le: vamos Nessa?
Nessa: não vão vocês!
Elas saíram, Robert tinha ido buscar a sobremesa que tinha preparado especialmente para aquela noite e só tinham Nick e Joe na mesa, e alguns minutos depois das meninas levantaram também, para pegar o violão. Só ficaram os dois, só Zac e Vanessa na mesa.
Nessa mexeu no copo de vinho, virou um gole. Zac do outro lado da mesa olhou para o relógio.
Nessa: esta sendo difícil ficar no meio deles, certo? – ela dizia enquanto ainda sentia o gosto do vinho na boca. Zachary só sorriu, outra vez – pode falar, já passei por isso e sei o quanto é chato.
Zac: é um pouco.
Nessa: hum... Eles não fazem por mal, é só que em vez de banca os bons anfitriões, falam deles mesmos e não dão chance para mais alguém falar!
Zac: exatamente. RS
Nessa: RS quer dar uma volta comigo?
Zac: sabe não sei, ainda tem a sobremesa
Nessa: por favor, Zac? Preferi ficar aqui e concordar com tudo que falam a dar uma volta por NY?
Zac: mas é que já esta tarde e depois como vou embora?
Nessa: não se preocupe com “ir embora”, isso é o de menos, dê uma chance pra você e vem dar uma volta comigo?
Zac: ok ok! Não precisa implorar mais, tudo bem eu vou!
Ela sorriu e logo levantou da mesa com a bolsa e vestindo o casaco.
Zac: mais já?
Nessa: temos que ir antes deles voltarem e é melhor vestir o seu casaco, está frio!
Zac: RS, já estou vestindo...
O que eu estou fazendo? Era a pergunta que ecoava na cabeça de Zac. Entrou no carro daquela morena maluca, ah e detalhe, quem olhava não via dois adultos, mas sim duas crianças fugindo dos pais.
Zac: onde estamos indo, só por curiosidade?
Nessa: a um lugar que só eu conheço, você vai gostar, relaxa... – como ela sabia que ele estava nervoso? Sem querer Zac deixou escapar uma risada – O que foi?
Zac: nada, como sabia que estava nervoso?
Nessa: pela sua cara! Pode ficar calmo, não vou levar você a um beco e te assaltar – ele riu alto de novo – só queria salvar você deles e te apresentar alguém.
Zac: mais pessoas para conhecer?
Nessa: é! RS, eu sei que já esta cansado de escutar “bem-vindo” e ter que responder com um belo sorriso “ é um prazer” – ele só olhava para ela. – mas esta pessoa não vai dizer nada disso pra você! O que foi?
Zac: nada, nada! – ela olhou para frente, as ruas estavam movimentadas.
Nessa: Zac, não quero que pense que eu estou interessada em você, só estou agindo como alguém que quer ajudar.
Ele se assustou com a sinceridade dela, ele havia cogitado a idéia dela estar querendo algo com ele, foi bom ouvir aquilo, por que logo ele ia ter que dizer que não estava preparado para um relacionamento no momento.
Zac: já que estamos sendo sinceros, eu pensei sim, mas agora com certeza não penso mais. – riram.
Nessa: melhor assim!
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sábado, 14 de agosto de 2010
Capitulo 4 – segunda parte .
Ele entrou no restaurante e respirou fundo, toda a tristeza tinha que ficar para trás não queria desapontar que acreditou nele, todos ali sabiam que ele estava ali para se curar da dor de uma morte inesperavada. Com um sorriso passou a porta, dessa vez da frente.
Estava lotado, o restaurante tinha a cara de um lugar aonde você iria somente pra escutar musica, e não qualquer musica, mas rock. Joe andou com Zac até o bar, e quem estava sentada ali, chupando o recheio das azeitonas? Vanessa!
Le: você veio? Que bom! – ela riu.
Nessa: nada mais óbvio ele vir para o próprio jantar de boas vindas não é?
Le: claro Vanessa “mal humorada” Hudgens... RS, mas Zac está lindo!
Zac: a que isso, obrigada!
Joe: vou deixá-lo aqui, vou ver a Demi...
Zac: pode ir!
Le: vou até a cozinha, ah e vê se consegue fazer a Nessa parar com essa esquisitice de tirar o recheio das azeitonas... – ele riu e voltou o olhar para ela, enquanto Le saia.
Zachary a observou, mas uma vez Vanessa fugira do normal, ela estava com os lábios vermelhos e deixava o batom em cada azeitona que levava até a boca, não estava mais de xadrez e nem de bota, mas o sapato extremamente alto e a jaqueta marrom a deixavam elegante. E os cabelos dela? Soltos, livres, ondulados e escuros, como podiam ser tão pretos?
Nesse estante Zac parou e analisou a si mesmo, o que estava fazendo? Admirando-a? Não, admirando não, só tinha um olhar curioso, algo nela fazia com que ele a olhasse e percebesse seus movimentos e não perdesse nenhum.
Zac: está gostoso? – ela o olhou.
Nessa: ótimo.
Zac: por que não come as azeitonas inteiras?
Nessa: por que eu não gosto de azeitona, e meu pai me ensinou uma técnica que eu sugo o recheio e não sinto o gosto da azeitona – ele riu.
Zac: sério? Parece bem interessante...
Nessa: e é! Kk, deve estar meio enojado não é? – para muitos o ato de Vanessa, chupando as azeitonas e deixando o batom, poderia ser considerado erótico, mas para Zac foi só engraçado.
Zac: não, não estou só é engraçado!
Nessa: você é estranho!
Zac: estranho?
Nessa: sim, mas gosto disso!
Antes que ele pudesse falar algo, Robert apareceu.
Robert: todo arrumado... E ai?
Zac: oi! – um abraço.
Robert: esta bem?
Zac: estou!
Robert: ah então vamos para a mesa... E você também Nessa!
Nessa: não sou criança pra você falar assim comigo, sabia?
Robert: RS, ah pare Vanessa, eu te amo ok?
Nessa: há-há, eu também – abraçou ela, Zac somente ria, e era o que restou para ele fazer durante todo o tempo que passou naquela mesa.
Prestava atenção no que diziam e sorria, não estava integrado nos assuntos, então só podia rir.
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Obrigada pelos comentários amores. Comentem, certo?
Beijos.
Estava lotado, o restaurante tinha a cara de um lugar aonde você iria somente pra escutar musica, e não qualquer musica, mas rock. Joe andou com Zac até o bar, e quem estava sentada ali, chupando o recheio das azeitonas? Vanessa!
Le: você veio? Que bom! – ela riu.
Nessa: nada mais óbvio ele vir para o próprio jantar de boas vindas não é?
Le: claro Vanessa “mal humorada” Hudgens... RS, mas Zac está lindo!
Zac: a que isso, obrigada!
Joe: vou deixá-lo aqui, vou ver a Demi...
Zac: pode ir!
Le: vou até a cozinha, ah e vê se consegue fazer a Nessa parar com essa esquisitice de tirar o recheio das azeitonas... – ele riu e voltou o olhar para ela, enquanto Le saia.
Zachary a observou, mas uma vez Vanessa fugira do normal, ela estava com os lábios vermelhos e deixava o batom em cada azeitona que levava até a boca, não estava mais de xadrez e nem de bota, mas o sapato extremamente alto e a jaqueta marrom a deixavam elegante. E os cabelos dela? Soltos, livres, ondulados e escuros, como podiam ser tão pretos?
Nesse estante Zac parou e analisou a si mesmo, o que estava fazendo? Admirando-a? Não, admirando não, só tinha um olhar curioso, algo nela fazia com que ele a olhasse e percebesse seus movimentos e não perdesse nenhum.
Zac: está gostoso? – ela o olhou.
Nessa: ótimo.
Zac: por que não come as azeitonas inteiras?
Nessa: por que eu não gosto de azeitona, e meu pai me ensinou uma técnica que eu sugo o recheio e não sinto o gosto da azeitona – ele riu.
Zac: sério? Parece bem interessante...
Nessa: e é! Kk, deve estar meio enojado não é? – para muitos o ato de Vanessa, chupando as azeitonas e deixando o batom, poderia ser considerado erótico, mas para Zac foi só engraçado.
Zac: não, não estou só é engraçado!
Nessa: você é estranho!
Zac: estranho?
Nessa: sim, mas gosto disso!
Antes que ele pudesse falar algo, Robert apareceu.
Robert: todo arrumado... E ai?
Zac: oi! – um abraço.
Robert: esta bem?
Zac: estou!
Robert: ah então vamos para a mesa... E você também Nessa!
Nessa: não sou criança pra você falar assim comigo, sabia?
Robert: RS, ah pare Vanessa, eu te amo ok?
Nessa: há-há, eu também – abraçou ela, Zac somente ria, e era o que restou para ele fazer durante todo o tempo que passou naquela mesa.
Prestava atenção no que diziam e sorria, não estava integrado nos assuntos, então só podia rir.
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